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Festas e Rodeios

Trilha para o Dia dos Namorados: relembre artistas que já fizeram feats musicais com seus parceiros

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Luísa Sonza, Katy Perry, Drake e Beyoncé estão na lista de casais que já realizaram duetos e eternizaram seus encontros com parcerias musicais. Semana Pop: feats musicais de casais
Luisa Sonza, Katy Perry, John Mayer, Beyoncé e Drake são alguns dos artistas que já uniram vozes com seus parceiros para fazer feats musicais.
Em clima de Dia dos Namorados, o g1 traz uma lista de casais que já realizaram duetos nos estúdios e palcos.
Alguns desses casais seguem juntos, outros já se separaram. E tem ainda os que ensaiam (mais) uma volta. Mas o fato é que as canções interpretadas em dupla ficaram eternizadas e marcaram o momento, não só dos artistas, mas também dos fãs.
Ana Castela e Gustavo Mioto
Ana Castela e Gustavo Mioto
Reprodução/Instagram
Em maio, Ana Castela gravou seu primeiro DVD. Pra isso, a boiadeira convocou vários artistas pra cantar no palco com ela. E, um, muito especial: Gustavo Mioto. Os dois estão tendo um romance há alguns meses, sem colocar rótulos.
Mas o fato é que eles já eternizaram essa fase romântica em uma faixa gravada no dia do DVD. A música se chama “Fronteira”. E, nela, um canta pro outro que, com mais um passo no romance, eles vão abrir a porteira do coração e começar a namorar.
A música ainda não tem data de lançamento, mas imagens com esse encontro apaixonado no palco já foram compartilhadas por vários fãs que estavam na gravação.
Maiara e Fernando
Os cantores Fernando e Maiara juntos no camarim da Festa do Peão de Americana
Júlio César Costa/G1
Maiara e Fernando também já eternizaram o momento de amor em música. Músicas, aliás. E até deram um nome pra esse projeto: MaFe.
Em 2020, eles anunciaram um canal no YouYube, que era totalmente independente dos trabalhos com suas respectivas duplas: Maiara & Maraisa e Fernando & Sorocaba.
Duas músicas foram lançadas nesse projeto: “Menina de 30” e “Uma vez”. O canal parece ter ficado pra trás após um dos vários términos do casal, mas a página do MaFe segue ativa lá na plataforma e as músicas contam com milhares de visualizações.
Shawn Mendes e Camila Cabello
Shawn Mendes e Camila Cabello agradecem prêmio de Melhor Colaboração por “Señorita” no VMA 2019
Matt Sayles/Invision/AP
Shawn Mendes e Camila Cabello também estão na lista de casais que já gravaram juntinhos.
Eles já tinham feito uma colaboração lá em 2015, em “I Know What You Did Last Summer”. Mas sem dúvida, foi a segunda parceria da dupla que ganhou mais destaque: a “Señorita”.
Embora eles já estivessem juntos na época, Como Shawn Mendes confirmou tempos depois, os dois só assumiram o namoro após o lançamento da música, que foi um grande sucesso em 2019 e chegou ao topo das paradas.
Shawn e Camila se separaram em 2021, depois de dois anos de namoro. Mas os fãs estão a cada dia mais na torcida do comeback do casal.
Vitão e Luisa Sonza
Vitão e Luisa Sonza se apresentam no MTV Miaw 2020
Cleiby Trevisan/Divulgação
Vitão e Luisa Sonza dividiram os microfones antes mesmo de se envolverem. Eles assumiram o namoro em setembro de 2020, mas um ano antes, em 2019, fizeram o primeiro feat com a música “Bomba relógio”.
O segundo feat saiu justamente no Dia dos Namorados de 2020, três meses antes de eles assumirem o romance.
