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Festas e Rodeios

‘No Limite – Amazônia’ anuncia nomes dos 15 participantes; famosos e anônimos disputam prêmio

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Claudio Heinrich, Mônica Carvalho, Paulo Vilhena e Carol Nakamura são os quatro famosos que integram a lista do reality de aventura. Programa segue no comando de Fernando Fernandes e estreia em 18 de julho. Claudio Heinrich, Mônica Carvalho, Paulo Vilhena e Carol Nakamura são os quatro famosos que integram a lista de participantes do “No Limite – Amazônia”
Globo/Mauricio Fidalgo
“No Limite – Amazônia” anunciou os nomes de seus quinze participantes. Entre eles, quatro famosos.
Claudio Heinrich, Mônica Carvalho, Paulo Vilhena e Carol Nakamura disputam o prêmio do reality de aventura com mais 11 concorrentes. Pipa, que foi a vice-campeão do “No Limite”, em 2000, retorna ao programa para tentar a vitória.
Os participantes serão divididos em duas equipes (Jenipapo e Urucum) e vão encarar desafios em busca de comida, itens básicos de sobrevivência e a imunidade para escapar do portal de eliminação.
Pela primeira vez, “No Limite” acontece no coração da maior floresta tropical do planeta. A atração segue no comando do apresentador Fernando Fernandes e a estreia está prevista para 18 de julho.
O reality será exibido toda as terças e quintas-feiras, após a novela “Terra e Paixão”.
Veja quem são os 15 participantes do reality “No Limite – Amazônia”:
Claudio Heinrich
O ator Claudio Heinrich está entre participantes do “No Limite – Amazônia”
Globo/Mauricio Fidalgo
O ator, apresentador e instrutor de jiu-jitsu Claudio Heinrich tem 50 anos, é casado e tem um filho de 7 anos. Começou na televisão aos 15 anos como paquito no “Xou da Xuxa” e atuou em novelas como “Malhação”, “Era Uma vez”, “Pecado Capital”, “Uga Uga” e “Coração de Estudante”. Também apresentou o programa “Globo Ecologia”. Para ele, participar do “No Limite – Amazônia” é uma oportunidade de matar a saudade dos fãs, de ser conhecido pelo público jovem e de enfrentar um novo desafio. Sua maior dificuldade será ficar longe da família e se manter sereno diante das adversidades. Fazer alianças e eliminar os competidores mais fortes estão em seus planos. Como pontos fracos, Claudio cita o seu jeito exigente consigo mesmo e com os outros. Com o prêmio, deseja investir no filho e em sua própria carreira.
Mônica Carvalho
A atriz Monica Carvalho está entre participantes do “No Limite – Amazônia”
Globo/Mauricio Fidalgo
A atriz e roteirista Mônica Carvalho tem 52 anos, é casada e mãe de duas filhas. Nascida em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, estreou na televisão como a musa da abertura de ‘Mulheres de Areia’ e atuou em novelas como “História de Amor”, “A Indomada”, “Corpo Dourado” e “Chocolate com Pimenta”. Afirma ser proativa, bastante competitiva e diz que gosta de fazer as coisas bem-feitas, mas não suporta pessoas impositivas e que gritam. Destaca que não deixa de falar o que pensa e odeia mentiras, mas confessa que pode omitir alguns detalhes no jogo. Seu maior desafio será a saudade das filhas, dormir no mato e a falta de conforto. Gosta de comer bem e de pessoas que ajudem nos afazeres. Seus pontos fortes são resiliência, tranquilidade e preparação física. Com o prêmio, quer viajar com a família e investir na própria carreira.
Leia também: Mônica Carvalho, atriz e musa da abertura de ‘Mulheres de Areia’, vira roteirista: ‘Foi muita luta’
Mônica Carvalho, atriz e musa da abertura de ‘Mulheres de Areia’, vira roteirista
Paulo Vilhena
O ator Paulo Vilhena está entre participantes do “No Limite – Amazônia”
Globo/Mauricio Fidalgo
O ator e cantor Paulo Vilhena tem 44 anos, nasceu na cidade de Santos, mas vive hoje em São Paulo. Estreou na televisão em 1998, no seriado “Sandy & Júnior”, foi repórter do “Vídeo Show” e atuou em diversas novelas e atrações da TV Globo, como “Coração de Estudante”, “Celebridade”, “Paraíso Tropical”, “Morde & Assopra”, “Império”, “Pega Pega” e “O Sétimo Guardião”. Graças ao incentivo da esposa, grávida de 8 meses, o ator aceitou participar do “No Limite – Amazônia”. Seu maior desafio será ficar longe da família e se manter sereno diante das adversidades. Revela que sua estratégia é atuar em equipe, dividir responsabilidades e tentar criar uma rotina para o grupo. Como pontos fortes, destaca a sua resiliência, tranquilidade e preparação física. Gosta de comer bem, ter conforto e de pessoas que ajudam com afazeres. Com o prêmio, quer comprar um veleiro e curtir com a família e amigos.
Carol Nakamura
A atriz Carol Nakamura está entre participantes do “No Limite – Amazônia”
Globo/Mauricio Fidalgo
