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Festas e Rodeios

Diretor e atores de ‘Transformers: O despertar das feras’ falam sobre as mudanças de rumos da saga

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Novo filme é considerado um reboot da franquia, com a introdução de novos personagens, os Maximals e os Predacons. Produtor do longa, Lorenzo di Bonaventura ainda falou sobre a ideia de inserir elementos de ‘Beast Wars’ na série. Atores de “Transformers: O despertar das feras” falam sobre como é fazer parte da série
Os atores, o diretor e o produtor de “Transformers: O despertar das feras” conversaram com o g1 sobre o novo filme da saga, que estreou nesta quinta-feira (8), nos cinemas.
Durante a entrevista, os atores Anthony Ramos e Dominique Fishback, respectivamente os personagens Noah Diaz e Elena Wallace, Cristo Fernández, que dá voz ao Autobot Wheeljack, o produtor Lorenzo di Bonaventura e o diretor Steven Caple Jr. falaram sobre as mudanças no rumo da franquia, representatividade e sobre quais séries, na opinião deles, poderiam fazer um crossover com os robôs alienígenas da Hasbro.
Encontro de franquias
Diretor e produtor de “Transformers: O despertar das feras” falam sobre a nova etapa
Tanto o diretor Steven Caple Jr. quanto Anthony Ramos, que interpreta o protagonista Noah Diaz, acharam que os Transformers poderiam se dar bem com os “G.I. Joe”, série de aventura em que um grupo militar especial enfrenta ameaças terroristas, geralmente sob a liderança do Comandante Cobra, para dominar o mundo. É claro que a sugestão tem a ver por ser tudo em família, já que a franquia também pertence à Hasbro.
G.I. Joe já foi adaptado para o cinema, em “G.I. Joe: A origem de Cobra” (2007), sua sequência “G.I.Joe: Retaliação” (2013) e “G.I. Joe Origens: Snake Eyes” (2021). Para Ramos, faz sentido porque a Hasbro quer fazer muito dinheiro. “É a única coisa que parece certa. Seria divertido ver esses dois mundos se unirem”, diz o ator.
Já o cineasta destaca o fato de que há muitos personagens que ainda não foram explorados e que seria interessante trazer esse universo para elevar o nível de tecnologia. “Algo como G. I. Joe seria super maneiro”, afirma Caple Jr.
Dominique Fishback, que interpreta Elena Wallace, diz que gostou da ideia dos Joes se unirem aos Autobots contra os Decepticons para defender a Terra. Especialmente por um detalhe: “Tem G.I. Jane também.”
Anthony Ramos e Dominique Fishback numa cena de ‘Transformers: O despertar das feras’
Divulgação
Cristo Fernandéz, conhecido por interpretar o jogador Dani Rojas em “Ted Lasso”, sugeriu que os Transformers participassem de uma aventura com os Power Rangers. O motivo? Na visão do ator, teria tudo a ver os dois grupos saírem juntos. “Eles teriam muita coisa para conversar”, observa Fernandéz, que confessou que brincava muito com os Power Rangers quando era criança.
Para Lorenzo di Bonaventura, fora das franquias da Hasbro, seria ótimo se os Transformers entrassem no universo de “Star Wars”. O produtor, também envolvido em outros sucessos como “Megatubarão” (2018) e “Constantine” (2005), acredita que seria legal introduzir os Autobots e os Decepticons na saga criada por George Lucas. “Vamos mostrar a eles como lutar!”, brinca Bonaventura.
Uma nova era
Arcee (dublada por Fernanda Paes Leme na versão em português|) numa cena de ‘Transformers: O despertar das feras’
Divulgação
“Transformers: O despertar das feras”, embora não seja uma sequência direta de “Bumblebee”, lançado em 2018, se passa sete anos após os eventos do filme anterior, deixando para trás os longas dirigidos por Michael Bay. Uma das mudanças neste novo caminho foi o perfil dos personagens humanos.
A pesquisadora Elena Wallace, de Dominique Fishback, tem mais importância na trama do apenas que correr para os lados e gritar para fugir dos robôs gigantes. Ela usa a sua inteligência para ajudar os Autobots na luta contra os vilões que querem destruir o mundo.
Fishback se diz muito feliz em participar da franquia. “Eu sempre quis ser atriz. Eu assistia aos filmes enquanto eu crescia e dizia: ‘Eu um dia vou fazer algo assim’. E nunca imaginei que seria parte dos Transformers. É uma oportunidade incrível”, diz a atriz.
Anthony Ramos, que vive o protagonista, compartilha do mesmo sentimento da colega de elenco. “É algo fenomenal. Eu me sinto abençoado em fazer parte disso. E muito grato”, afirma o ator.
Wheeljack (voz de Cristo Hernández) é um dos Autobots de ‘Transformers: O despertar das feras’
Divulgação
Cristo Fernández também lembrou a questão da representatividade ao fazer a voz do Autobot Wheeljack, já que seria o primeiro personagem latino da franquia. Para Fernández, isso significou muito, não só para ele.
“Na minha cabeça eu pensava que eles poderiam me deixar manter algumas frases e expressões mexicanas. Felizmente, Steven (o diretor), Lorenzo (o produtor) e todos os envolvidos com Transformers deixaram, e isso foi importante para a minha representatividade”, afirma o ator.
“Acho que, com isso, eu atinjo mais público. Eu realmente acredito que essa versão dos Transformers fala muito sobre a família, multiculturalismo e diversidade. Fiquei feliz que o filme foi feito no Peru e espero que o próximo seja no Brasil.”
Mudança de rumos
Steven Caple Jr. dirigindo uma cena em ‘Transformers: O despertar das feras’
Divulgação
“Transformers: O despertar das feras” é o segundo filme da franquia que não é comandado por Michael Bay. Lorenzo di Bonaventura disse que, após o diretor de “Ambulância: Um dia de crime” deixar a saga (embora ainda atue como produtor), foi necessária uma mudança nos rumos da série.
“Michael disse que já tinha feito cinco filmes e que isso foi o bastante. Eu o compreendo. Por isso, fizemos ‘Bumblebee’ com Travis Knight (de “Kubo e as Cordas Mágicas”) e agora com Steven”, diz o produtor.
Di Bonaventura afirmou que escolheu o diretor de “Creed II” para assumir a direção porque queria alguém que trabalhasse bem o lado emotivo do filme. “A história exigia um grande senso de humanidade, de emoção. Se você vir o trabalho de Steven, tem muita emoção genuína e muita caracterização humana”, afirma.
Steven Caple Jr. disse que achou um pouco surreal ser convidado a comandar o projeto. Ele confessou ser fã dos Transformers desde que era criança e que gostou do que fizeram em “Bumblebee”. Por isso aceitou a proposta.
Optimus Primal (voz de Ron Perlman) é o líder dos Maximals no filme ‘Transformers: O despertar das feras’
Divulgação
“Eu cresci vendo a franquia por anos e conhecia ‘Beast Wars’ (de onde vem os novos personagens do filme, os Maximals e os Predacons) tão bem que achei que seria o cara perfeito para unir esses dois mundos”, conclui.

