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Festas e Rodeios

Teresa Cristina celebra Maria Bethânia em novo show: ‘É um mergulho emocional na minha vida’

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Ao g1, cantora fala sobre ‘devoção’ a Maria Bethânia, repertório de fã e dificuldades para fazer turnê sem patrocínio: ‘Estou tentando lotar no braço’. Estreia acontece no Vivo Rio nesta quinta-feira (20). Teresa Cristina está próxima das músicas de Maria Bethânia desde criança. Inocente, já cantava os intensos versos de amor quando ainda nem tinha se apaixonado.
Para além das músicas, a figura da cantora foi importante para a formação da carioca de 55 anos e isso será celebrado no show “Teresinha – As Canções que a Bethânia me Ensinou”.
A estreia acontece nesta quinta-feira (20) no Vivo Rio. Depois, é a vez de São Paulo em 19 de maio. (Leia mais sobre ingressos abaixo).
“Todas as mulheres que eu fui, que continuo sendo, todas elas estão aos pés de Maria Bethânia”, diz Teresa em entrevista ao g1.
“É um mergulho emocional na minha vida. É como se durante todos esses momentos em que aprendi, errei enfim… eu tivesse uma canção de fundo musical”, continua, emocionada.
A ideia surgiu na pandemia em uma das lives famosas de Teresa (ou Tetê para os íntimos), com um empurrãozinho de Adriana Calcanhotto.
Nos encontros diários no Instagram, ela escolhia algum artista ou algum tema e cantava por horas a capella, além de receber amigos e desconhecidos on-line.
Teresa Cristina celebra Maria Bethânia em novo show
Nana Moraes/Divulgação; Jorge Bispo/Divulgação
Foi assim que repassou os repertórios de Djavan, Marisa Monte Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil e… Maria Bethânia (para citar só alguns).
Adriana Calcanhotto notou que Teresa tinha uma proximidade grande com as canções e sugeriu o show. Ela ficou com receio do que Bethânia pensaria, mas a resposta positiva limou todas as dúvidas.
“Foi um dos dias mais felizes da minha vida. É uma maneira de demonstrar o meu amor e a minha devoção à Bethânia como intérprete, como artista, como cantora”.
‘Repertório de fã’
Teresa Cristina
Fernanda Garcia / Divulgação
Teresa deixa claro que não quer fazer um show de covers e que não deve gravar um álbum dessa apresentação, como fez quando homenageou Cartola e Noel Rosa.
“O repertório foi feito com músicas que mexem comigo assim e não tem uma cronologia, não tem nenhum tipo de classificação”.
Mas confessa que está muito próxima e apegada aos importantes álbuns “Mel” (1979) e “Álibi” (1978).
“Me sinto completamente nua diante do repertório, porque aquelas canções me fizeram, me conquistaram”.
Músicas como “Carcará”, “Explode Coração”, “Como vai Você”, “Ronda”, “Reconvexo” e “Negue” estão entre as escolhidas.
Teresa chega a se emocionar falando das músicas e dos momentos de vida, mas espera chegar ao palco com a emoção um pouco controlada.
Para isso, ela está se jogando nos ensaios para chegar “calejada” na estreia no Rio e em São Paulo.
Vontade de rodar o Brasil, mas falta $
Teresa Cristina no show ‘Paulinho 80 + 20’
Gabriel Oliveira / Divulgação
O plano é que “Teresinha” rode o Brasil, mas para isso acontecer é preciso dinheiro. A cantora não conseguiu patrocínio ainda para a turnê.
“É um show feito na unha, não tenho patrocínio de nenhuma marca, mas conto com os fãs da Betânia, que eles compareçam”.
Não basta só se preocupar com o que cantar, em como vai ser tocado, com o que vestir. Teresa também se preocupa com a venda de ingressos e por isso reforça o convite.
“Estou dando um passo grande com o Vivo Rio e tentando lotar essa casa no braço. Minha entrega vai ser total, vou entregar um repertório muito bonito de uma artista muito importante para o Brasil”.
Teresa Cristina no Rio de Janeiro
Data: 20 de abril (quinta-feira)
Local: Vivo Rio – Avenida Infante Dom Henrique, 85, Aterro de Flamengo
Horário: 21h30
Ingressos entre R$ 60,00 e R$ 240,00 no site oficial
Teresa Cristina em São Paulo
Data: 19 de maio
Local: Tokio Marine Hall – R. Bragança Paulista, 1281
Horário: 22h
Ingressos entre R$ 50,00 e R$ 240,00 no site oficial