Em agosto de 2021, eles se juntaram em uma nova produção: o clipe de “Mulher do Ano”. Mas nesta, Vitão não solta a voz. Ele só participa do vídeo e troca muitos beijos com a cantora. O casal não tá mais junto e se separou no mesmo mês de lançamento desse último clipe.
Vitão conta como nasceu a música “Queria te dizer”, escrita em parceria com LuÍsa Sonza
Katy Perry e John Mayer
John Mayer e Katy Perry na capa do single ‘Who you love’
Divulgação
Katy Perry e John Mayer tiveram um relacionamento de cerca de dois anos, cheio de idas e vindas, lá entre 2012 e 2014.
No meio desse vai-e-vem, rolou uma parceria musical. Os dois gravaram “Who you love”. A música faz parte do sexto disco do cantor, que foi lançado em 2013.
Na época em que fez o anúncio do novo trabalho, John Mayer afirmou que estava orgulhoso da música, da arte e, também, da namorada.
Drake e Rihanna
Rihanna e Drake em apresentação no Grammy 2011
Reuters
Drake e Rihanna nunca oficializaram o namoro, mas tiveram vários lances, digamos assim, ao longo de muitos anos.
E no meio desses encontros e desencontros, além de diversas declarações e até uma tatuagem juntos, eles também fizeram alguns registros musicais.
“Take care” foi o primeiro. Quatro anos depois, eles fizeram dobradinha de parceria: gravaram “Too good”, para o álbum de Drake, e “Work”, para o da Rihanna. Essa última, sem dúvida, é a parceria mais conhecida deles.
Demi Lovato e Joe Jonas
Demi Lovato e Joe Jonas
Reprodução/YouTube
Demi Lovato e Joe Jonas, que talvez você nem se lembre que já formaram um casal, também já cantaram juntos.
Depois de trabalharem no filme “Camp Rock”, eles passaram de melhores amigos para namorados. O romance foi breve, mas rolou tempo suficiente para uma parceria musical.
Eles gravaram “Make a wave”, que não tinha nenhuma relação com o romance entre eles e, sim, com uma mensagem inspiradora que fazia parte do projeto “Friends for change”.
Essa campanha reunia várias estrelas da Disney para discussões sobre questões ambientais. A música também fez parte da trilha sonora do documentário “Oceanos”.
Selena Gomes e Justin Bieber
Justin Bieber e Selena Gomez
Reprodução/Instagram
Nessa lista de parcerias entre casais, a gente teve até faixa vazada, mas que nunca foi oficialmente lançada. Estamos falando de “Strong”, o feat quase secreto de Selena Gomes e Justin Bieber.
O casal namorou por oito anos, entre 2010 e 2018. Mas teve alguns términos aí nesse período. E lá em 2015, em um desse momentos em que eles estavam supostamente separados, vazou o dueto. A música “Strong” fala de alguns problemas em um relacionamento e sobre como conseguir superar tudo e seguir forte e em frente.
Apesar da expectativa dos fãs na época, de a faixa fazer parte de um novo álbum do Bieber, a música nunca foi lançada. E, segundo a imprensa internacional, o casal teria feito a gravação ainda em 2013, por pura diversão.
Beyoncé e Jay-Z
Beyoncé e Jay-Z posam em frente a Monalisa no Louvre em novo cilpe
Reprodução/YouTube
Beyoncé e Jay-Z não só gravaram uma música juntos, como fizeram um álbum inteiro, o  ”Everything is love”.
Eles já tinham feito algumas colaborações entre eles, mas o disco chegou pra selar de vez a parceria.
E não para por aí. Eles também saíram em turnê juntos por duas vezes, dividindo vários palcos pelo mundo, e faturando muitos milhões.
Só pra se ter uma ideia, em 2018, quando fizeram a segunda turnê de “On the run”, o casal faturou US$ 235 milhões de dólares (cerca de R$ 1,1 bilhão).

