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Festas e Rodeios

‘Coração de Estudante’ estreia no Globoplay; relembre novela com Adriana Esteves e Fábio Assunção

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Exibida originalmente em 2002, obra abordou temas como defesa do meio ambiente, reforma agrária, e gravidez na juventude. Fábio Assunção e Adriana Esteves na novela ‘Coração de Estudante’
Renato Rocha Miranda/Globo
“Coração de Estudante” estreia no catálogo do Globoplay, nesta segunda-feira (3). Escrita por Emanuel Jacobina e com direção de Ricardo Waddington e Rogério Gomes, a novela foi exibida originalmente em 2002, no horário das 18h.
A seguir, o g1 traz curiosidades dos bastidores e as principais informações da obra, a partir de dados do Memória Globo.
A novela aborda a preservação do meio ambiente e o exercício da cidadania ao contar a história de companheirismo entre pai e filho.
Idealista, o professor de biologia Edu (Fábio Assunção) se muda com o filho Lipe (Pedro Malta) para a fictícia cidade mineira Nova Aliança, em busca de melhor qualidade de vida.
Edu é noivo de Amelinha (Adriana Esteves), filha de um ganancioso fazendeiro, mas se vê desolado ao se apaixonar pela advogada Clara (Helena Ranaldi).
Fábio Assunção e Helena Ranaldi em cena da novela ‘Coração de Estudante’
Joel Miguel Junior/Globo
“O início da história de amor deles era muito boa, porque ela o salvava de um acidente, mas ele não via o rosto dela. E, dias depois, ele está numa fazenda, e ele ouve a voz dela. Então, ele lembra dela pela voz, que eu acho especial isso, uma forma de você se apaixonar diferente”, afirmou Assunção, em 2006.
“Ele ficou com aquela voz que ficava falando para ele: ‘Não morre, reage’. Então, eu achava especial também esse outro sentido, usar outro sentido para começar uma história de amor. E achava legal ter essa coisa de pai solteiro com filho, essa relação de dois homens.”
Paralelo à trama central, há as histórias dos jovens universitários que vivem em repúblicas divididas por sexo. A Três Corações é liderada por Rosana (Alinne Moraes), e a República das Bananeiras, comandada por Baú (Cláudio Heinrich).
Coração de Estudante: Trote
Curiosidades
Apontada pelo diretor Ricardo Waddington como uma declaração de amor aos mineiros, a novela foi a estreia de Emanuel Jacobina como autor de novelas.
A obra teve cenas gravadas em Tiradentes, em Minas Gerais, e na fazenda São Fernando, em Vassouras, no Rio de Janeiro, locação da fazenda Vitória.
Uma viagem de dois meses às cidades de Ouro Preto, São João Del Rei e Tiradentes ajudou as equipes de cenografia e produção de arte na reprodução dos estilos barroco e colonial mineiro nos cenários.
Amelinha, que, na sinopse, sofreria um aborto espontâneo após saber que estava grávida de um bebê com síndrome de Down, deu à luz Joãozinho e aprendeu a lidar com as circunstâncias. A novela desencadeou uma campanha para que os empresários investissem na contratação de portadores da síndrome de Down.
“Coração de Estudante” abordou temas como a importância da defesa do meio ambiente, reforma agrária, incentivo aos estudos, gravidez na juventude, estímulo ao uso de preservativo, alcoolismo, trabalho voluntário comunitário, saneamento básico e higienização de alimentos.
Coração de Estudante: Edu e Lipe

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Gavin Creel, ator de ‘Hair’ e ‘Alô, Dolly!’, morre dois meses após receber diagnóstico de câncer

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Além da Broadway, artista trabalhou em filmes e séries de TV como ‘Eloise no Plaza’, ‘As Enroladas Aventuras da Rapunzel’ e ‘American Horror Story’.
Gavin Creel apresenta ‘Hair’, na Broadway, em 2009
Peter Kramer/AP
O ator americano Gavin Creel morreu nesta segunda-feira (30), aos 48 anos. Sua morte acontece dois meses depois de ele receber o diagnóstico de um câncer raro no nervo periférico.
Creel estrelou musicais da Boradway como “Caminhos da Floresta”, “Hair”, “Alô, Dolly!”, além de peças da West End – a clássica rua dos teatros de Londres –, como “Mary Poppins” e “Waitress”.
Ele também trabalhou em filmes e séries de TV, atuando em produções como “Eloise no Plaza”, “O Natal de Eloise”, “As Enroladas Aventuras da Rapunzel” e “American Horror Story.”
Em 2002, ele recebeu sua primeira indicação ao prêmio Tony (o principal troféu do teatro), por “Positivamente Millie”. Oito anos depois, voltou a ser indicado, por “Hair”, e em 2017, levou o Tony de melhor ator coadjuvante, por “Alô, Dolly!”.
Gavin Creel ganha Tony por ‘Alô, Dolly!’, em 2017
Michael Zorn/Invision/AP
“O Tony foi como receber um abraço da comunidade que participo há 20 anos”, disse ele ao jornal americano “The San Francisco Chronicle”, em 2018. “Isso é bom. Eu literalmente não consigo fazer mais nada na minha vida e ainda sou vencedor do Tony. Nunca deixarei de fazer isso.”
Além de trabalhar nos palcos e em frente às câmeras, Creel também chegou a gravar música e apresentar concertos. Inclusive, em “She Loves Me”, ele estrelou o primeiro musical da Broadway transmitido ao vivo.

