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Festas e Rodeios

Alan Arkin, vencedor do Oscar por ‘Pequena Miss Sunshine’, morre aos 89 anos

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Morte foi confirmada pelos filhos do ator nesta sexta (30). Ele atuou no filme brasileiro ‘O que é isso, companheiro?’ e em outros longas como ‘Argo’ e ‘Edward Mãos de Tesoura’. Alan Arkin em cena na série ‘O Método Kominsky’
Divulgação/Netflix
Alan Arkin, ator ganhador do Oscar por “Pequena Miss Sunshine”, morreu aos 89 anos. A informação foi confirmada por seus filhos, Adam, Matthew e Anthony, por meio da assessoria de imprensa do ator nesta sexta-feira (30).
“Nosso pai era uma força da natureza de talento único, tanto como artista quanto como homem”, dizem os filhos em comunicado. “Um marido amoroso, pai, avô e bisavô, ele era adorado e sua falta será profundamente sentida.”
Integrante do grupo americano de comédia Second City, Arkin alcançou sucesso no cinema com a paródia da Guerra Fria “Os russos estão chegando! Os russos estão chegando”, de 1966. O papel na comédia foi responsável por sua primeira indicação ao Oscar, na categoria de Melhor Ator.
O auge, porém, veio com sua vitória como melhor ator coadjuvante pelo surpreendente sucesso de “Pequena Miss Sunshine”, em 2006. Ele interpretou Edwin Hoover, o avô da menina Olive.
Alan Arkin em cena no filme ‘Pequena Miss Sunshine’
Divulgação
Em 2013, ele recebeu mais uma indicação ao Oscar por “Argo”. No filme dirigido e protagonizado por Ben Affleck, Arkin interpretou Lester Siegel, um produtor de Hollywood.
Entre seus trabalhos também está o filme brasileiro “O que é isso, companheiro?”, de Bruno Barreto. No longa de 1997, ele interpretou Charles Burke Elbrick, ex-embaixador americano sequestrado por um grupo de guerrilheiros.
Outra produção de destaque nos anos 90 foi “O Sucesso a Qualquer Preço”, de 1992. O elenco do filme tinha também Al Pacino, Jack Lemmon, Alec Baldwin e Kevin Spacey.
Recentemente, o ator estrelou ao lado de Michael Douglas na série de comédia da Netflix “O método Kominsky”. O papel lhe rendeu duas indicações ao Emmy.
Michael Douglas e Alan Arkin: amigos rabugentos com a velhice
Divulgação
“Por que tem de ser assim?” o fez ser indicado a mais um Oscar de Melhor Ator, em 1969, com o papel de um simpático e enigmático surdo-mudo.
A filmografia de Arkin tem ainda papéis como coadjuvante em filmes como “Edward Mãos de Tesoura” (1990), “O Sucesso a Qualquer Preço” (1992), “Agente 86” (2008), Marley & Eu (2008) e “Dumbo” (2019).
Começo em musicais
Alan Arkin em foto de agosto de 1975
AP Photo/Jerry Mosey, File
Alan Wolf Arkin nasceu em 1934 no Brooklyn, Nova York, de uma família de judeus da Rússia e da Alemanha.
Seu pai era um artista e escritor, e sua mãe era professora. Ele fez sua primeira aparição nos cinemas no musical “Calypso Heat Wave”, de Fred Sears, em 1957.
Na Broadway, o ator fez sua estreia com o musical “From the Second City”. Em seguida, ele estrelou como David Kolowitz na comédia “Enter Laughing”, pela qual ganhou um prêmio Tony.
Ele se divorciou três vezes e deixa três filhos, todos atores: Matthew, Anthony e Adam.
Alan Arkin posa com o Oscar que ganhou em 2007 pelo filme ‘Pequena Miss Sunshine’
AP Photo/Kevork Djansezian, File

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Gavin Creel, ator de ‘Hair’ e ‘Alô, Dolly!’, morre dois meses após receber diagnóstico de câncer

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Além da Broadway, artista trabalhou em filmes e séries de TV como ‘Eloise no Plaza’, ‘As Enroladas Aventuras da Rapunzel’ e ‘American Horror Story’.
Gavin Creel apresenta ‘Hair’, na Broadway, em 2009
Peter Kramer/AP
O ator americano Gavin Creel morreu nesta segunda-feira (30), aos 48 anos. Sua morte acontece dois meses depois de ele receber o diagnóstico de um câncer raro no nervo periférico.
Creel estrelou musicais da Boradway como “Caminhos da Floresta”, “Hair”, “Alô, Dolly!”, além de peças da West End – a clássica rua dos teatros de Londres –, como “Mary Poppins” e “Waitress”.
Ele também trabalhou em filmes e séries de TV, atuando em produções como “Eloise no Plaza”, “O Natal de Eloise”, “As Enroladas Aventuras da Rapunzel” e “American Horror Story.”
Em 2002, ele recebeu sua primeira indicação ao prêmio Tony (o principal troféu do teatro), por “Positivamente Millie”. Oito anos depois, voltou a ser indicado, por “Hair”, e em 2017, levou o Tony de melhor ator coadjuvante, por “Alô, Dolly!”.
Gavin Creel ganha Tony por ‘Alô, Dolly!’, em 2017
Michael Zorn/Invision/AP
“O Tony foi como receber um abraço da comunidade que participo há 20 anos”, disse ele ao jornal americano “The San Francisco Chronicle”, em 2018. “Isso é bom. Eu literalmente não consigo fazer mais nada na minha vida e ainda sou vencedor do Tony. Nunca deixarei de fazer isso.”
Além de trabalhar nos palcos e em frente às câmeras, Creel também chegou a gravar música e apresentar concertos. Inclusive, em “She Loves Me”, ele estrelou o primeiro musical da Broadway transmitido ao vivo.

