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Festas e Rodeios

Juliette lota show no Rio e declara nova fase da carreira

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Para a cantora, música ‘Sai da frente’ é marco de musicalidade mais pop, mas ainda com elementos regionais. ‘Cactos’ de vários estados que vieram para o show formaram grupos de amigos. Juliette se apresenta no Rio
Larissa Vasco/Divulgação
Em noite de casa cheia em seu show “Chá da Juliette”, na Fundição Progresso, no Centro do Rio, a cantora Juliette afirmou que, apesar de bem recente, sua carreira como cantora profissional está entrando em uma “nova era”. A artista diz que busca aprofundar sua conexão com o público e expandir seu repertório musical.
“Minha música ‘Sai da frente’ marca um novo tempo. Ela tem uma musicalidade mais pop, mas traz elementos regionais que me representam. Minha carreira ainda é um bebê de dois anos, eu tenho muito a aprender ainda, mas estou a cada dia mais confiante”, conta a artista.
Juliette explica que a movimentação da sua carreira é necessária para acompanhar o momento em que está vivendo. Mais confiante e experiente, ela espera aprofundar ainda mais a conexão com o público e oferecer um repertorio mais conectado com sua personalidade.
“É muito sobre mim, sobre o que eu penso. Minha música nova é uma boa maneira de começar essa nova fase em que apresento uma Juliette mais mulher, mais empoderada, mais forte, mais assertiva e com as feridas saradas” define.
Cactos pelo Rio
Fãs de Juliette ficaram amigos ao se conhecerem no Rio
Arquivo Pessoal
Conhecidos como “cactos”, fãs de Juliette aproveitaram o show no Rio para turistar pela Cidade Maravilhosa neste final de semana.
Vários deles não se conheciam, mas ao se encontrarem no Rio garantem que aconteceu um conexão que rolou “de forma intensa e inexplicável”, como conta Fernanda Fernandes, de 38 anos.
“Eu não conhecia ninguém, mas, quando cheguei aqui, a conexão foi imediata. Nós estávamos conversando ontem sobre isso, porque parece que somos amigos há muitos anos. Nos sentimos muito conectados de uma forma que não sei explicar”, explica Fernanda.
E ela não está sozinha nessa sensação. Estela de Andrade, por exemplo, não se intimidou com o longo período de viagem que faria sozinha e veio de São Paulo ao Rio prestigiar o show.
Mesmo sem conhecer ninguém, ela diz que tinha certeza que não ficaria sozinha. E assim aconteceu, pois a jovem volta para casa com cerca de 20 novos amigos que fez no hotel em que se hospedou.
“Foram 6h30 de viagem e vim sozinha, mas não fiquei sozinha. Só no hotel que eu estou hospedada tem quase 40 cactos. A gente se conheceu ali e já rolou uma conexão, então começamos a marcar de visitar os lugares no Rio enquanto esperava pelo show”, conta.
Os grupos foram se formando espontaneamente, gerando vários encontros de “cactos” em pontos turísticos cariocas, como Cristo Redentor, Pão de Açúcar, Praia do Arpoador, Copacabana, Leblon, Terraço Botafogo, Arcos da Lapa, Escadaria Selarón. A lista foi longa e deixou gostinho de quero mais, na estagiária de Marketing Luciana Mendes, de 28 anos.
“Eu amei Rio, estou apaixonada. Mal fui embora e já quero voltar em breve com minha mãe. Eu sempre quis conhecer o Rio mas, se não fosse pelo show da Ju, confesso que não viria tão cedo. Mas agora quero voltar ainda nesse ano”, declara.
Fãs de Juliette ficaram amigos ao se conhecerem no Rio
Arquivo Pessoal
Fãs de Juliette ficaram amigos ao se conhecerem no Rio
Arquivo Pessoal

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Fritz Escovão, exímio ritmista fundador do Trio Mocotó, ‘Jimi Hendrix da cuíca’, morre em São Paulo aos 81 anos