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Adriana Partimpim balança na volta ao disco entre o suingue do samba ‘Malala’ e o espírito lúdico de ‘O meu quarto’

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Faixas adiantam álbum que sai em 10 de outubro com produção de Pretinho da Serrinha e música que celebra Malala Yousafzai, ativista da luta pela paz. Adriana Partimpim canta samba composto em 2018 para peça sobre a ativista paquistanesa Malala Yousafzai, laureada com o Prêmio Nobel da Paz
Reprodução / Clipe da música ‘O meu quarto’
Capa do single ‘O meu quarto / Malala’, de Adriana Partimpim
Divulgação / Sony Music
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: O meu quarto / Malala
Artista: Adriana Partimpim
Cotação: ★ ★ ★ 1/2
♪ Vamos combinar que Adriana Partimpim sempre foi muito mais ouvida e venerada pelos admiradores adultos de Adriana Calcanhotto do que pelas crianças, em tese o público alvo desse heterônimo, espécie de alter ego criado pela artista para discos e shows direcionados a ouvintes e plateias infantis.
Por isso mesmo surpreende que uma das duas músicas que dão prévia do quarto álbum de estúdio de Partimpim – O quarto, gravado com produção musical do percussionista Pretinho da Serrinha e programado para 10 de outubro pela gravadora Sony Music – seja de fato uma canção de espírito lúdico vocacionada para as crianças.
De autoria de Calcanhotto, a canção se chama O meu quarto e surge em single – ao lado do samba Malala (O teu nome é música) – em gravação calcada no suingue do baixo acústico tocado por Guto Wirtti e embasada com o arsenal percussivo de Pretinho da Serrinha (cavaquinho, caixa, pandeirola, recobra e prato).
Em O meu quarto, Partimpim convoca a gurizada para adentrar o espaço da própria Partimpim – personagem personificada por boneca sapeca – para “inventar o mundo” e para “ser cor, música e poesia”.
O sopro do clarinete de Jorge Continentino contribui para a atmosfera de suingue jazzy do fonograma também formatado com os teclados e o piano de brinquedo de Rodrigo Tavares. O coro infantil realça o espírito lúdico da música O meu quarto.
Já Malala (O teu nome é música), embora também apareça no single com vozes de crianças no coro regido por Delia Fischer, é samba para gente grande que poderia figurar em qualquer álbum de Calcanhotto. O samba foi composto pela artista em 2018 para peça baseada em livro de Adriana Carranca sobre a ativista paquistanesa Malala Yousafzai, laureada com o Prêmio Nobel da Paz.
Hábil, Pretinho da Serrinha (cavaquinho, tamborins, cuíca, surdo e ganzá) arma cama refinada para Partimpim rolar com maciez no canto de versos como “O teu nome é música / O teu nome é liberdade e paz”. Versos carregados de sentido e urgência em um dia em que o mundo assiste ao agravamento da guerra no Oriente Médio com o disparo de mísseis pelo Irã para atingir Israel.
Enfim, Adriana Partimpim é de paz e está de volta. E esse single inicial – lançado simultaneamente com os clipes das duas músicas – sinaliza que O quarto será um bom álbum, embora em princípio sem munição para se igualar ao primeiro e ainda melhor disco de Adriana Partimpim.
Adriana Partimpim lança em 10 de outubro pela Sony Music o álbum ‘O quarto’, gravado com produção musical de Pretinho da Serrinha
Reprodução / Clipe da música ‘O meu quarto’

