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Festas e Rodeios

Luan Santana consolida nova fase com status de ‘superstar’ impulsionado pela força das ‘Luanetes’: ‘Vivem o sonho comigo’

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g1 conversou com o cantor antes da apresentação na Festa do Peão de Americana na última semana. Fãs do artista também contaram ao portal detalhes sobre a admiração e engajamento ao ídolo. Luan Santana em show na Festa do Peão de Americana
Júlio César Costa/g1
Um dos maiores nomes da música brasileira na atualidade, Luan Santana vive um momento mais maduro na carreira. Desde que explodiu nacionalmente, no final da década de 2000, o cantor se consolidou como um dos grandes nomes de sua geração no sertanejo e, conquistou, ano a ano, uma legião de fãs que viraram praticamente uma instituição pronta para acompanhar o artista em qualquer circunstância.
O engajamento das “Luanetes”, como se popularizou denominar o grupo de fãs do músico, somado ao novo projeto do cantor, “Luan City 2.0”, gravado no Mineirão com uma produção grandiosa poucas vezes vistas no país, inclusive com palco e figurinos que geraram comparações com astros internacionais, ajudaram a alçar Luan a um status de “super estrela” do Brasil.
O cantor conversou com o g1 antes de sua apresentação na Festa do Peão de Americana na última semana, comemorou a fase de grande sucesso, elogiou o apoio das fãs e reforçou o quanto considera o novo álbum, que teve o 1º EP lançado recentemente com “Meio Termo” e “Deus é Muito Bom” como principais apostas, o projeto de sua vida até agora.
“Não importa se está um calorão, se está chovendo, essa galera viaja, chega antes, dorme em filas, eles realmente vivem esse sonho comigo”, disse Luan.
Luan Santana durante show na Festa do Peão de Americana
Júlio César Costa/g1
O artista ressaltou o quanto a relação com as fãs foi se consolidando com o passar do tempo. “É incrível ter esse relacionado tão próximo com minhas fãs há tantos anos. Ver essas meninas sabendo de cor todas as músicas antes mesmo do lançamento, como foi em Luan City 2.0, curtindo meu show mesmo debaixo de chuva. Esse tipo de coisa vem à tona no meu coração e acaba refletindo nas canções que escrevo, nas cidades que subimos no palco”, contou.
Luan vai começar, a partir de agora, a trabalhar a canção “Meio Termo” como o carro-chefe do DVD gravado em Belo Horizonte. ““Agora estamos vindo com tudo com ‘Meio Termo’. Todo mundo abraçou o lançamento de ‘Deus é muito bom’, mas ‘Meio Termo ‘estava viralizada nas redes sociais desde quando liberamos as guias para a gravação do DVD”, afirmou.
Identidade
O figurino usado pelo cantor na gravação do “Luan City 2.0″, em março, o colocou nos assuntos mais comentados do Twitter na ocasião. O blazer com aplicações em prata e comprimento longo na parte de trás, como uma capa, calças e botas de cano alto em couro e na cor preta, rendeu comparações a artistas como Taylor Swift, Harry Styles e até mesmo Michael Jackson e Fred Mercury.
A coroa ostentada por ele no DVD também estava presente na apresentação da Festa do Peão de Americana.
“É uma nova era, a coroa, as roupas, tudo isso é uma forma de dizer que isso aqui é o coração de Luan City 2.0”, completou Luan.
Dedo cortado, chuva, filho com babá…
O g1 conversou com algumas fãs de Luan Santana antes de apresentação em Americana na última sexta-feira (9) para entender melhor a dedicação ao cantor. A força do grupo já havia ficado evidente à época do anúncio do line-up do rodeio, que, em um primeiro momento, foi divulgado sem o músico, o que revoltou os fãs e fez a hashtag #LuanemAmericana também ir para os assuntos mais comentados do Twitter.
As faixas com o nome do artista em glitter já são uma tradição pelos rodeios Brasil afora e neste ano não foi diferente em Americana. Logo após a abertura dos portões, às 19h, bastava uma rápida circulada pelo recinto para ver diversas fãs amarrando as faixas na cabeça, na cintura e fazendo poses para fotos e vídeos.
Fãs de Luan Santana, atração da primeira noite, já marcam presença na Festa do Peão de Americana
Júlio César Costa/g1
Em uma das barracas exclusivas de vendas de itens do cantor, estava Marina Azevedo, de 22 anos, amarrando uma faixa preta na cintura da calça com o nome do artista em letras brilhosas. Natural de Campinas (SP), a estudante da Unicamp mora atualmente em Limeir (SP) detalhou a paixão pelo astro desde quando era criança.
“Eu sou fã dele há muito tempo, mas como era muito nova, não conseguia ir aos shows, não tinha companhia. Eu estou tão ansiosa e emocionada que quando estava em casa me arrumando, acabei caindo da escada e cortei o dedo, acho que precisaria dar pontos, mas se eu fosse para o hospital não chegaria a tempo de ver o Luan”, revelou.
Mostrando o curativo improvisado no dedo, a jovem garantiu que estava bem. “Não poderia perder isso por nada. Eu estou há uma semana ouvindo e decorando todas as músicas novas, não vejo a hora de vê-lo pessoalmente”, pontuou.
A companhia de Marina era a irmã mais velha, Maiara Azevedo, de 30 anos. Maiara conta que resolveu presentear a irmã com o ingresso para o show do ídolo e alterou sua rotina para viver esse momento ao lado de Marina.
“Tive que deixar meu filho de sete anos com uma babá, mas eu queria muito realizar esse sonho da minha irmã mais nova. Ela é completamente alucinada por ele”, contou..
Próximo à arena estavam Carolina e Nicole Souto, de 16 e 19 anos. As também irmãs estavam reunidas com um grupo de amigas, Yasmin, Júlia e Beatriz. As adolescentes também são “luanetes”.
“Eu sou muito apaixonada por ele desde criança, a Nicole sempre me influenciou a gostar dele, porque ela é mais velha e já era fã. Não poderíamos deixar de curtir essa noite juntas”, destacou.
Nicole contou que as duas já passaram por diversas aventuras na tentativa de acompanhar o artista de perto. “A Carolina já tentou fugir para acompanhar os shows dele e já fizemos muitas loucuras para estar mais próxima porque realmente amamos demais”, contou.
Luan Santana no palco da Festa do Peão de Americana
Júlio César Costa/g1
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Dinho Ouro Preto, do Capital Inicial, é entrevistado no g1 Ouviu ao vivo desta quarta-feira