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Adriana Partimpim balança na volta ao disco entre o suingue do samba ‘Malala’ e o espírito lúdico de ‘O meu quarto’

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Faixas adiantam álbum que sai em 10 de outubro com produção de Pretinho da Serrinha e música que celebra Malala Yousafzai, ativista da luta pela paz. Adriana Partimpim canta samba composto em 2018 para peça sobre a ativista paquistanesa Malala Yousafzai, laureada com o Prêmio Nobel da Paz
Reprodução / Clipe da música ‘O meu quarto’
Capa do single ‘O meu quarto / Malala’, de Adriana Partimpim
Divulgação / Sony Music
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: O meu quarto / Malala
Artista: Adriana Partimpim
Cotação: ★ ★ ★ 1/2
♪ Vamos combinar que Adriana Partimpim sempre foi muito mais ouvida e venerada pelos admiradores adultos de Adriana Calcanhotto do que pelas crianças, em tese o público alvo desse heterônimo, espécie de alter ego criado pela artista para discos e shows direcionados a ouvintes e plateias infantis.
Por isso mesmo surpreende que uma das duas músicas que dão prévia do quarto álbum de estúdio de Partimpim – O quarto, gravado com produção musical do percussionista Pretinho da Serrinha e programado para 10 de outubro pela gravadora Sony Music – seja de fato uma canção de espírito lúdico vocacionada para as crianças.
De autoria de Calcanhotto, a canção se chama O meu quarto e surge em single – ao lado do samba Malala (O teu nome é música) – em gravação calcada no suingue do baixo acústico tocado por Guto Wirtti e embasada com o arsenal percussivo de Pretinho da Serrinha (cavaquinho, caixa, pandeirola, recobra e prato).
Em O meu quarto, Partimpim convoca a gurizada para adentrar o espaço da própria Partimpim – personagem personificada por boneca sapeca – para “inventar o mundo” e para “ser cor, música e poesia”.
O sopro do clarinete de Jorge Continentino contribui para a atmosfera de suingue jazzy do fonograma também formatado com os teclados e o piano de brinquedo de Rodrigo Tavares. O coro infantil realça o espírito lúdico da música O meu quarto.
Já Malala (O teu nome é música), embora também apareça no single com vozes de crianças no coro regido por Delia Fischer, é samba para gente grande que poderia figurar em qualquer álbum de Calcanhotto. O samba foi composto pela artista em 2018 para peça baseada em livro de Adriana Carranca sobre a ativista paquistanesa Malala Yousafzai, laureada com o Prêmio Nobel da Paz.
Hábil, Pretinho da Serrinha (cavaquinho, tamborins, cuíca, surdo e ganzá) arma cama refinada para Partimpim rolar com maciez no canto de versos como “O teu nome é música / O teu nome é liberdade e paz”. Versos carregados de sentido e urgência em um dia em que o mundo assiste ao agravamento da guerra no Oriente Médio com o disparo de mísseis pelo Irã para atingir Israel.
Enfim, Adriana Partimpim é de paz e está de volta. E esse single inicial – lançado simultaneamente com os clipes das duas músicas – sinaliza que O quarto será um bom álbum, embora em princípio sem munição para se igualar ao primeiro e ainda melhor disco de Adriana Partimpim.
Adriana Partimpim lança em 10 de outubro pela Sony Music o álbum ‘O quarto’, gravado com produção musical de Pretinho da Serrinha
Reprodução / Clipe da música ‘O meu quarto’

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John Amos, ator de ‘Um Príncipe em Nova York’, morre aos 84 anos