A atriz Carol Nakamura tem 40 anos e é natural do Rio de Janeiro. Sempre envolvida com as artes, foi bailarina, assistente de palco e apresentadora no “Domingão do Faustão”, atuou na novela “Sol Nascente” e interpretou papéis no teatro e no cinema. Embora aprecie o contato com os animais e com meio ambiente, acredita que em “No Limite – Amazônia” será tudo diferente. A distância da família e de seus 17 cachorros, a falta de conforto e de cuidados pessoais serão desafiadores para ela. Antenada ao zodíaco, prevê que a convivência com certos signos pode ser mais complicada. Dentre seus pontos fortes, destaca seu preparo físico e equilíbrio, por conta da dança. Por outro lado, sabe que tem mania de se meter onde não é chamada, e isso pode a prejudicar. Com o prêmio, quer concluir a obra da sua casa, construir uma área para seus cachorros e investir na carreira.
Amanda
Amanda, participante do “No Limite – Amazônia”
Globo/Mauricio Fidalgo
Natural de Rolândia, no Paraná, Amanda tem 34 anos e mora em Itajaí, Santa Catarina. É casada, mãe, empresária e palestrante. Trabalha com moda e tem uma marca de performance esportiva. Tem o sonho de mudar a indústria da moda e democratizar o esporte para pessoas gordas – planos que pretende realizar com a ajuda do dinheiro do prêmio. Se diz uma pessoa cosmopolita, mas, apesar da agonia de bichos e do medo de pisar em águas onde não enxerga o fundo, diz estar animada pela experiência. Gosta de praticar esportes e acredita ser uma ótima pessoa para se ter na equipe. Diz ser competitiva, estrategista, otimista, persistente e leal. Como pontos fracos, destaca que pode ser dar mal por ser mandona, teimosa e falar demais.
André
André, participante do “No Limite – Amazônia”
Globo/Mauricio Fidalgo
André tem 45 anos, é paratleta de ciclismo e tem uma rotina intensa de treinos. Natural de Valinhos, São Paulo, nasceu com uma má-formação e, aos 2 anos, teve uma das pernas amputada. Para o competidor, o “No Limite – Amazônia” é uma experiência para provar que a deficiência não é limitadora. Preparado para os desafios físicos do programa, pensa que o lado mental é o que vai exigir mais. Avalia que seu maior desafio será a restrição de comida, pois ele conta que fica de mau humor quando está com fome. Aprecia o trabalho em equipe e gosta de incentivar as pessoas, embora acredite ser melhor no jogo individual. Seus pontos fortes são a determinação, responsabilidade e sinceridade. Já na convivência, o “corpo mole” o tira do sério. Com o prêmio, quer investir na carreira de paratleta e ajudar a família.
Pipa
Pipa, participante do “No Limite – Amazônia”
Globo/Mauricio Fidalgo
Pipa tem 52 anos, é gaúcha de Porto Alegre, casada há 30 anos e tem um filho de 18. Ela foi a vice-campeã da primeira temporada do “No Limite”, em 2000, e diz que a experiência no programa a fez construir uma trajetória muito proveitosa. Na competição na Amazônia, Pipa afirma que vai fazer de tudo para chegar em primeiro lugar. Diz ser uma pessoa “ame ou odeie” e quer vivenciar esta temporada com mais alegria e segurança no que acredita. Deseja representar uma geração de mulheres 50+ e mostrar que é protagonista da própria história em qualquer idade. Pela experiência anterior, sabe que o maior desafio é a convivência com pessoas tão diferentes. Se diz uma pessoa empática, entusiasta e comunicativa. Dentre seus pontos fracos, cita a sua intensidade e ansiedade. Com o prêmio da primeira edição, comprou seu apartamento. Agora, se levar o dinheiro para casa, quer tranquilidade e garantir os estudos de seu filho.
Raiana
Raiana, participante do “No Limite – Amazônia”
Globo/Mauricio Fidalgo
Baiana apaixonada por Salvador, sua cidade natal, Raiana tem 30 anos e é profissional de Educação Física. Quer vencer o “No Limite – Amazônia” para poder viajar, abrir um centro aquático e dar conforto para a mãe. Ela afirma que seu maior desafio será a falta de conforto e higiene, já que não tem receio do convívio social no reality. Considera-se uma pessoa “good vibes” e avisa que quer distância de briga, já que prefere resolver as situações através do diálogo. Determinada, não faz nada pela metade, mas também é esquecida e um pouco tímida. Prestes a encarar o “No Limite – Amazônia”, Rayana diz estar fisicamente preparada, especialmente para desafios que exijam natação.
Yuri Fulý
Fulý, participante do “No Limite – Amazônia”
Globo/Mauricio Fidalgo
Acostumado à vida urbana, Fulý é carioca, mas mora em São Paulo. Tem 25 anos e trabalha com produção audiovisual. Desde jovem, é apaixonado por realities e pelo formato do “No Limite” – já assistiu a todas as temporadas da versão brasileira e do exterior. Ele afirma que pode não se dar tão bem no aspecto físico dos desafios, mas diz estar preparado para fazer o jogo social. Tem pavor de insetos, principalmente os que voam, e não sabe como vai conseguir lidar com isso no jogo. É racional, dedicado e resiliente, mas também orgulhoso e esquece as coisas facilmente. Quer fazer alianças e não vê problemas em precisar recalcular rota, mentir ou influenciar – estando dentro das regras, para ele, vale tudo. Com o prêmio, quer cursar moda e investir o dinheiro em uma marca própria.
Euclides
Euclides, participante do “No Limite – Amazônia”
Globo/Mauricio Fidalgo