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Cantor é o convidado do podcast de música do g1, com transmissão ao vivo no g1, no YouTube e no TikTok. Dinho Ouro Preto, do Capital Inicial, é entrevistado no g1 Ouviu ao vivo desta quarta-feira Cantor é o convidado do podcast de música do g1, com transmissão ao vivo no g1, no YouTube e no TikTok.

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Após ter fiança negada, Sean ‘Diddy’ Combs entra com recurso e promete fazer testes de drogas caso seja solto

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Combs apresentou novo recurso após juízes considerarem que ele representaria um risco à segurança da comunidade e das testemunhas no caso. O rapper está detido sem fiança enquanto aguarda julgamento. Sean ‘Diddy’ Combs.
Mark Von Holden/Invision/AP
O rapper Sean “Diddy” Combs, que está detido sem direito a fiança, apresentou um novo pedido para ser liberado enquanto aguarda julgamento.
Combs entrou com o recurso pela segunda vez, após ter seu pedido de liberação mediante fiança negado no último dia 17. Para os juízes, o rapper representaria um risco à segurança da comunidade e das testemunhas no caso.
LEIA MAIS: Relembre as outras acusações que marcaram trajetória do rapper
Quem são os famosos citados nas notícias do escândalo
A nova apelação, registrada na última segunda-feira (30), não especifica nenhum argumento para que Combs seja solto. A equipe do rapper propõe a fiança de US$ 50 milhões, garantida pelo patrimônio de sua residência em Miami e de sua mãe.
Além disso, a proposta inclui restringir os visitantes de suas casas, permitindo apenas “família, zeladores da propriedade e amigos que não fossem considerados co-conspiradores”, diz o documento. Especificamente, nenhuma mulher fora dos membros da família e as mães de seus filhos teriam permissão para visitar Combs.
O rapper também não poderia contatar testemunhas do grande júri e se comprometeria a fazer testes de drogas semanalmente.
Na carta divulgada no dia 17 de setembro, juízes e promotores alegaram que Combs havia contatado vítimas e testemunhas no caso, nos meses que antecederam sua prisão. Ele teria pedido por sua “amizade e apoio” e, às vezes, teria os convencido de que tudo não passava de “uma narrativa falsa”.
Combs está detido no Metropolitan Detention Center, em Nova York, prisão conhecida por ter “condições perigosas” e um histórico conturbado. A próxima audiência do rapper será no dia 9 de outubro.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Acusações
Após meses de investigação, o rapper e empresário Sean “Diddy” Combs foi preso acusado de tráfico sexual, associação ilícita e promoção da prostituição, segundo a Promotoria de Nova York. Entenda ponto a ponto das acusações.
Ele se declarou inocente em tribunal. Segundo a imprensa internacional, caso seja julgado culpado das três acusações, Diddy pode ser condenado a prisão perpétua.

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Sean Diddy Combs: relembre outras acusações e controvérsias que marcam trajetória do rapper