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Ele morreu no dia 21 de agosto, em Los Angeles, nos Estados Unidos, mas a morte só foi divulgada por seu filho nesta terça-feira (1º). John Amos em cena de ‘Um príncipe em Nova York’
Divulgação
John Amos, roteirista que ficou famosos como um dos coadjuvantes do filme “Um Príncipe em Nova York”, morreu aos 84 anos. Ele morreu no dia 21 de agosto, em Los Angeles, nos Estados Unidos, mas a morte só foi divulgada por seu filho nesta terça-feira (1º).
“É com profunda tristeza que compartilho com vocês que meu pai fez a transição”, disse ele, por meio de um comunicado. “Ele era um homem com o coração mais gentil… e era amado no mundo todo. Muitos fãs o consideram seu pai na TV. Ele viveu uma vida boa. Seu legado viverá em seus excelentes trabalhos na televisão e no cinema como ator.”
Antes de atuar, Amos tentou ser jogador de futebol americano e assinou um contrato com o Denver Broncos, mas acabou rompendo o contrato após sofrer uma distenção muscular na coxa. Ele teve outra chance em um time de uma das ligas principais, o Kansas City Chiefs, mas também não conseguiu se firmar. A maioria da carreira foi em times de ligas menos importantes.
O primeiro grande papel de Amos foi na série de TV “Good Times”, dos anos 70, mas ele foi demitido após se dizer contra os estereótipos do seriado. A trama seguia uma família afro-americana pobre vivendo nos projetos de habitação social de Chicago.
Em 1977, Amos foi indicado ao Emmy por sua atuação na minissérie “Raízes”, baseado no livro de mesmo nome escrito por Alex Haley. A trama é sobre a história de Kunta Kinte, personagem sequestrado da África e escravizado nos Estados Unidos. Ele interpreta a versão mais velha do protagonista.
Além de “Um Príncipe em Nova York”, o ator atuou em séries como “Mary Tyler Moore”, “Um Maluco no Pedaço” e “West Wing: Nos Bastidores do Poder”.

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Nando Reis anda pela contramão do mercado, sem derrapar, com vigoroso álbum quádruplo de músicas inéditas

