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Turnê de Taylor Swift tem 3h30 de show, intensa troca de figurinos e passeio por carreira em 44 sucessos

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Cantora traz a Eras Tour ao Brasil em novembro. Mas antes da apresentação, o Semana Pop conta tudo o que tá rolando durante a turnê americana. Semana Pop conta fatos curiosos da nova turnê de Taylor Swift
Desde que Taylor Swift anunciou que viria ao Brasil com sua nova turnê, o nome da cantora não sai do topo da lista de assuntos mais comentados. Mas isso não acontece só por aqui, já que Taylor está rodando os Estados Unidos com a Eras Tour desde março e deixando os fãs cada vez mais encantados.
O Semana Pop conta tudo sobre como tem sido as apresentações de Taylor pelos palcos internacionais.
Mas antes de dar mais detalhes, vale registrar que existe uma expectativa de que essa se torne a turnê mais lucrativa da história. Ela ainda está longe de acabar, mas segundo dados da revista Billboard, já é a terceira mais rentável de todos os tempos.
Mesmo antes do fim, ela só fica atrás da turnê “Divide”, do Ed Sheeran, e da “360”, da banda U2.
Taylor ainda tem muito palco ainda pra subir antes do fim da turnê. Inclusive, aqui no Brasil, onde já tem cinco apresentações programadas. E enquanto ela não chega por aqui, estamos de olho no que acontece lá fora.
Veja agenda de shows de Taylor Swift no Brasil
Comparação com a Broadway
Taylor Swift durante show da Eras Tour
AP Photo/George Walker IV
The Eras Tour se apoia na discografia de Taylor Swift ao longo dos 17 anos de carreira. Ou seja, como o nome já diz, conta todas as eras da cantora.
Alguns veículos internacionais chegaram a comparar essa turnê como um grande espetáculo da Broadway. Não só pela megaprodução, mas também pela divisão que Taylor faz no palco de suas eras — que no teatro, são chamadas de atos.
Mais de três horas de show
Taylor Swift durante show da ‘The Eras Tour’ em Nashville, nos EUA.
George Walker IV/AP
Taylor faz valer o alto valor do ingresso. Pra quem está esperando um show de 1h ou 1h30, esqueça. A apresentação tem quase 3h30 de duração e traz 44 músicas da cantora. Duas delas, são sempre uma surpresa.
Antes de se preparar pra a reta final do show baseada na era “Midnights”, aquela que faz referência ao disco de inéditas lançado em 2022, Taylor faz um momento acústico.
A cantora escolhe o piano ou o violão para esse momento especial. E surpreende o público com canções diferentes a cada apresentação. Nesse trecho, ela já trouxe, por exemplo, “Sad Beautiful Tragic”, “Our song” e “White horse”.
Esse é o único momento em que as eras da cantora se misturam, já que as músicas escolhidas podem vir desde lá do comecinho da carreira até de seu trabalho mais recentes.
Troca intensa de figurinos
Mas a turnê não é só marcada por boas músicas. Fazendo valer a comparação com a Broadway, Taylor faz uma intensa troca de roupa nos palcos. São 16 figurinos ao todo, que vão desde um body da Versace até vestidos assinados por Roberto Cavalli.
Também passam pelo palco um longo com cara de princesa da Disney e até uma camisetinha básica – que claro, não é nem tão básica assim. Além de ser cheia de brilhos, a blusa traz sempre uma mensagem nova e com referências de sua carreira para os fãs.
Taylor Swift durante show da Eras Tour em Nashville
AP Photo/George Walker IV
Improvisos ao vivo
Nesse ritmo intenso de troca de roupas, Taylor já mostrou toda sua desenvoltura com improvisos, mesmo sendo uma turnê, claramente, com cada um dos detalhes minuciosamente programados.
Taylor já colocou, por exemplo, um dos seus braços no buraco errado do vestido. Na volta ao palco, ela contou para a plateia que faz a troca de roupas quase no escuro.
Ela já passou por outros momentos que fogem completamente do script. Em uma apresentação em Chicago, foram dois deles. No primeiro, o microfone rosa, que combinava com um dos looks da cantora, falhou.
Taylor tentou dar alguns tapinhas no objeto e começou a gritar na tentativa de ser ouvida pelo público. Tudo se resolveu quando o produtor entregou outro microfone para ela.
Pouco depois, Taylor conversava com o público quando começou a tossir. E sabe por quê? Ela tinha engolido uma mosca.
Depois de contar o que tinha acontecido, a cantora perguntou se tinha chance de alguém ali não ter visto o que aconteceu.
Show de Taylor Swift em Neshville.
George Walker IV/AP
Outro momento inusitado que viralizou foi quando ela estava se preparando para seu momento acústico surpresa. Enquanto ela falava, o piano começou a bater em uma mesma tecla sem que a cantora encostasse no instrumento.
Ela ainda perguntou se o público também estava ouvindo o que estava acontecendo. E, sim, todos estavam escutando e dando muita risada com o piano descontrolado. Taylor explicou que aquilo não era nenhuma assombração. Uma noite antes do show, choveu muito na região, o que acabou danificando o piano.
Amnesia pós-show
Alguns fãs já relataram que estão sofrendo de “amnesia pós-show”. Isso parece meio assustador, mas alguns psicólogos já explicaram que pode ser porque os fãs estão tão entusiasmados e imersos naquele momento, que o tempo simplesmente voa – e as pessoas não conseguem processar tudo o que acabaram de ver, ouvir ou sentir.
Taylor Swift anuncia shows no Brasil em 2023
Reprodução/T4F