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Muito antes de ser preso em setembro deste ano, músico já colecionava denúncias, polêmicas e escândalos. Sean ‘Diddy’ Combs em foto de 2017, em Nova York.
Lucas Jackson/Reuters
Ocorrida em 16 de setembro, a prisão de Sean Diddy Combs, também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, movimentou a indústria da música, levantou teorias nas redes sociais e fez explodir as buscas pelo nome do rapper na internet.
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, ele foi preso em Nova York, nos Estados Unidos, após meses de investigações. O rapper, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Muito antes disso tudo acontecer, no entanto, o músico já colecionava acusações e histórias controvérsias. Veja a seguir algumas delas.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Universidade de Nova York
Ainda sob o nome de Puff Daddy, o rapper foi um dos organizadores de um jogo de basquete caótico, ocorrido num ginásio da Universidade de Nova York, em dezembro de 1991. O evento terminou com 9 pessoas mortas e 29 feridas.
O caos aconteceu devido à quantidade de gente no espaço, que reuniu cerca de 5.000 pessoas, mas comportava somente 2.730.
Sem seguranças para controlar a multidão, o evento saiu de controle, e pessoas arrombaram as portas, causando um pisoteamento generalizado.
Foram abertos vários processos civis do caso. Em alguns deles, Combs atuou como testemunha contra o ginásio e, em outros, virou réu — sua defesa alegava que ele não era responsável pela segurança local.
‘Hate Me Now’
Dirigido por Hype Williams, o videoclipe “Hate Me Now” (1999) provocou uma briga entre Sean Combs e o executivo musical Steve Stoute.
Na versão original, havia uma cena em que o rapper aparecia crucificado. Incomodado, o músico exigiu que o trecho fosse cortado antes do clipe ir ao ar. A primeira versão que foi exibida ao público pela primeira vez, no entanto, foi a antiga.
Ao ter seu pedido ignorado, Sean se irritou e invadiu o escritório de Stoube. O executivo disse que o músico agrediu ele com uma garrafa de champanhe. “Ele me deu um soco no rosto, depois pegou o telefone e me bateu na cabeça com ele”, disse Stoube na época ao jornal americano “The Times”.
O caso foi parar na Justiça, e Sean chegou a ser detido, mas depois os dois fizeram um acordo, no qual o rapper pagou US$ 500 mil ao executivo.
Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Troca de tiros
Também em 1999, Sean foi acusado de posse ilícita de arma de fogo. Após se envolver em uma violenta briga no Club New York com troca de tiros, o músico foi encontrado pela polícia dentro de seu carro, onde havia duas pistolas.
Ele e a cantora Jennifer Lopez, que estava na ocasião e era sua namorada, foram detidos.
O músico, que sempre negou ter envolvimento com o tiroteio, foi absolvido.
Intimidação
Em 2003, o rapper foi processado por seu ex-colega de negócios Kirk Burrowes, que o acusou de intimidá-lo com um bastão de beisebol. Ele teria feito isso para forçá-lo a assinar documentos de transferência empresarial.
Sean negou. O caso foi a um tribunal de apelações três anos depois, mas foi rejeitado por expiração do prazo de prescrição.