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Há obras-primas na coesa safra autoral composta por 30 canções distribuídas em quatro discos, mas também reunidas em uma única obra intitulada ‘Uma estrela misteriosa revelará o segredo’. Nando Reis lança quatro álbuns com repertório inteiramente autoral composto entre 1988 e 2024
Carol Siqueira / Divulgação
Capa do álbum quádruplo ‘Uma estrela misteriosa revelará o segredo’, de Nando Reis
Criação e design de Zoé Passos com a colaboração de Daniel Taglieri
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Uma estrela misteriosa revelará o segredo
Artista: Nando Reis
Cotação: ★ ★ ★ ★
♪ Em qualquer época, lançar álbum quádruplo com músicas inéditas e repertório inteiramente autoral seria ato considerado arriscado por executivos do mercado fonográfico. Nestes tempos digitais em que o single é o formato dominante na indústria o disco, numa era em que o ouvinte mal-acostumado nem tem paciência para ouvir até o fim uma canção de três minutos, fazer o que Nando Reis fez ao apresentar Uma estrela misteriosa revelará o segredo é andar perigosamente na contramão desse mercado volátil e volúvel.
E o mais incrível é que o compositor transita sem derrapar por uma estrada perigosa que conduz o ouvinte por 30 canções compostas entre 1988 e 2024. A maioria é recente, 26 são inteiramente inéditas e quatro já tinham aparecido de alguma forma, caso de Corpo e colo, parceria de Nando com Kleber Lucas apresentada por Céu no recente álbum Novela (2024).
Novas ou antigas, as 30 canções se afinam esteticamente por carregarem o D.N.A. de Nando Reis como compositor, o que confere unidade aos quatro álbuns – Uma, Estrela, Misteriosa e Revelará o segredo – já disponíveis juntos e separados nos aplicativos de áudio, além de terem sido encaixotados em box com edições em LP.
Impressiona o fato de, já contabilizando mais de 40 anos de carreira, Nando Reis ainda mostrar tanto vigor como compositor – fato bissexto no universo pop.
Há obras-primas entre as 30 canções – caso de Estrela misteriosa, aliciante balada que ultrapassa sete minutos de duração – e há, claro, músicas que sobressaem em relação às outras. No todo, entretanto, tais diferenças jamais empanam o brilho do conjunto da obra reunida no álbum Uma estrela misteriosa revelará o segredo.
A luminosidade do repertório já saltou aos ouvidos em 23 de agosto, quando Nando apresentou cinco das nove músicas que compõem o repertório do primeiro álbum, Uma. As músicas A chave, A tulha, Azul febril, Coragem é poder mostrar e Dois réveillons surgiram sedutoras na forma de EP irretocável.
Aos poucos, Nando foi revelando outras canções e os outros discos até a obra ficar disponível na íntegra em 20 de setembro. Gravadas com produção musical do baterista Barrett Martin e (às vezes) coprodução do baixista Felipe Cambraia, as músicas se situam entre o rock e a balada, terrenos férteis para a inspiração de Reis.
No território das baladas do álbum Uma, há Em si, tais e quais (composta para o show da turnê feita pelo cantor com a dupla Anavitória) e Inverso (canção de atmosfera etérea que parece flutuar no ar como folha de papel). Com pegada, Des-mente versa sobre a bipolaridade dos dependentes químicos que oscilam entre a atração pelas drogas (incluindo aí o álcool) e o prazer de estar vivo e livre dos vícios.
No segundo álbum, Estrela, caracterizado por Nando como “rede abstrata de tensões nebulosas, de contrastes, de contradições, de fricções e de desejo”, há o brilho soberano da já mencionada balada Estrela misteriosa. Já a música intitulada Composição se diferencia na safra por oscilar entre a batida do samba e a levada do samba-rock no arranjo de percussão de Pretinho da Serrinha.
Entre angústias e tensões existenciais, o compositor parece encontrar paz momentânea em Daqui por diante, reflexiva canção de ano novo. Já Estuário é balada em que Nando refaz, com saudade do amor vivido, o percurso da relação afetiva com a esposa Vânia.
Tentação é outra composição vocacionada para ser canção, mas um solo de guitarra sinaliza que esse compositor muito romântico cresceu no universo do rock. Rio creme junta o canto de Nando com as vozes de Sebastião Reis e Pedro Lipa. A dupla também encorpa os vocais de Diz pra mim, música do terceiro álbum, Misteriosa, criada a partir de poema escrito por Nando em 2018 para turnê com AnaVitória.
Neste disco Misteriosa, o mais roqueiro dos quatro, Nando Reis apresenta três parcerias com o produtor Barret Martin e com Peter Buck (guitarrista cofundador da banda R.E.M.) – O muro (erguido com a argamassa do rock), Enfim (faixa formatada na velocidade do rock) e Tudo está aqui dentro – ao longo de oito faixas.
Ginger e Red é outra música imersa em ambiência roqueira, o que confirma a tese de Nando de que há particularidades em cada um dos quatro (complementares) álbuns. Até uma canção confessional como Na Lagoa está embebida na atmosfera do rock. No fim do terceiro álbum, Tome o seu lugar apresenta o toque do acordeom de Krist Novoselic, baixista da mítica banda Nirvana.
No quarto álbum, Revelará o segredo, Rhipsalis é canção valorizada pelo arranjo que harmoniza o órgão Hammond tocado por Joe Doria, o sintetizador pilotado pelo produtor Barret Martin (brilhante na marcação da bateria) e o toque da guitarra de Andy Coe. Já Aparição revela melodia composta por Pedro Baby e letrada por Nando Reis.
Embora engrandecido pela exuberante regravação de Corpo e colo com arranjo de sopros de Antonio Neves, o quarto álbum tem faixas menos imponentes no conjunto da obra, como o rock Firmamento. Esse álbum funciona mais como disco-bônus nesse lançamento quádruplo – como entende Nando Reis – sem chegar a diluir o brilho da vigorosa safra autoral reunida neste lote de lançamentos feitos corajosamente pelo artista fora das leis do mercado.
Nando Reis chega firme e forte ao fim dessa longa estrada autoral que aponta um belo futuro para esse cantor e compositor paulistano de 61 anos que faz música com o ímpeto da juventude.
Nando Reis apresenta 26 canções inéditas entre as 30 músicas do álbum quádruplo‘Uma estrela misteriosa revelará o segredo’
Lorena Dini / Divulgação

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