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Dinho Ouro Preto, do Capital Inicial, é entrevistado no g1 Ouviu ao vivo desta quarta-feira

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Cantor é o convidado do podcast de música do g1, com transmissão ao vivo no g1, no YouTube e no TikTok. Dinho Ouro Preto, do Capital Inicial, é entrevistado no g1 Ouviu ao vivo desta quarta-feira Cantor é o convidado do podcast de música do g1, com transmissão ao vivo no g1, no YouTube e no TikTok.

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Após ter fiança negada, Sean ‘Diddy’ Combs entra com recurso e promete fazer testes de drogas caso seja solto

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Combs apresentou novo recurso após juízes considerarem que ele representaria um risco à segurança da comunidade e das testemunhas no caso. O rapper está detido sem fiança enquanto aguarda julgamento. Sean ‘Diddy’ Combs.
Mark Von Holden/Invision/AP
O rapper Sean “Diddy” Combs, que está detido sem direito a fiança, apresentou um novo pedido para ser liberado enquanto aguarda julgamento.
Combs entrou com o recurso pela segunda vez, após ter seu pedido de liberação mediante fiança negado no último dia 17. Para os juízes, o rapper representaria um risco à segurança da comunidade e das testemunhas no caso.
LEIA MAIS: Relembre as outras acusações que marcaram trajetória do rapper
Quem são os famosos citados nas notícias do escândalo
A nova apelação, registrada na última segunda-feira (30), não especifica nenhum argumento para que Combs seja solto. A equipe do rapper propõe a fiança de US$ 50 milhões, garantida pelo patrimônio de sua residência em Miami e de sua mãe.
Além disso, a proposta inclui restringir os visitantes de suas casas, permitindo apenas “família, zeladores da propriedade e amigos que não fossem considerados co-conspiradores”, diz o documento. Especificamente, nenhuma mulher fora dos membros da família e as mães de seus filhos teriam permissão para visitar Combs.
O rapper também não poderia contatar testemunhas do grande júri e se comprometeria a fazer testes de drogas semanalmente.
Na carta divulgada no dia 17 de setembro, juízes e promotores alegaram que Combs havia contatado vítimas e testemunhas no caso, nos meses que antecederam sua prisão. Ele teria pedido por sua “amizade e apoio” e, às vezes, teria os convencido de que tudo não passava de “uma narrativa falsa”.
Combs está detido no Metropolitan Detention Center, em Nova York, prisão conhecida por ter “condições perigosas” e um histórico conturbado. A próxima audiência do rapper será no dia 9 de outubro.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Acusações
Após meses de investigação, o rapper e empresário Sean “Diddy” Combs foi preso acusado de tráfico sexual, associação ilícita e promoção da prostituição, segundo a Promotoria de Nova York. Entenda ponto a ponto das acusações.
Ele se declarou inocente em tribunal. Segundo a imprensa internacional, caso seja julgado culpado das três acusações, Diddy pode ser condenado a prisão perpétua.

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Sean Diddy Combs: relembre outras acusações e controvérsias que marcam trajetória do rapper