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Ex-Skank Henrique Portugal tenta se firmar como cantor, com parceria com Zélia Duncan, após EP com big band

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Capa do single ‘No meu paraíso’, de Henrique Portugal
Divulgação
♫ ANÁLISE
♪ Em março de 2023, o Skank saiu de cena na cidade natal de Belo Horizonte (MG) com show apoteótico no estádio conhecido como Mineirão. Dois anos antes dessa derradeira apresentação do Skank, Henrique Portugal – tecladista do quarteto mineiro projetado no início dos anos 1990 – já lançou o primeiro single sem a banda, Razão pra te amar, em parceria com Leoni.
Desde então, o músico vem tentando se firmar como cantor em carreira solo com série de singles que, diferentemente do que foi anunciado em 2021, ainda não viraram um álbum ou mesmo EP solo.
Após sucessivas gravações individuais e duetos com nomes como Frejat e Marcos Valle, Henrique Portugal faz mais uma tentativa com a edição do inédito single No meu paraíso, programado para 18 de outubro. Trata-se da primeira parceria do artista com Zélia Duncan, conexão alinhavada por Leoni há mais de quatro anos.
“Já conhecia Zélia, mas a parceria foi incentivada pelo Leoni. Eu conversei com ela sobre alguns temas, mandei a música e Zélia me devolveu a letra em 15 minutos”, conta Henrique.
O single com registro da canção No meu paraíso sai quatro meses após o EP Henrique Portugal & Solar Big Band (2024), lançado em 7 de junho com o tecladista no posto de vocalista da big band nas abordagens de músicas de Beatles e Roberto Carlos, entre outros nomes.
A rigor, o single No meu paraíso e sobressai mais pelo som pop vintage dos teclados do músico do que pelo canto de Henrique Portugal.
“No meu paraíso / Te quero a princípio / Se nada é perfeito / Me arrisco e me ajeito / Quem dirá que é amor? / Qual olhar começou? / Nesse ‘não’ mora um ‘sim’? / O que eu sei mora em mim”, canta Henrique Portugal, dando voz aos versos da letra escrita por Zélia Duncan em 15 minutos.

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Juiz nega pedido de novo julgamento para armeira de ‘Rust’ condenada por morte de diretora de fotografia

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Hannah Gutierrez-Reed foi considerada culpada pela morte de Halyna Hutchins, atingida por um tiro disparado por uma arma segurada pelo ator Alec Baldwin, em outubro de 2021. Alec Baldwin chora após Justiça anular acusações de homicídio culposo
Um juiz do Novo México negou nesta segunda-feira (30) o pedido da armeira Hannah Gutierrez Reed do filme “Rust” para um novo julgamento e manteve sua condenação por homicídio culposo pela morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins em 2021. Gutierrez Reed vai permanecer sob custódia para cumprir o restante de sua sentença de 18 meses.
Hannah Gutierrez-Reed havia carregado o revólver com o qual Baldwin estava ensaiando, em outubro de 2021, durante a filmagem em um rancho do Novo México. Além da morte da diretora de fotografia, o incidente deixou o diretor Joel Souza ferido. A arma estava carregada com munição real e não cenográfica. Além de estrelar “Rust”, o Baldwin também era produtor do filme.
Em seu julgamento, os promotores argumentaram que Hannah violou repetidamente o protocolo de segurança e foi negligente. O advogado de defesa argumentou que ela era o bode expiatório pelas falhas de segurança da administração do set de filmagem e de outros membros da equipe.
Hannah Gutierrez-Reed, ex-armeira de ‘Rust’, comparece a julgamento em 27 de fevereiro pela morte de Halyna Hutchins
Luis Sánchez Saturno/Pool/AFP
Juíza anula acusação de Baldwin
No dia 12 de julho, o ator Alec Baldwin chorou após a Justiça dos Estados Unidos anular as acusações de homicídio culposo. A juíza entendeu que houve má conduta da polícia e dos promotores ao ocultar as provas da defesa.
À Justiça, os advogados do ator afirmaram que as autoridades “enterraram” evidências sobre a origem da bala que matou a diretora. Segundo a defesa, munições reais foram apreendidas como parte das evidências, mas não foram listadas no arquivo das investigações.
Vídeo com Alec Baldwin na gravação de ‘Rust’ é divulgado

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