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‘Vida de rico é muito fácil’, diz Marina Sena sobre mudanças após sucesso repentino

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‘Tenho medo de gastar errado. Fico perguntando para quem eu sei que é rico: e aí, com o que você gasta dinheiro? Como faz, pega o dinheiro e faz o quê?’, diz cantora. Veja e ouça podcast. G1 Ouviu entrevista Marina Sena: ‘Vida de rico é muito fácil!’
“Mudou tudo”, diz Marina Sena sobre a vida entre a estreia na carreira solo e agora, com o 2º álbum, “Vício Inerente”. A cantora de Taiobeiras, interior de MG, estourou em 2021 com o hit “Por supuesto”.
O sucesso veio rápido, e ela não esconde a diferença para a vida atual em São Paulo:
“O povo que nasceu rico tem sorte, tem que agradecer todo dia. Porque vida de rico é muito fácil. Rico ganha as coisas e às vezes nem precisa pagar. Quando eu era pobre eu precisava”, ela compara.
Ela contou do novo álbum, das origens e da vida atual ao podcast g1 ouviu. Sem rodeios, ela fala de AutoTune, “haters”, Ozzy Osbourne, pagode, rap, funk e das músicas novas já lançadas e ainda inéditas.
Escute abaixo e veja trechos acima e a seguir.
“Eu estou aqui como testemunha para falar que vida de rico é fácil mesmo. Tudo na mão mesmo. Bom demais, queria ter tido isso na minha vida inteira”, ela reforça.
Mas Marina não sai gastando tudo de primeira. “Eu sou um pouco medrosa, porque, como não tinha dinheiro, não tinha com o que preocupar. Vai declarar o que se você não tem? Aí você não sabe nem mexer com dinheiro. Não sabe nem com que gastar. Fico com medo de gastar errado.”
“Eu fico perguntando para a galera que já sei que é rica: ‘E aí, com o que rico gasta dinheiro? Como faz, eles pegam o dinheiro dele e fazem o quê?’ Em que loja o rico vai? Se precisa comprar uma panela, onde rico vai?”, ela descreve.
“Eu sou muito controlada”, ela diz. “Comprar coisa cara eu morro de medo.” A primeira compra de luxo foi uma bolsa de R$ 10 mil, há um ano. “Eu pensei: ‘Socorro, minha mãe vai me matar’. Mas ela dura até hoje. Está aqui. Tem um ano e não saiu nenhuma linha. E eu falei: ‘Ô dinheiro bem gasto'”.
A cantora Marina Sena posa para fotos antes de ser entrevistada no programa ‘g1 Ouviu’
Fábio Tito/g1
O mais importante, no entanto, é que ela conseguiu bancar o segundo álbum e fazer as músicas como queria.
Com o primeiro álbum, Marina disse que queria se apresentar para os fãs. E agora, qual o objetivo de “Vício Inerente”? “Eu quero fincar minha bandeira no pop, quero fazer mais sucesso, hitar mais.”
O álbum marca mais sua influência de rap. “Que tal” foi criada com o rapper Fleezus, que também participa da faixa. “A gente fez essa música muito bêbado”, diz. O segundo álbum também reflete a paixão da cantora pela versão brasileira do grime, variação inglesa do rap com música eletrônica.
“O que mais me aproxima do rap é a ligação com a palavra. Eu acho que tem que brincar com as palavras. Elas têm ritmos e a gente tem que brincar com esses ritmos o tempo inteiro.”
Leia mais: Marina Sena fala de nova fase com mais rap e eletrônica: ‘Vejo minha voz como instrumento’
A cantora Marina Sena posa para fotos antes de ser entrevistada no programa ‘g1 Ouviu’
Fábio Tito/g1

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