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Muito antes de ser preso em setembro deste ano, músico já colecionava denúncias, polêmicas e escândalos. Sean ‘Diddy’ Combs em foto de 2017, em Nova York.
Lucas Jackson/Reuters
Ocorrida em 16 de setembro, a prisão de Sean Diddy Combs, também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, movimentou a indústria da música, levantou teorias nas redes sociais e fez explodir as buscas pelo nome do rapper na internet.
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, ele foi preso em Nova York, nos Estados Unidos, após meses de investigações. O rapper, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Muito antes disso tudo acontecer, no entanto, o músico já colecionava acusações e histórias controvérsias. Veja a seguir algumas delas.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Universidade de Nova York
Ainda sob o nome de Puff Daddy, o rapper foi um dos organizadores de um jogo de basquete caótico, ocorrido num ginásio da Universidade de Nova York, em dezembro de 1991. O evento terminou com 9 pessoas mortas e 29 feridas.
O caos aconteceu devido à quantidade de gente no espaço, que reuniu cerca de 5.000 pessoas, mas comportava somente 2.730.
Sem seguranças para controlar a multidão, o evento saiu de controle, e pessoas arrombaram as portas, causando um pisoteamento generalizado.
Foram abertos vários processos civis do caso. Em alguns deles, Combs atuou como testemunha contra o ginásio e, em outros, virou réu — sua defesa alegava que ele não era responsável pela segurança local.
‘Hate Me Now’
Dirigido por Hype Williams, o videoclipe “Hate Me Now” (1999) provocou uma briga entre Sean Combs e o executivo musical Steve Stoute.
Na versão original, havia uma cena em que o rapper aparecia crucificado. Incomodado, o músico exigiu que o trecho fosse cortado antes do clipe ir ao ar. A primeira versão que foi exibida ao público pela primeira vez, no entanto, foi a antiga.
Ao ter seu pedido ignorado, Sean se irritou e invadiu o escritório de Stoube. O executivo disse que o músico agrediu ele com uma garrafa de champanhe. “Ele me deu um soco no rosto, depois pegou o telefone e me bateu na cabeça com ele”, disse Stoube na época ao jornal americano “The Times”.
O caso foi parar na Justiça, e Sean chegou a ser detido, mas depois os dois fizeram um acordo, no qual o rapper pagou US$ 500 mil ao executivo.
Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Troca de tiros
Também em 1999, Sean foi acusado de posse ilícita de arma de fogo. Após se envolver em uma violenta briga no Club New York com troca de tiros, o músico foi encontrado pela polícia dentro de seu carro, onde havia duas pistolas.
Ele e a cantora Jennifer Lopez, que estava na ocasião e era sua namorada, foram detidos.
O músico, que sempre negou ter envolvimento com o tiroteio, foi absolvido.
Intimidação
Em 2003, o rapper foi processado por seu ex-colega de negócios Kirk Burrowes, que o acusou de intimidá-lo com um bastão de beisebol. Ele teria feito isso para forçá-lo a assinar documentos de transferência empresarial.
Sean negou. O caso foi a um tribunal de apelações três anos depois, mas foi rejeitado por expiração do prazo de prescrição.
Briga com treinador do filho
Em 2015, o artista foi detido após brigar com o treinador de futebol americano de seu filho, Justin Combs.
“Os vários relatos do incidente e as acusações sendo divulgadas são completamente imprecisos. O que podemos dizer agora é que qualquer ação tomada pelo Sr. Combs foi única e exclusivamente de natureza defensiva para se proteger e proteger seu filho”, afirmou um porta-voz do rapper ao site americano “TMZ” na época.
O caso gerou polêmica, mas não chegou a ir parar na Justiça.
Sean ‘Diddy’ Combs.
Jordan Strauss/Invision/AP
Primeiras alegações de abuso
Em 2019, a modelo Gina Huynh, ex-namorada de Sean, disse que ele havia abusado dela durante todo o relacionamento, que durou cinco anos. A declaração foi feita à youtuber Tasha K.
Com relatos fortes, ela afirmou que ele chegou a pisar na altura de seu estômago, o que “tirou o ar” de seus pulmões”. Também alegou que ele ofereceu dinheiro para ela fazer um aborto.
O rapper não comentou a acusação.
A relação com Cassie
A cantora Cassie, de “Me & U”, abriu um processo contra Sean em 2023. Ela o acusou de estupro, agressão e abuso físico.
Os dois se conheceram pela música e começaram a trabalhar juntos de 2005. Depois, engataram num namoro, que rompeu em 2018. Segundo a artista, o rapper sua posição de poder na indústria para levá-la a um “relacionamento romântico e sexual manipulador e coercitivo”.
Cassie afirmou que os crimes aconteceram por mais de uma década. Na ação, ela descreve que Sean “regularmente batia e chutava” seu corpo, “deixando olhos roxos, hematomas e sangue”.
Na época, ele negou as acusações. Em fevereiro deste ano, vazou um vídeo em que ele aparece agredindo Cassie. “Assumo total responsabilidade por minhas ações naquele vídeo. Fiquei enojado quando fiz isso. Estou enojado agora”, disse ele em um comunicado publicado nas redes sociais.
Várias ações civis de uma vez só
A acusação de Cassie serviu como pontapé para várias outras acusações contra o rapper. Denúncias de estupro e violência que, embora protocoladas no fim de 2023, mencionam mais de uma época.
Uma das ações movidas diz que Sean e outro homem forçaram uma mulher a fazer sexo com eles. Em outra, a vítima diz ter sido drogada e estuprada pelo rapper em 1991.
Uma terceira mulher afirmou que há mais de 30 anos havia sido estuprada junto de sua amiga, vítimas de Sean.
O músico negou as acusações.
Condenado a US$ 100 milhões
Em um dos casos que foram surgindo contra ele, Sean foi condenado a pagar US$ 100 milhões a um presidiário do Michigan que diz ter sido drogado e estuprado pelo rapper há mais de 30 anos. A condenação veio em setembro de 2024, dias antes de sua prisão.
Derrick Lee Smith, 51 anos, venceu a disputa judicial multimilionária à revelia no Tribunal do Condado de Lenawee durante uma audiência virtual na segunda-feira (9), após Combs, 54 anos, não comparecer.
Um advogado de Combs disse que o rapper vai pedir a anulação da sentença.
“Este homem [Smith] é um criminoso condenado e predador sexual, que foi sentenciado por 14 acusações de agressão sexual e sequestro nos últimos 26 anos,” disse o advogado Marc Agnifilo em nota, na época.

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