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John Amos, ator de ‘Um Príncipe em Nova York’, morre aos 84 anos

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Ele morreu no dia 21 de agosto, em Los Angeles, nos Estados Unidos, mas a morte só foi divulgada por seu filho nesta terça-feira (1º). John Amos em cena de ‘Um príncipe em Nova York’
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John Amos, roteirista que ficou famosos como um dos coadjuvantes do filme “Um Príncipe em Nova York”, morreu aos 84 anos. Ele morreu no dia 21 de agosto, em Los Angeles, nos Estados Unidos, mas a morte só foi divulgada por seu filho nesta terça-feira (1º).
“É com profunda tristeza que compartilho com vocês que meu pai fez a transição”, disse ele, por meio de um comunicado. “Ele era um homem com o coração mais gentil… e era amado no mundo todo. Muitos fãs o consideram seu pai na TV. Ele viveu uma vida boa. Seu legado viverá em seus excelentes trabalhos na televisão e no cinema como ator.”
Antes de atuar, Amos tentou ser jogador de futebol americano e assinou um contrato com o Denver Broncos, mas acabou rompendo o contrato após sofrer uma distenção muscular na coxa. Ele teve outra chance em um time de uma das ligas principais, o Kansas City Chiefs, mas também não conseguiu se firmar. A maioria da carreira foi em times de ligas menos importantes.
O primeiro grande papel de Amos foi na série de TV “Good Times”, dos anos 70, mas ele foi demitido após se dizer contra os estereótipos do seriado. A trama seguia uma família afro-americana pobre vivendo nos projetos de habitação social de Chicago.
Em 1977, Amos foi indicado ao Emmy por sua atuação na minissérie “Raízes”, baseado no livro de mesmo nome escrito por Alex Haley. A trama é sobre a história de Kunta Kinte, personagem sequestrado da África e escravizado nos Estados Unidos. Ele interpreta a versão mais velha do protagonista.
Além de “Um Príncipe em Nova York”, o ator atuou em séries como “Mary Tyler Moore”, “Um Maluco no Pedaço” e “West Wing: Nos Bastidores do Poder”.

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Nando Reis anda pela contramão do mercado, sem derrapar, com vigoroso álbum quádruplo de músicas inéditas