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Zizi Possi enfrenta ‘temporais’ de Ivan Lins e Vitor Martins em disco que traz também músicas de Gabriel Martins

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Fabiana Cozza, Leila Pinheiro e Rita Bennedito também integram o elenco feminino do EP ‘Elas cantam as águas’, previsto para ser lançado em 2025. ♫ NOTÍCIA
♪ Iniciada em 1974, a parceria de Ivan Lins com o letrista Vitor Martins se firmou ao longo das décadas de 1970 e 1980 nas vozes de cantoras como Elis Regina (1945 – 1982) e Simone, além de ter embasado a discografia essencial do próprio Ivan Lins.
Uma das pedras fundamentais da MPB ao longo destes 50 anos, a obra de Ivan com Vitor gera frutos. Previsto para 2025, o disco Elas cantam as águas reúne seis gravações inéditas.
Três são abordagens de músicas de Ivan Lins e Vitor Martins. As outras três músicas são de autoria do filho de Vitor, Gabriel Martins, cantor e compositor que debutou há sete anos no mercado fonográfico com a edição do álbum Mergulho (2017).
No EP Elas cantam as águas, Zizi Possi dá voz a uma música de Ivan e Vitor, Depois dos temporais, música que deu título ao álbum lançado por Ivan Lins em 1983 e que, além do autor, tinha ganhado registro somente do pianista Ricardo Bacelar no álbum Sebastiana (2018).
Fabiana Cozza mergulha em Choro das águas (Ivan Lins e Vitor Martins, 1977), canção que já teve gravações de cantoras como Alaíde Costa, Tatiana Parra e a própria Zizi Possi. Já Guarde nos olhos (Ivan Lins e Vitor Martins, 1978) é interpretada por Adriana Gennari.
Da lavra de Gabriel Martins, Chuvarada – parceria do compositor com Belex – cai no disco em gravação feita por Leila Pinheiro (voz e piano) com a participação de Jaques Morelenbaum no toque do violoncelo e com produção da própria Leila, que também assina com Morelenbaum o arranjo da faixa que será lançada em 11 de outubro como primeiro single do disco.
Já Rita Benneditto canta Plenitude (Gabriel Martins e Carlos Papel). Completa o EP a música Filha do Mar [Oh Iemanjá], composta somente por Gabriel Martins e com intérprete ainda em fase de confirmação.
Feito sob direção musical de Gabriel Martins em parceria com a pianista, arranjadora e pesquisadora Thais Nicodemo, o disco Elas cantam as águas chegará ao mercado em edição da gravadora Galeão, empresa derivada da Velas, companhia fonográfica independente aberta em 1991 por Ivan com Vitor Martins e o produtor Paulinho Albuquerque (1942 – 2006).

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Médico que ajudou a fornecer cetamina a Matthew Perry se declara culpado por morte do ator