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♫ OBITUÁRIO
♪ “O Jimi Hendrix da cuíca!”. O comentário do músico André Gurgel na publicação da rede social em que o Trio Mocotó informou a morte de Fritz Escovão traduz muito do pensamento geral de quem viu em ação este percussionista, pianista, violonista e cantor carioca que marcou época no Trio Mocotó, grupo de samba-rock do qual foi fundador.
Gigante da cuíca, instrumento que percutia com exuberância e incrível destreza, Luiz Carlos de Souza Muniz (13 de dezembro de 1942 – 1º de outubro de 2024) morre aos 81 anos, em São Paulo (SP), de causa não revelada, e sai de cena para ficar na galeria dos imortais do ritmo brasileiro, perpetuado com o nome artístico de Fritz Escovão. O enterro do corpo do artista está previsto para as 8h30m de amanhã, 2 de outubro, no cemitério de Vila Formosa, bairro paulistano.
Fritz Escovão era carioca, mas se radicou em São Paulo (SP), cidade em que fez história a partir de 1968, ano em que o Trio Mocotó foi formado na lendária boate Jogral por Fritz com o carioca Nereu de São José (o Nereu Gargalo) e com o ritmista paulistano João Carlos Fagundes Gomes (o João Parahyba).
Matriz do samba-rock, o grupo foi fundamental para a ressurreição artística de Jorge Ben Jor a partir de 1969. Foi com o toque do Trio Mocotó que Jorge Ben apresentou a visionária música Charles, anjo 45 em 1969 na quarta edição do Festival Internacional da Canção (FIC).
A partir de 1970, ano em que gravou single com o samba-rock Coqueiro verde (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, continuando a fazer shows com o cantor, com quem gravou álbuns como Força bruta (1970) e o politizado Negro é lindo (1971).
A discografia solo do Trio Mocotó com Fritz Escovão destaca os referenciais álbuns Muita zorra (“…São coisas que glorificam a sensibilidade atual”) (1971), Trio Mocotó (1973) e Trio Mocotó (1977), discos de samba-rock que ganharam status de cult a partir da década de 1990 no Brasil e no exterior, sobretudo o álbum de 1973 em que o trio adicionou à cadência toques de jazz, soul e rock à cadência do samba.
Sempre com a maestria de Fritz Escovão. Em 1974, o Trio Mocotó gravou disco com Dizzy Gillespie (1917 – 1993), em estúdio de São Paulo (SP), mas o trompetista norte-americano de jazz nunca lançou o álbum (foi somente em 2010, 17 anos após a morte do jazzista, que o veio à tona o álbum Dizzie Gillespie no Brasil com Trio Mocotó, editado no Brasil em 2011 via Biscoito Fino).
Em 1975, o grupo saiu de cena. Retornou somente em 2001, após 26 anos, com o álbum intitulado Samba-rock. Um ano depois, em 2002, Fritz Escovão deixou amigavelmente o Trio Mocotó para tratar de problemas de saúde.
Foi substituído em 2003 por Skowa (13 de dezembro de 1955 – 13 de junho de 2024), músico morto há menos de quatro meses. Hoje quem parte é o próprio Fritz Escovão, para tristeza de quem testemunhou o virtuosismo do “Jimi Hendrix da cuíca”.

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Morre Fritz Escovão, do Trio Mocotó, grupo que fez brilhar o samba rock

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Ao lado de Jorge Ben Jor, grupo ficou famoso pelo suingue inebriante que dá vida ao samba rock. Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó
Reprodução
Morreu Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó. A morte do artista foi confirmada no Instagram do grupo, nesta terça-feira (1º). A causa não foi revelada.
“Cantor, violonista, pianista e percussionista, [ele] marcou a música brasileira pela sua voz inigualável à frente do Trio Mocotó até 2002, com seu clássico ‘Não Adianta’ e como um dos maiores, se não o maior, dos cuiqueiros que o Brasil já viu”, diz a publicação do grupo.
Conhecido como Fritz Escovão, Luiz Carlos Fritz fundou o Trio Mocotó em 1969: ele na cuíca, João Parahyba na bateria, e Nereu Gargalo no pandeiro.
Juntos, os três fizeram sucesso ao lado de Jorge Ben Jor, com um suingue inebriante que deu vida ao samba rock.
A partir de 1970, o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, fazendo shows com o cantor em um primeiro momento da carreira e gravando discos como “Negro é lindo”.
Escovão deixou o grupo em 2003. Atualmente, quem assume a cuíca é Skowa.

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Sean Diddy Combs é alvo de 120 novas acusações de abuso sexual; ações serão movidas nas próximas semanas, diz advogado

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Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Sean ‘Diddy’ Combs.
Mark Von Holden/Invision/AP
Sean “Diddy” Combs está sendo acusado de abusar sexualmente de 120 pessoas. Foi o que informou o advogado americano Tony Buzbee, em uma coletiva online feita nesta terça-feira (30). Segundo ele, nas próximas semanas serão abertos 120 processos contra o cantor, que está preso em Nova York desde 16 de setembro.
“Nós iremos expor os facilitadores que permitiram essa conduta a portas fechadas. Nós iremos investigar esse assunto não importa quem as evidências impliquem”, disse Buzbee, na coletiva. “O maior segredo da indústria do entretenimento, que, na verdade, não era segredo nenhum, enfim foi revelado ao mundo. O muro do silêncio agora foi quebrado.”
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Ele, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Caso seja julgado culpado das acusações, ele pode ser condenado a prisão perpétua.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Quem é Sean Diddy Combs?
Seu nome é Sean John Combs e ele tem 54 anos. Nasceu em 4 de novembro de 1969 no bairro do Harlem, na cidade de Nova York, nos EUA. É conhecido por diversos apelidos: Puff Daddy, P. Diddy e Love, principalmente.
O rapper é um poderoso nome do mercado da música e produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G. Ele é considerado um dos nomes responsáveis pela transformação do hip-hop de um movimento de rua para um gênero musical hiperpopular e de importância e sucesso globais.
Diddy começou no setor musical como estagiário, em 1990, na Uptown Records, uma das gravadoras mais famosas dos EUA, e onde se destacou de forma meteórica e chegou a se tornar diretor. Em 1994, fundou sua própria gravadora, a Bad Boy Records.
Um de seus álbuns mais famosos, “No Way Out”, de 1997, rendeu a Diddy o Grammy de melhor álbum de rap. Principalmente depois do estouro com a música, Diddy fez ainda mais fortuna com empreendimentos do setor de bebidas alcoólicas e da indústria da moda, principalmente.
Ele também foi produtor de inúmeros artistas de sucesso e está por trás de grandes hits cantados por famosos. Muita gente, inclusive, o vê mais como um produtor e empresário do que como um músico.

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