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Há obras-primas na coesa safra autoral composta por 30 canções distribuídas em quatro discos, mas também reunidas em uma única obra intitulada ‘Uma estrela misteriosa revelará o segredo’. Nando Reis lança quatro álbuns com repertório inteiramente autoral composto entre 1988 e 2024
Carol Siqueira / Divulgação
Capa do álbum quádruplo ‘Uma estrela misteriosa revelará o segredo’, de Nando Reis
Criação e design de Zoé Passos com a colaboração de Daniel Taglieri
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Uma estrela misteriosa revelará o segredo
Artista: Nando Reis
Cotação: ★ ★ ★ ★
♪ Em qualquer época, lançar álbum quádruplo com músicas inéditas e repertório inteiramente autoral seria ato considerado arriscado por executivos do mercado fonográfico. Nestes tempos digitais em que o single é o formato dominante na indústria o disco, numa era em que o ouvinte mal-acostumado nem tem paciência para ouvir até o fim uma canção de três minutos, fazer o que Nando Reis fez ao apresentar Uma estrela misteriosa revelará o segredo é andar perigosamente na contramão desse mercado volátil e volúvel.
E o mais incrível é que o compositor transita sem derrapar por uma estrada perigosa que conduz o ouvinte por 30 canções compostas entre 1988 e 2024. A maioria é recente, 26 são inteiramente inéditas e quatro já tinham aparecido de alguma forma, caso de Corpo e colo, parceria de Nando com Kleber Lucas apresentada por Céu no recente álbum Novela (2024).
Novas ou antigas, as 30 canções se afinam esteticamente por carregarem o D.N.A. de Nando Reis como compositor, o que confere unidade aos quatro álbuns – Uma, Estrela, Misteriosa e Revelará o segredo – já disponíveis juntos e separados nos aplicativos de áudio, além de terem sido encaixotados em box com edições em LP.
Impressiona o fato de, já contabilizando mais de 40 anos de carreira, Nando Reis ainda mostrar tanto vigor como compositor – fato bissexto no universo pop.
Há obras-primas entre as 30 canções – caso de Estrela misteriosa, aliciante balada que ultrapassa sete minutos de duração – e há, claro, músicas que sobressaem em relação às outras. No todo, entretanto, tais diferenças jamais empanam o brilho do conjunto da obra reunida no álbum Uma estrela misteriosa revelará o segredo.
A luminosidade do repertório já saltou aos ouvidos em 23 de agosto, quando Nando apresentou cinco das nove músicas que compõem o repertório do primeiro álbum, Uma. As músicas A chave, A tulha, Azul febril, Coragem é poder mostrar e Dois réveillons surgiram sedutoras na forma de EP irretocável.
Aos poucos, Nando foi revelando outras canções e os outros discos até a obra ficar disponível na íntegra em 20 de setembro. Gravadas com produção musical do baterista Barrett Martin e (às vezes) coprodução do baixista Felipe Cambraia, as músicas se situam entre o rock e a balada, terrenos férteis para a inspiração de Reis.
No território das baladas do álbum Uma, há Em si, tais e quais (composta para o show da turnê feita pelo cantor com a dupla Anavitória) e Inverso (canção de atmosfera etérea que parece flutuar no ar como folha de papel). Com pegada, Des-mente versa sobre a bipolaridade dos dependentes químicos que oscilam entre a atração pelas drogas (incluindo aí o álcool) e o prazer de estar vivo e livre dos vícios.
No segundo álbum, Estrela, caracterizado por Nando como “rede abstrata de tensões nebulosas, de contrastes, de contradições, de fricções e de desejo”, há o brilho soberano da já mencionada balada Estrela misteriosa. Já a música intitulada Composição se diferencia na safra por oscilar entre a batida do samba e a levada do samba-rock no arranjo de percussão de Pretinho da Serrinha.
Entre angústias e tensões existenciais, o compositor parece encontrar paz momentânea em Daqui por diante, reflexiva canção de ano novo. Já Estuário é balada em que Nando refaz, com saudade do amor vivido, o percurso da relação afetiva com a esposa Vânia.
Tentação é outra composição vocacionada para ser canção, mas um solo de guitarra sinaliza que esse compositor muito romântico cresceu no universo do rock. Rio creme junta o canto de Nando com as vozes de Sebastião Reis e Pedro Lipa. A dupla também encorpa os vocais de Diz pra mim, música do terceiro álbum, Misteriosa, criada a partir de poema escrito por Nando em 2018 para turnê com AnaVitória.
Neste disco Misteriosa, o mais roqueiro dos quatro, Nando Reis apresenta três parcerias com o produtor Barret Martin e com Peter Buck (guitarrista cofundador da banda R.E.M.) – O muro (erguido com a argamassa do rock), Enfim (faixa formatada na velocidade do rock) e Tudo está aqui dentro – ao longo de oito faixas.
Ginger e Red é outra música imersa em ambiência roqueira, o que confirma a tese de Nando de que há particularidades em cada um dos quatro (complementares) álbuns. Até uma canção confessional como Na Lagoa está embebida na atmosfera do rock. No fim do terceiro álbum, Tome o seu lugar apresenta o toque do acordeom de Krist Novoselic, baixista da mítica banda Nirvana.
No quarto álbum, Revelará o segredo, Rhipsalis é canção valorizada pelo arranjo que harmoniza o órgão Hammond tocado por Joe Doria, o sintetizador pilotado pelo produtor Barret Martin (brilhante na marcação da bateria) e o toque da guitarra de Andy Coe. Já Aparição revela melodia composta por Pedro Baby e letrada por Nando Reis.
Embora engrandecido pela exuberante regravação de Corpo e colo com arranjo de sopros de Antonio Neves, o quarto álbum tem faixas menos imponentes no conjunto da obra, como o rock Firmamento. Esse álbum funciona mais como disco-bônus nesse lançamento quádruplo – como entende Nando Reis – sem chegar a diluir o brilho da vigorosa safra autoral reunida neste lote de lançamentos feitos corajosamente pelo artista fora das leis do mercado.
Nando Reis chega firme e forte ao fim dessa longa estrada autoral que aponta um belo futuro para esse cantor e compositor paulistano de 61 anos que faz música com o ímpeto da juventude.
Nando Reis apresenta 26 canções inéditas entre as 30 músicas do álbum quádruplo‘Uma estrela misteriosa revelará o segredo’
Lorena Dini / Divulgação

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