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Ed Sheeran comparece a tribunal para julgamento sobre suposto plágio de ‘Let’s Get It On’, de Marvin Gaye

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Cantor foi acusado de copiar partes de faixa do cantor de soul em ‘Thinking out loud’. Processo foi aberto em 2017. Ed Sheeran comparece a tribunal, em Nova York, para julgamento sobre suposto plágio de ‘Let’s Get It On’, de Marvin Gaye
AP Photo/Seth Wenig
Ed Sheeran compareceu a uma corte federal dos Estados Unidos nesta terça-feira (25), para um julgamento que irá determinar se o astro do pop britânico plagiou a música “Let’s Get It On”, do ícone americano do soul Marvin Gaye, em seu sucesso “Thinking Out Loud”, de 2014.
Dirigentes da indústria musical acompanham de perto este processo por direitos autorais, uma vez que o mesmo pode criar um precedente para a proteção das criações dos compositores e abrir a porta para processos em outros lugares.
Este é o segundo julgamento em um ano para Sheeran, que depôs em um tribunal de Londres em abril de 2022, em um caso sobre “Shape of You”, outra ação legal emblemática envolvendo direitos autorais, aberta por dois músicos. Naquela ocasião, o juiz decidiu a favor dele.
Sheeran chegou, nesta terça-feira (25), em silêncio ao tribunal de Manhattan, de cabeça baixa, passando por uma multidão de jornalistas que o aguardavam do lado de fora. “Sim, a compositora Amy Wadge e eu escrevemos a música ‘Thinking Out Loud'”, afirmou o artista ao ser interrogado pelos advogados de acusação, segundo relato do jornal “The New York Times”.
No caso de Nova York, discutem-se as supostas “semelhanças surpreendentes e os elementos em comum evidentes” entre as músicas de Gaye e Sheeran.
Casos anteriores
Ed Sheeran foi acusado de plagiar Marvin Gaye
Celso Tavares/G1 e AP
Os demandantes são os herdeiros de Ed Townsend, um músico e produtor que é coautor do clássico soul lançado por Gaye em 1973, que também estiveram no tribunal nesta terça.
“Estou aqui por justiça, protegendo as propriedades intelectuais do meu pai”, afirmou Kathryn Townsend Griffin, filha de Townsend, aos jornalistas em frente à corte.
“Como diria Marvin Gaye, ‘Let’s Get It On'”, brincou o advogado de acusação Ben Crump. Segundo o New York Times, Crump mostrou na audiência um vídeo de um seguidor durante um show em 2014, que mostra Ed Sheeran fazendo uma mixagem de sua canção com a de Marvin Gaye. Sheeran respondeu que apenas “mixava uma música com a outra”. A advogada Ilene Farkas afirmou que seu cliente criou Thinking Out Loud” de forma independente.
A família de Gaye não faz parte do processo contra Sheeran, embora já tenha processado com sucesso os artistas Robin Thicke, Pharrell Williams e T.I. pelas semelhanças entre a canção “Blurred Lines” e “Got to Give it Up”, de Gaye. A justiça determinou uma indenização de US$ 5 milhões (cerca de R$ 25,3 milhões).
Coincidência
Ed Sheeran comparece a tribunal, em Nova York, para julgamento sobre suposto plágio de ‘Let’s Get It On’, de Marvin Gaye
AP Photo/Mary Altaffer
“Thinking Out Loud”, de Sheeran, disparou nas paradas da Billboard Hot 100 dos Estados Unidos quando foi lançada. E com ela o artista ganhou o prêmio de Canção do Ano no Grammy de 2016.
Segundo a família de Townsend, o grupo Boyz II Men fez mixagens das duas músicas e Sheeran também as combinou no palco.
A equipe de Sheeran contestou as acusações dos herdeiros de Townsend. Afirmam que “há dezenas, senão centenas, de músicas anteriores e posteriores” à música de Gaye, “que usam a mesma progressão de acordes ou uma similar”.
“Estas misturas são irrelevantes para qualquer tema do caso e seriam enganosas [e] confundiriam o júri”, destacou.
Um musicólogo contratado pela defesa afirma em documentos judiciais que a sequência de quatro acordes foi utilizada em várias canções antes de a música de Gaye ser lançada em 1973.
A ação, apresentada em 2016 e reafirmada em 2017 após ser rejeitada por questões processuais, também cita a Sony.
No julgamento do ano passado em Londres, o cantor qualificou o processo como um símbolo dos litígios sobre direitos autorais que vão longe demais, podendo sufocar a criatividade.
O juiz concordou e declarou que Sheeran não havia copiado “nem deliberada, nem inconscientemente” parte da melodia da canção “Oh Why”, de Sami Chokri e Ross O’Donoghue. No entanto, reconheceu as similaridades entre as duas músicas.
Ed Sheeran comparece a tribunal para julgamento sobre suposto plágio de “Let’s Get It On”, de Marvin Gaye
AP Photo/Brittainy Newman

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Trio de jazz Caixa Cubo reaviva groove brasileiro da década de 1970 em ‘Modo avião’, álbum agendado para novembro