Euclides é atleta profissional de MMA, tem 37 anos, é casado e pai de três meninas. Natural de Mortugaba, no interior da Bahia, aos 18 se mudou para São Paulo e por lá correu atrás da carreira como lutador. Competitivo não só dentro do octógono, ele afirma estar pronto para a disputa e diz que deseja eliminar seus adversários do “No Limite – Amazônia”. Apesar de se considerar um cara apaziguador, revela que adora uma fofoca e gosta de ver o circo pegar fogo. Conta, ainda, que quer conhecer seus próprios limites e não medirá esforços para ir atrás do prêmio. Acredita que a vida no mato e a falta de banho serão alguns de seus principais desafios, assim como manejar o ciúme dos objetivos que traça sozinho. Para neutralizar, seus pontos fortes são seu jeito afetuoso e sua honestidade. Com o prêmio, quer garantir oportunidade de estudo aos filhos e fazer uma festa especial para sua filha quando ela completar 15 anos.
Greiciene
Greiciene, participante do “No Limite – Amazônia”
Globo/Mauricio Fidalgo
Natural de Queimados, na Baixada Fluminense, Greiciene tem 32 anos e se diz carioca raiz. Operadora de telemarketing e mãe solo, ela trabalha de casa para poder cuidar da filha e dá aulas de dança para complementar a renda. Com o orçamento apertado, quer entrar no “No Limite – Amazônia” para dar fim às suas dívidas. No programa, tantas privações juntas são um dos principais desafios para Greiciene, que diz ter ranço de pequenos insetos e acredita que tudo pode incomodá-la. Por outro lado, se diz conciliadora e gosta de ajudar. Apesar de não se considerar uma pessoa competitiva no dia a dia, Greiciene conta que sua motivação muda quando tem dinheiro em jogo. Caso ganhe o prêmio, pretende dar uma vida melhor para a filha.
Marcus Vinícius
Marcus, participante do “No Limite – Amazônia”
Globo/Mauricio Fidalgo
Acostumado com a vida no campo, Marcus Vinícius, de 24 anos, é natural de Trindade, interior de Goiás. Vaqueiro, ele trabalha com manejo de gado em uma fazenda e se diz um peão raiz. Marcus topou participar do “No Limite – Amazônia” porque sonha em aparecer na televisão. Acha que seu jeito pode atrapalhar na convivência, mas afirma ter elaborado algumas estratégias para não se prejudicar no jogo social. Competitivo, acredita que será bom em desafios de força e resistência, mas talvez um pouco lento em desafios de raciocínio. No jogo, seus pontos fortes são persistência, agilidade e estratégia; por outro lado, diz que sua fraqueza é ser uma pessoa ansiosa. Se ganhar o prêmio, deseja investir no setor agropecuário e comprar gado.
Simoni
Simoni, participante do “No Limite – Amazônia”
Globo/Mauricio Fidalgo
A lutadora Simoni tem 37 anos, é mãe de cinco filhos e natural de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. A ex-atleta é campeã mundial de muai thay e hoje tem um centro de treinamento para ajudar crianças a se profissionalizarem. Considera-se preparada para participar do “No Limite – Amazônia” por já ter passado por muitas adversidades. Tem dificuldade com provas na água, mas está disposta a encarar seus medos. Ela avisa que tem pavio curto e não leva desaforo para casa. A falta de senso de coletividade é algo que a irrita. Cheia de vontade de vencer, avisa que nada vai fazê-la desistir da competição. Acredita que ainda não sabe seus verdadeiros limites e espera conhecer uma nova Simoni no programa. Com o prêmio, deseja ajudar sua família e as crianças do seu CT.
Guilherme
Guilherme, participante do “No Limite – Amazônia”
Globo/Mauricio Fidalgo
O carioca Guilherme tem 27 anos, é dançarino, ator, modelo e fotógrafo – considera-se um poliartista. Mora na Baixada Fluminense, mas foi criado em uma comunidade de Copacabana. Inspirado em Michael Jackson, começou no break aos 9 anos e já viajou o Brasil e o mundo apresentando sua arte. Para ele, tudo no jogo será um grande desafio, mas está preparado para viver um dia de cada vez. Se garante na força física, mas também nas “gambiarras”: ele conta que aprendeu com o pai a se virar e criar soluções. Sente-se preparado para o reality e aposta em alianças com pessoas extrovertidas e diferentes, mantendo-se longe de competidores com mentalidade agressiva. Seu defeito pode ser sua ansiedade e a sua língua. Ele conta que, quando está com raiva, fala mais do que deveria. Seu grande desejo com o prêmio é dar estabilidade financeira à família, que considera sua base, e investir na sua arte.
Paula
Paula está entre participantes do “No Limite – Amazônia”
Globo/Mauricio Fidalgo
Paulistana e corinthiana apaixonada, Paula tem 30 anos e é assistente social. É mãe de Safira, uma menina de seis anos que adotou recentemente. Fascinada por insetos e animais exóticos, Paula tem uma tarântula de estimação, Gertrudes, e garante que lidar com cobras ou qualquer outro ser da fauna Amazônica não será um problema. Foi escoteira aos oito anos de idade e aprendeu várias técnicas, então, não está preocupada com os “perrengues”. Seus pontos fortes são lealdade, persistência e o espírito de aventureira. Por outro lado, na convivência, acredita que pode se dar mal por ser impulsiva e falar muito. Não consegue ouvir as coisas caladas, se irrita com gente teimosa, folgada e com falta de coletividade. Com o prêmio, quer garantir um futuro melhor para a sua família e estudar medicina pois sonha em fazer parte da Cruz Vermelha.