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Conhecido por atuar em ‘Friends’, Matthew Perry morreu em outubro de 2023 por overdose. Mark Chaves é uma das cinco pessoas que enfrentam acusações federais pela morte do ator Matthew Perry
Mike Blake/Reuters
O médico Mark Chavez se declarou culpado por fornecer cetamina ao ator Matthew Perry, morto por overdose em outubro de 2023. O americano fez sua declaração nesta quarta-feira (2), no tribunal federal de Los Angeles (EUA), e se tornou a terceira pessoa a admitir culpa pela morte do ator, que ganhou fama ao interpretar Chandler em “Friends”.
Até a conclusão da sentença, Chavez está livre sob fiança. Ele concordou em entregar sua licença médica. Seu advogado, Matthew Binninger, havia dito em 30 de agosto que ele estava arrependido e tentava “fazer tudo para corrigir o erro”.
Além de Chavez, há dois envolvidos na morte de Perry: Kenneth Iwamasa, assistente do ator, e Erik Fleming, outro fornecedor de droga.
Perry foi encontrado morto em uma banheira de hidromassagem. Quem achou seu corpo foi Iwamasa, que morava com ele.
O assistente admitiu que várias vezes injetou cetamina no ator sem treinamento médico, inclusive no dia de sua morte. Já Fleming alegou ter comprado 50 frascos de cetamina e repassado para Iwamasa.
A Justiça americana ainda investiga mais duas pessoas: Salvador Plasencia, outro médico, e Sangha, suposta traficante conhecida como “Rainha da Cetamina”.
O ator Matthew Perry, morto aos 54 anos, em imagem de 2009
Matt Sayles, File/AP
Um ano antes de morrer, Perry havia lançado sua autobiografia: “Friends, Lovers and the Big Terrible Thing”.
“Existe um inferno”, escreveu Perry, no livro, que narra sua luta contra a dependência química durante os últimos anos de gravação de “Friends”. “Não deixe ninguém lhe dizer o contrário. Eu estive lá; isso existe; fim de discussão.”
O ator, que, na época do vício, passou pela clínica de reabilitação, havia dito que já se sentia melhor e queria que o livro ajudasse as pessoas.
Médio Mark Chavez e Matthew Perry.
Robyn Beck / AFP e Willy Sanjuan/Invision/AP

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Dinho fala de sertanejo no Rock in Rio e revela que Capital Incial fará turnê de 25 anos do ‘Acústico MTV’

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‘Meu instinto é dizer que eles têm o Rock in Rio deles, eles têm Barretos’, diz cantor. No g1 ouviu, ele revelou que banda sairá em turnê comemorativa a partir de março de 2025. Sertanejo no Rock in Rio? Dinho Ouro Preto opina
Dinho Ouro Preto, vocalista do Capital Inicial, opinou sobre a estreia do sertanejo no Rock in Rio. O cantor foi o entrevistado do g1 Ouviu, o podcast e videocast de música do g1, nesta quarta-feira (2).O Capital é uma das atrações que mais tocou no festival, com nove apresentações ao todo.
“Meu instinto é dizer que eles têm o Rock in Rio deles, eles têm Barretos. E ali eu via como a nossa Marques de Sapucaí. Era nossa vez, nossa turma. Mas me lembraram que o primeiro Rock in Rio também foi mais eclético”, ele opinou.
O cantor ainda afirmou ter sentido falta de ter visto mais shows de rock e de pop no festival. Para ele, uma solução poderia ser separar melhor os dias. Na edição deste ano, em setembro, astros da música sertaneja foram incluídos no Dia Brasil, com programação só brasileira. Num bloco de apresentações dedicada ao estilo, vão subir ao palco Ana Castela, Simone Mendes e Chitãozinho & Xororó.
Foram necessários 40 anos para o maior festival de música do Brasil se render ao gênero musical mais ouvido do país – enfrentando o grande tabu de uma ala roqueira mais conservadora.
Turnê dos 25 anos do Acústico MTV
Na entrevita ao g1, Dinho também revelou que o Capital Inicial sairá em turnê comemorativa para celebrar os 25 anos do álbum “Acústico MTV”.
O disco foi lançado em 2000 e colocou a banda em outro patamar, segundo ele. A turnê terá Kiko Zambianchi, que também tocou no acústico, e deve passar por 25 cidades brasileiras, a partir de março de 2025.
Dinho Ouro Preto dá entrevista ao g1 Ouviu
Fabio Tito/g1

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