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O que pode estar por trás da ‘amnésia’ de fãs de Taylor Swift após show da turnê Eras

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O velho ditado ‘o tempo voa quando você está se divertindo’ é uma maneira fácil de pensar sobre a ideia de amnésia pós-show. Taylor Swift faz show em Nashville com a turnê ‘The Eras Tour’
AP Photo/George Walker IV
Você pagou centenas de dólares por um ingresso e enfrentou a chuva torrencial para assistir a apresentação de sua artista favorita no que deveria ser uma noite inesquecível.
Mas três horas e mais de 40 músicas depois, você chega em casa e percebe que não consegue se lembrar de nada.
Parece quase inacreditável, mas muitos fãs de Taylor Swift afirmam sofrer de “amnésia pós-show”.
Os psicólogos dizem que as emoções e o tempo podem estar por trás do fenômeno.
De experiências fora do corpo a entrar em um estado de sonho, os fãs de Swift – ou Swifties, como preferem ser conhecidos – foram às redes sociais nos últimos dias para revelar sua culpa por não conseguirem se lembrar de momentos importantes das Eras.
A amnésia pode ser um sintoma bastante grave, referindo-se à perda de memórias, experiências e informações.
‘O tempo voa’
Mas Michelle Phillips, professora sênior de psicologia musical do Royal Northern College of Music, diz que a ideia de amnésia pós-show não é tão assustadora quanto parece.
Raramente será o caso de os fãs não terem absolutamente nenhuma memória de estar em um show.
“Na verdade, é provável que seja uma das coisas que eles lembram pelo resto de suas vidas”, diz o Dr. Phillips.
“Simplesmente eles codificam alguns aspectos do evento na memória, e não outros.”
Taylor Swift faz show em Nashville com a turnê ‘The Eras Tour’
AP Photo/George Walker IV
Portanto, se você tende a se concentrar mais nos movimentos de dança de seu artista favorito ou apenas gosta de estar em um show com seus entes queridos, as pessoas prestam atenção ao que é importante para elas – e codificam memórias dessas coisas, em vez da música.
O velho ditado “o tempo voa quando você está se divertindo” é uma maneira fácil de pensar sobre a ideia de amnésia pós-show.
De acordo com o Dr. Phillips, quando os fãs estão entusiasmados e tão imersos em um momento, eles podem sentir como se “o tempo tivesse passado de repente” e eles não foram capazes de processar adequadamente tudo o que acabaram de ver, ouvir e sentir.
Foi-se o tempo em que os músicos se apresentavam em um palco vazio apenas com seus microfones e um instrumento.
Hoje em dia, os fãs são tratados com espetáculos alucinantes, com luzes estroboscópicas, adereços enormes e mais mudanças de figurino do que você pode acompanhar – então não é surpresa que você não vai se lembrar de tudo o que experimentou depois de ter processado tanto.
Anushka Sri assistiu Suga do BTS do K-pop coreano se apresentar em Los Angeles em 11 de maio.
Ela diz que a maioria dos shows que ela vai tem “elementos de surpresa o tempo todo”, bem como movimentos intensos de luz e fogos de artifício que ela acha que “meio que causam perda de memória”.
Anushka sente que poderia contar aos amigos sobre “um ou dois momentos” do show, mas não consegue se lembrar de todo o set porque “é apenas nebuloso”.
Helen Prior, professora sênior da Universidade de Hull, está interessada em ver se algumas das memórias e emoções que os fãs de Taylor Swift esqueceram podem ser lembradas quando ouvirem suas músicas posteriormente.
Seja ouvindo sua primeira música de casamento ou tocando repetidamente seu hino de separação, a música é uma forma de arte que tem o poder de transformá-lo de volta a um determinado momento de sua vida.
Então, para os Swifties preocupados em ter esquecido partes do show, ouvir o set list novamente pode fazer com que todas essas memórias voltem à tona.

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Fritz Escovão, exímio ritmista fundador do Trio Mocotó, ‘Jimi Hendrix da cuíca’, morre em São Paulo aos 81 anos