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Gavin Creel, ator de ‘Hair’ e ‘Alô, Dolly!’, morre dois meses após receber diagnóstico de câncer

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Além da Broadway, artista trabalhou em filmes e séries de TV como ‘Eloise no Plaza’, ‘As Enroladas Aventuras da Rapunzel’ e ‘American Horror Story’.
Gavin Creel apresenta ‘Hair’, na Broadway, em 2009
Peter Kramer/AP
O ator americano Gavin Creel morreu nesta segunda-feira (30), aos 48 anos. Sua morte acontece dois meses depois de ele receber o diagnóstico de um câncer raro no nervo periférico.
Creel estrelou musicais da Boradway como “Caminhos da Floresta”, “Hair”, “Alô, Dolly!”, além de peças da West End – a clássica rua dos teatros de Londres –, como “Mary Poppins” e “Waitress”.
Ele também trabalhou em filmes e séries de TV, atuando em produções como “Eloise no Plaza”, “O Natal de Eloise”, “As Enroladas Aventuras da Rapunzel” e “American Horror Story.”
Em 2002, ele recebeu sua primeira indicação ao prêmio Tony (o principal troféu do teatro), por “Positivamente Millie”. Oito anos depois, voltou a ser indicado, por “Hair”, e em 2017, levou o Tony de melhor ator coadjuvante, por “Alô, Dolly!”.
Gavin Creel ganha Tony por ‘Alô, Dolly!’, em 2017
Michael Zorn/Invision/AP
“O Tony foi como receber um abraço da comunidade que participo há 20 anos”, disse ele ao jornal americano “The San Francisco Chronicle”, em 2018. “Isso é bom. Eu literalmente não consigo fazer mais nada na minha vida e ainda sou vencedor do Tony. Nunca deixarei de fazer isso.”
Além de trabalhar nos palcos e em frente às câmeras, Creel também chegou a gravar música e apresentar concertos. Inclusive, em “She Loves Me”, ele estrelou o primeiro musical da Broadway transmitido ao vivo.