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Caixa Cubo lança o décimo álbum, ‘Modo avião’, em 15 de novembro pela gravadora inglesa Far Out Recordings
Divulgação
Capa do álbum ‘Modo avião’, do trio Caixa Cubo
Arte de Rollinos
♫ NOTÍCIA
♪ Trio paulistano de jazz, Caixa Cubo vem transitando cada vez mais fora das fronteiras do Brasil, sobretudo pela Europa, não somente para fazer shows, mas também para dar continuidade à discografia do grupo formado em 2010 por Henrique Gomide (teclados), João Fideles (bateria e percussão) e Noa Stroeter (baixo).
Um ano e meio após Agôra (2023), álbum lançado pelo trio em março do ano passado através do selo alemão Jazz & Milk, com a ambição de reinventar o conceito de fusion, Caixa Cubo anuncia a chegada do décimo álbum, Modo avião, em 15 de novembro.
Com capa que expõe arte de Rollinos, o disco Modo avião sai pelo selo inglês Far Out Recordings com 13 faixas formatadas com produção musical do próprio grupo.
A intenção foi apresentar abordagem contemporânea do groove brasileiro dos anos 1970 com fusão de jazz e de levadas de funk com gêneros musicais nacionais como baião, frevo e marcha.
Gravado e mixado por Frederico Pacheco no O&O Studio, o álbum Modo avião tem repertório composto pelos temas instrumentais ⁠Jureta,⁠ ⁠Modo avião,⁠ ⁠Vila Macarena,⁠ ⁠Baleia azul,⁠ ⁠Osaka,⁠ ⁠Jet léguas,⁠ ⁠Foguinho,⁠ ⁠A rocha, Malibu, Mancini, Sound check’in, Laguna e Costa Córdoba.
O trio paulistano Caixa Cubo é formado por Henrique Gomide (teclados), João Fideles (bateria e percussão) e Noa Stroeter (baixo)
Divulgação

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Shakira anuncia shows no Brasil em fevereiro de 2025

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Cantora divulgou nesta quarta (02) as apresentações de Las Mujeres Ya No Lloran Word Tour. A venda geral começa no dia 11. Shakira anunciou nesta quarta (02) as datas da turnê ” Las Mujeres Ya No Lloran Word Tour” no Brasil. A cantora fará dois shows no país em fevereiro de 2025, no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Veja as datas:
11 de fevereiro: Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro
13 de fevereiro: Estádio Morumbis, em São Paulo
A venda geral começa no dia 11, pela Ticketmaster. No Rio de Janeiro, os preços dos ingressos variam entre R$ 220 (cadeira superior, meia) e R$ 950 (pista premium, inteira). Já em São Paulo, os preços dos ingressos variam entre R$ 245 (arquibancada, meia) e R$ 980 (pista premium A, inteira).
Shakira anuncia turnê na América Latina
Reprodução/Instagram
Turnê do álbum que ‘transforma dor em resiliência’
Shakira vem ao Brasil com a turnê do álbum “Las Mujeres Ya No Lloran”, lançado em março deste ano. O disco conta com músicas compostas depois da separação turbulenta da cantora colombiana do jogador Gerard Piqué.
Em entrevista ao Fantástico, Shakira falou sobre o novo momento da carreira e a exposição que sofreu durante o processo de separação.
“Cada pedra preciosa representa a fortaleza e a resiliência das mulheres. Na criação das músicas desse álbum, eu passei por um processo de alquimia. Uma alquimia para a transformação da dor em resiliência. Tudo isso que eu tive que procurar dentro de mim pra me reconstruir, contou a cantora ao Fantástico.
A cantora colombiana Shakira em entrevista ao Fantástico
TV Globo/Reprodução

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Lucca é o vencedor da primeira edição do ‘Estrela da Casa’; saiba quem é o sertanejo

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Cantor levou a melhor na disputa, recebendo 41,13% dos votos na grande final contra Leidy Murilho, Matheus Torres e Unna X. Lucca vence primeira edição de “Estrela da Casa”
Globo/ Manoella Mello
Lucca é o vencedor da primeira edição do Estrela da Casa. O goiano de 26 anos levou a melhor na disputa, recebendo 41,13% dos votos na grande final contra Leidy Murilho, Matheus Torres e Unna X.
Com a vitória, Lucca faturou R$ 1 milhão, um contrato com a Universal Music, gerenciamento de sua carreira e uma turnê pelo país.
Na grande final, Lucca cantou os hits “Quando a Bad Bater”, de Luan Santana, e “Erro Gostoso”, de Simone Mendes.
Após a vitória, ele repetiu a música “Cuida Bem Dela”, que deu a ele o título de Hitmaker na primeira semana do reality.
“Estou muito feliz, me faltam palavras. Mas na verdade a palavra é gratidão. Sonhe, que é possível”, comemorou Lucca.
Quem é Lucca?
Aos 26 anos, Lucca é cantor e compositor de música sertaneja. Inspirado musicalmente pelo pai e o avô, conta que começou a cantar na adolescência:
“Gravei uns vídeos, postei na internet e a galera gostou. Fiquei conhecido na minha escola. Comecei a compor, aprendi a tocar violão e me apaixonei pela música.”
Ele já foi a primeira voz de uma dupla com o irmão mais velho, Juann, com o qual lançou um DVD de músicas autorais. A dupla foi formada em 2013 e chegou a dividir o palco com Wesley Safadão.
O goiano se considera uma pessoa tranquila, de fácil convivência, amoroso, sincero e piadista. Ele namora há três anos a a modelo Isabella Venâncio.
Antes de entrar no programa, Lucca afirmou que achava que o seu jeito perfeccionista poderia atrapalhar um pouco a convivência no programa e disse ser uma pessoa que não consegue disfarçar quando pega ranço de alguém.
Lucca vence primeira edição de “Estrela da Casa”
Globo/ Manoella Mello
Semana Pop: cantores que surgiram em reality shows musicais e talvez você não saiba

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