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Ex-Skank Henrique Portugal tenta se firmar como cantor, com parceria com Zélia Duncan, após EP com big band

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Capa do single ‘No meu paraíso’, de Henrique Portugal
Divulgação
♫ ANÁLISE
♪ Em março de 2023, o Skank saiu de cena na cidade natal de Belo Horizonte (MG) com show apoteótico no estádio conhecido como Mineirão. Dois anos antes dessa derradeira apresentação do Skank, Henrique Portugal – tecladista do quarteto mineiro projetado no início dos anos 1990 – já lançou o primeiro single sem a banda, Razão pra te amar, em parceria com Leoni.
Desde então, o músico vem tentando se firmar como cantor em carreira solo com série de singles que, diferentemente do que foi anunciado em 2021, ainda não viraram um álbum ou mesmo EP solo.
Após sucessivas gravações individuais e duetos com nomes como Frejat e Marcos Valle, Henrique Portugal faz mais uma tentativa com a edição do inédito single No meu paraíso, programado para 18 de outubro. Trata-se da primeira parceria do artista com Zélia Duncan, conexão alinhavada por Leoni há mais de quatro anos.
“Já conhecia Zélia, mas a parceria foi incentivada pelo Leoni. Eu conversei com ela sobre alguns temas, mandei a música e Zélia me devolveu a letra em 15 minutos”, conta Henrique.
O single com registro da canção No meu paraíso sai quatro meses após o EP Henrique Portugal & Solar Big Band (2024), lançado em 7 de junho com o tecladista no posto de vocalista da big band nas abordagens de músicas de Beatles e Roberto Carlos, entre outros nomes.
A rigor, o single No meu paraíso e sobressai mais pelo som pop vintage dos teclados do músico do que pelo canto de Henrique Portugal.
“No meu paraíso / Te quero a princípio / Se nada é perfeito / Me arrisco e me ajeito / Quem dirá que é amor? / Qual olhar começou? / Nesse ‘não’ mora um ‘sim’? / O que eu sei mora em mim”, canta Henrique Portugal, dando voz aos versos da letra escrita por Zélia Duncan em 15 minutos.

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Juiz nega pedido de novo julgamento para armeira de ‘Rust’ condenada por morte de diretora de fotografia

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Hannah Gutierrez-Reed foi considerada culpada pela morte de Halyna Hutchins, atingida por um tiro disparado por uma arma segurada pelo ator Alec Baldwin, em outubro de 2021. Alec Baldwin chora após Justiça anular acusações de homicídio culposo
Um juiz do Novo México negou nesta segunda-feira (30) o pedido da armeira Hannah Gutierrez Reed do filme “Rust” para um novo julgamento e manteve sua condenação por homicídio culposo pela morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins em 2021. Gutierrez Reed vai permanecer sob custódia para cumprir o restante de sua sentença de 18 meses.
Hannah Gutierrez-Reed havia carregado o revólver com o qual Baldwin estava ensaiando, em outubro de 2021, durante a filmagem em um rancho do Novo México. Além da morte da diretora de fotografia, o incidente deixou o diretor Joel Souza ferido. A arma estava carregada com munição real e não cenográfica. Além de estrelar “Rust”, o Baldwin também era produtor do filme.
Em seu julgamento, os promotores argumentaram que Hannah violou repetidamente o protocolo de segurança e foi negligente. O advogado de defesa argumentou que ela era o bode expiatório pelas falhas de segurança da administração do set de filmagem e de outros membros da equipe.
Hannah Gutierrez-Reed, ex-armeira de ‘Rust’, comparece a julgamento em 27 de fevereiro pela morte de Halyna Hutchins
Luis Sánchez Saturno/Pool/AFP
Juíza anula acusação de Baldwin
No dia 12 de julho, o ator Alec Baldwin chorou após a Justiça dos Estados Unidos anular as acusações de homicídio culposo. A juíza entendeu que houve má conduta da polícia e dos promotores ao ocultar as provas da defesa.
À Justiça, os advogados do ator afirmaram que as autoridades “enterraram” evidências sobre a origem da bala que matou a diretora. Segundo a defesa, munições reais foram apreendidas como parte das evidências, mas não foram listadas no arquivo das investigações.
Vídeo com Alec Baldwin na gravação de ‘Rust’ é divulgado

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