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Ex-Skank Henrique Portugal tenta se firmar como cantor, com parceria com Zélia Duncan, após EP com big band

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Capa do single ‘No meu paraíso’, de Henrique Portugal
Divulgação
♫ ANÁLISE
♪ Em março de 2023, o Skank saiu de cena na cidade natal de Belo Horizonte (MG) com show apoteótico no estádio conhecido como Mineirão. Dois anos antes dessa derradeira apresentação do Skank, Henrique Portugal – tecladista do quarteto mineiro projetado no início dos anos 1990 – já lançou o primeiro single sem a banda, Razão pra te amar, em parceria com Leoni.
Desde então, o músico vem tentando se firmar como cantor em carreira solo com série de singles que, diferentemente do que foi anunciado em 2021, ainda não viraram um álbum ou mesmo EP solo.
Após sucessivas gravações individuais e duetos com nomes como Frejat e Marcos Valle, Henrique Portugal faz mais uma tentativa com a edição do inédito single No meu paraíso, programado para 18 de outubro. Trata-se da primeira parceria do artista com Zélia Duncan, conexão alinhavada por Leoni há mais de quatro anos.
“Já conhecia Zélia, mas a parceria foi incentivada pelo Leoni. Eu conversei com ela sobre alguns temas, mandei a música e Zélia me devolveu a letra em 15 minutos”, conta Henrique.
O single com registro da canção No meu paraíso sai quatro meses após o EP Henrique Portugal & Solar Big Band (2024), lançado em 7 de junho com o tecladista no posto de vocalista da big band nas abordagens de músicas de Beatles e Roberto Carlos, entre outros nomes.
A rigor, o single No meu paraíso e sobressai mais pelo som pop vintage dos teclados do músico do que pelo canto de Henrique Portugal.
“No meu paraíso / Te quero a princípio / Se nada é perfeito / Me arrisco e me ajeito / Quem dirá que é amor? / Qual olhar começou? / Nesse ‘não’ mora um ‘sim’? / O que eu sei mora em mim”, canta Henrique Portugal, dando voz aos versos da letra escrita por Zélia Duncan em 15 minutos.

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Juiz nega pedido de novo julgamento para armeira de ‘Rust’ condenada por morte de diretora de fotografia

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Hannah Gutierrez-Reed foi considerada culpada pela morte de Halyna Hutchins, atingida por um tiro disparado por uma arma segurada pelo ator Alec Baldwin, em outubro de 2021. Alec Baldwin chora após Justiça anular acusações de homicídio culposo
Um juiz do Novo México negou nesta segunda-feira (30) o pedido da armeira Hannah Gutierrez Reed do filme “Rust” para um novo julgamento e manteve sua condenação por homicídio culposo pela morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins em 2021. Gutierrez Reed vai permanecer sob custódia para cumprir o restante de sua sentença de 18 meses.
Hannah Gutierrez-Reed havia carregado o revólver com o qual Baldwin estava ensaiando, em outubro de 2021, durante a filmagem em um rancho do Novo México. Além da morte da diretora de fotografia, o incidente deixou o diretor Joel Souza ferido. A arma estava carregada com munição real e não cenográfica. Além de estrelar “Rust”, o Baldwin também era produtor do filme.
Em seu julgamento, os promotores argumentaram que Hannah violou repetidamente o protocolo de segurança e foi negligente. O advogado de defesa argumentou que ela era o bode expiatório pelas falhas de segurança da administração do set de filmagem e de outros membros da equipe.
Hannah Gutierrez-Reed, ex-armeira de ‘Rust’, comparece a julgamento em 27 de fevereiro pela morte de Halyna Hutchins
Luis Sánchez Saturno/Pool/AFP
Juíza anula acusação de Baldwin
No dia 12 de julho, o ator Alec Baldwin chorou após a Justiça dos Estados Unidos anular as acusações de homicídio culposo. A juíza entendeu que houve má conduta da polícia e dos promotores ao ocultar as provas da defesa.
À Justiça, os advogados do ator afirmaram que as autoridades “enterraram” evidências sobre a origem da bala que matou a diretora. Segundo a defesa, munições reais foram apreendidas como parte das evidências, mas não foram listadas no arquivo das investigações.
Vídeo com Alec Baldwin na gravação de ‘Rust’ é divulgado

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