Briga com treinador do filho
Em 2015, o artista foi detido após brigar com o treinador de futebol americano de seu filho, Justin Combs.
“Os vários relatos do incidente e as acusações sendo divulgadas são completamente imprecisos. O que podemos dizer agora é que qualquer ação tomada pelo Sr. Combs foi única e exclusivamente de natureza defensiva para se proteger e proteger seu filho”, afirmou um porta-voz do rapper ao site americano “TMZ” na época.
O caso gerou polêmica, mas não chegou a ir parar na Justiça.
Sean ‘Diddy’ Combs.
Jordan Strauss/Invision/AP
Primeiras alegações de abuso
Em 2019, a modelo Gina Huynh, ex-namorada de Sean, disse que ele havia abusado dela durante todo o relacionamento, que durou cinco anos. A declaração foi feita à youtuber Tasha K.
Com relatos fortes, ela afirmou que ele chegou a pisar na altura de seu estômago, o que “tirou o ar” de seus pulmões”. Também alegou que ele ofereceu dinheiro para ela fazer um aborto.
O rapper não comentou a acusação.
A relação com Cassie
A cantora Cassie, de “Me & U”, abriu um processo contra Sean em 2023. Ela o acusou de estupro, agressão e abuso físico.
Os dois se conheceram pela música e começaram a trabalhar juntos de 2005. Depois, engataram num namoro, que rompeu em 2018. Segundo a artista, o rapper sua posição de poder na indústria para levá-la a um “relacionamento romântico e sexual manipulador e coercitivo”.
Cassie afirmou que os crimes aconteceram por mais de uma década. Na ação, ela descreve que Sean “regularmente batia e chutava” seu corpo, “deixando olhos roxos, hematomas e sangue”.
Na época, ele negou as acusações. Em fevereiro deste ano, vazou um vídeo em que ele aparece agredindo Cassie. “Assumo total responsabilidade por minhas ações naquele vídeo. Fiquei enojado quando fiz isso. Estou enojado agora”, disse ele em um comunicado publicado nas redes sociais.
Várias ações civis de uma vez só
A acusação de Cassie serviu como pontapé para várias outras acusações contra o rapper. Denúncias de estupro e violência que, embora protocoladas no fim de 2023, mencionam mais de uma época.
Uma das ações movidas diz que Sean e outro homem forçaram uma mulher a fazer sexo com eles. Em outra, a vítima diz ter sido drogada e estuprada pelo rapper em 1991.
Uma terceira mulher afirmou que há mais de 30 anos havia sido estuprada junto de sua amiga, vítimas de Sean.
O músico negou as acusações.
Condenado a US$ 100 milhões
Em um dos casos que foram surgindo contra ele, Sean foi condenado a pagar US$ 100 milhões a um presidiário do Michigan que diz ter sido drogado e estuprado pelo rapper há mais de 30 anos. A condenação veio em setembro de 2024, dias antes de sua prisão.
Derrick Lee Smith, 51 anos, venceu a disputa judicial multimilionária à revelia no Tribunal do Condado de Lenawee durante uma audiência virtual na segunda-feira (9), após Combs, 54 anos, não comparecer.
Um advogado de Combs disse que o rapper vai pedir a anulação da sentença.
“Este homem [Smith] é um criminoso condenado e predador sexual, que foi sentenciado por 14 acusações de agressão sexual e sequestro nos últimos 26 anos,” disse o advogado Marc Agnifilo em nota, na época.

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