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♫ OBITUÁRIO
♪ “O Jimi Hendrix da cuíca!”. O comentário do músico André Gurgel na publicação da rede social em que o Trio Mocotó informou a morte de Fritz Escovão traduz muito do pensamento geral de quem viu em ação este percussionista, pianista, violonista e cantor carioca que marcou época no Trio Mocotó, grupo de samba-rock do qual foi fundador.
Gigante da cuíca, instrumento que percutia com exuberância e incrível destreza, Luiz Carlos de Souza Muniz (13 de dezembro de 1942 – 1º de outubro de 2024) morre aos 81 anos, em São Paulo (SP), de causa não revelada, e sai de cena para ficar na galeria dos imortais do ritmo brasileiro, perpetuado com o nome artístico de Fritz Escovão. O enterro do corpo do artista está previsto para as 8h30m de amanhã, 2 de outubro, no cemitério de Vila Formosa, bairro paulistano.
Fritz Escovão era carioca, mas se radicou em São Paulo (SP), cidade em que fez história a partir de 1968, ano em que o Trio Mocotó foi formado na lendária boate Jogral por Fritz com o carioca Nereu de São José (o Nereu Gargalo) e com o ritmista paulistano João Carlos Fagundes Gomes (o João Parahyba).
Matriz do samba-rock, o grupo foi fundamental para a ressurreição artística de Jorge Ben Jor a partir de 1969. Foi com o toque do Trio Mocotó que Jorge Ben apresentou a visionária música Charles, anjo 45 em 1969 na quarta edição do Festival Internacional da Canção (FIC).
A partir de 1970, ano em que gravou single com o samba-rock Coqueiro verde (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, continuando a fazer shows com o cantor, com quem gravou álbuns como Força bruta (1970) e o politizado Negro é lindo (1971).
A discografia solo do Trio Mocotó com Fritz Escovão destaca os referenciais álbuns Muita zorra (“…São coisas que glorificam a sensibilidade atual”) (1971), Trio Mocotó (1973) e Trio Mocotó (1977), discos de samba-rock que ganharam status de cult a partir da década de 1990 no Brasil e no exterior, sobretudo o álbum de 1973 em que o trio adicionou à cadência toques de jazz, soul e rock à cadência do samba.
Sempre com a maestria de Fritz Escovão. Em 1974, o Trio Mocotó gravou disco com Dizzy Gillespie (1917 – 1993), em estúdio de São Paulo (SP), mas o trompetista norte-americano de jazz nunca lançou o álbum (foi somente em 2010, 17 anos após a morte do jazzista, que o veio à tona o álbum Dizzie Gillespie no Brasil com Trio Mocotó, editado no Brasil em 2011 via Biscoito Fino).
Em 1975, o grupo saiu de cena. Retornou somente em 2001, após 26 anos, com o álbum intitulado Samba-rock. Um ano depois, em 2002, Fritz Escovão deixou amigavelmente o Trio Mocotó para tratar de problemas de saúde.
Foi substituído em 2003 por Skowa (13 de dezembro de 1955 – 13 de junho de 2024), músico morto há menos de quatro meses. Hoje quem parte é o próprio Fritz Escovão, para tristeza de quem testemunhou o virtuosismo do “Jimi Hendrix da cuíca”.

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Morre Fritz Escovão, do Trio Mocotó, grupo que fez brilhar o samba rock

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Ao lado de Jorge Ben Jor, grupo ficou famoso pelo suingue inebriante que dá vida ao samba rock. Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó
Reprodução
Morreu Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó. A morte do artista foi confirmada no Instagram do grupo, nesta terça-feira (1º). A causa não foi revelada.
“Cantor, violonista, pianista e percussionista, [ele] marcou a música brasileira pela sua voz inigualável à frente do Trio Mocotó até 2002, com seu clássico ‘Não Adianta’ e como um dos maiores, se não o maior, dos cuiqueiros que o Brasil já viu”, diz a publicação do grupo.
Conhecido como Fritz Escovão, Luiz Carlos Fritz fundou o Trio Mocotó em 1969: ele na cuíca, João Parahyba na bateria, e Nereu Gargalo no pandeiro.
Juntos, os três fizeram sucesso ao lado de Jorge Ben Jor, com um suingue inebriante que deu vida ao samba rock.
A partir de 1970, o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, fazendo shows com o cantor em um primeiro momento da carreira e gravando discos como “Negro é lindo”.
Escovão deixou o grupo em 2003. Atualmente, quem assume a cuíca é Skowa.

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Sean Diddy Combs é alvo de 120 novas acusações de abuso sexual; ações serão movidas nas próximas semanas, diz advogado

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Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Sean ‘Diddy’ Combs.
Mark Von Holden/Invision/AP
Sean “Diddy” Combs está sendo acusado de abusar sexualmente de 120 pessoas. Foi o que informou o advogado americano Tony Buzbee, em uma coletiva online feita nesta terça-feira (30). Segundo ele, nas próximas semanas serão abertos 120 processos contra o cantor, que está preso em Nova York desde 16 de setembro.
“Nós iremos expor os facilitadores que permitiram essa conduta a portas fechadas. Nós iremos investigar esse assunto não importa quem as evidências impliquem”, disse Buzbee, na coletiva. “O maior segredo da indústria do entretenimento, que, na verdade, não era segredo nenhum, enfim foi revelado ao mundo. O muro do silêncio agora foi quebrado.”
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Ele, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Caso seja julgado culpado das acusações, ele pode ser condenado a prisão perpétua.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Quem é Sean Diddy Combs?
Seu nome é Sean John Combs e ele tem 54 anos. Nasceu em 4 de novembro de 1969 no bairro do Harlem, na cidade de Nova York, nos EUA. É conhecido por diversos apelidos: Puff Daddy, P. Diddy e Love, principalmente.
O rapper é um poderoso nome do mercado da música e produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G. Ele é considerado um dos nomes responsáveis pela transformação do hip-hop de um movimento de rua para um gênero musical hiperpopular e de importância e sucesso globais.
Diddy começou no setor musical como estagiário, em 1990, na Uptown Records, uma das gravadoras mais famosas dos EUA, e onde se destacou de forma meteórica e chegou a se tornar diretor. Em 1994, fundou sua própria gravadora, a Bad Boy Records.
Um de seus álbuns mais famosos, “No Way Out”, de 1997, rendeu a Diddy o Grammy de melhor álbum de rap. Principalmente depois do estouro com a música, Diddy fez ainda mais fortuna com empreendimentos do setor de bebidas alcoólicas e da indústria da moda, principalmente.
Ele também foi produtor de inúmeros artistas de sucesso e está por trás de grandes hits cantados por famosos. Muita gente, inclusive, o vê mais como um produtor e empresário do que como um músico.

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