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Festas e Rodeios

Eric Land: cantor que emplacou hit do São João fez 37 shows em junho e sonha em gravar com Djavan

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Ao g1, cantor falou de sucesso musical, sociedade com Safadão e contou que fica longe do celular nos raros dias em que consegue estar em casa. Eric Land
Reprodução/Instagram
Eric Land cresceu em um meio musical. Dentro de casa, tinha como referência o pai, músico em barzinhos, e avó cantora de rádio.
Os festejos em família, no Ceará, sempre contavam com muita música, fosse ao vivo ou na caixa de som. Caçula de dois irmãos, Eric fez seu primeiro show profissional, em um barzinho, aos 16 anos. E agora, aos 26, quase não para em casa.
Uma de suas músicas mais recentes, “Chorei na Vaquejada”, parceria com Tarcísio do Acordeon, foi um dos hits do São João de 2023. Ainda foi eleita a música da festa de Campina Grande, segundo leitores do g1. O clipe já tem mais de 13 milhões de visualizações. No Spotify, a faixa chegou ao Top 10 da plataforma.
Em junho, Eric Land fez 37 apresentações em festas de São João. Para julho, são mais 33 shows. Nesses meses, os dias em casa são raros. Ele conta que só consegue parar por só dois a três dias. Com isso, o cantor de forró pouco viu seu primeiro filho. Miguel, de seu casamento com Michele Oliveira, nasceu em abril.
“Tá bem difícil conciliar, porque meu filho é novinho, tem 3 meses. A minha esposa ainda precisa de mim em casa para dar um suporte, né? A babá tá ali, mas ter o pai do lado, ter o marido do lado, tem outro peso”, diz ao g1.
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“Os minutos que eu tenho de folga, tento dedicar 100% ao meu filho, à minha casa, minha família”, afirma, enquanto embarcava para mais uma viagem.
O cantor foi escalado no line-up de atrações do WS On Board, o cruzeiro do Safadão, que iniciou sua viagem para as Bahamas na segunda-feira (10). “A gente fica na correria da estrada, mas a gente tá ali na luta, na batalha, buscando o melhor para nossa vida, para nossa família, pro meu filho. Tudo que eu faço é pensando neles.”
Eric afirma que, no pouco tempo que fica em casa, dá “uma desligada no telefone para curtir mais a família”. “Às vezes, a gente está esgotado da carga horária de trabalho, mas quando chego em casa, dar um cheiro no filho, um cheiro na mulher, ver os pais, o irmão, dá uma recarregada na nossa energia.”
‘Cidade Inteira’
Eric Land faz show em Natal
Divulgação
Antes de “Chorei na Vaquejada”, Eric Land emplacou outro grande hit. “Cidade Inteira” estourou durante a pandemia, quando as pessoas estavam em busca de novidades, já que muitos artistas com nome no mercado limitaram seus lançamentos e gravações.
“‘Cidade Inteira’ foi a música que me levou para o Brasil, de ponta a ponta. A galera foi marcada através dessa música, as pessoas se identificaram com essa canção e abraçaram. Foi um marco e é um divisor de águas na minha carreira”, comemora Eric.
Eric Land e Wesley Safadão
Luiz Fabiano/Divulgação
A faixa tem participação de Xand Avião. E, o clipe, conta com DJ Ivis. A gravação aconteceu pouco mais de um ano antes de Ivis ser detido por agredir a ex-mulher. Ivis é um dos compositores da música junto a Val Lima.
“Ele participou do clipe, sim, mas não tinha nada desse acontecimento. A música estourou. Depois pós um ano, veio acontecer isso. A gente fica muito triste, pela família, pelo filho que tá no meio. Mas quem sou eu para julgar? Eu sou um pecador. Sou muito temente a Deus. Quem for perfeito de pecado que atire a primeira pedra.”
“A gente se posicionou dizendo que a gente não apoia nenhum tipo de agressão contra a mulher, nenhum tipo. Mas também fica triste por ele ter tido essa conduta, por uma família ter sido destruída. Mas ele foi preso, pagou o que tinha que pagar. Está aí, já tá trabalhando de volta. E é isso.”
Djavan e Safadão entre as referências
Assim como em outros clipes de Eric Land, o cantor costuma fazer vídeos com histórias, sendo, claro, o protagonista. Em “Cidade Inteira”, ele aparece como um músico tentando decolar na carreira, até que encontra seu ídolo, Xand Avião, e faz uma parceria em estúdio.
Na vida real, Xand é um dos ídolos de Eric. Mas não só. “Um ídolo que eu tenho é o Djavan, que é a riqueza da nossa cultura da MPB. Acompanhei bastante. Também sou muito fã do Jorge e Mateus. E antes já era muito do Wesley Safadão, do Xand Avião, da galera do forró”, enumera.
Eric Land no São João de Fortaleza 2018
Moisés Viana
De Safadão, além de ídolo, Eric Land também é sócio. A sociedade entre eles começou antes mesmo de os dois fazerem parte do casting da Luan Promoções. Eric ficou no escritório de 2019 a 2021, saindo junto com Safadão.
“O Wesley quis montar o próprio escritório dele, conversou com a galera [da Luan] e eles super entenderam, porque é o sonho de qualquer artista ter sua carreira, seu escritório, né?”, explica o cantor.
“Como a gente já tinha iniciado um trabalho com o Safadão, em família, optamos por continuar porque tinha um vínculo maior. Então a gente saiu, teve uma dissolução de sociedade, sim. Teve que pagar alguma multa, mas a multa foi o menor dos problemas, foi o justo para ambas as partes.”
Eric afirmou que a separação foi sem atritos e resolvida “em um acordo de cavalheiros. Não precisou ir para a justiça nem nada”.
Planos para o futuro
Além da intensa agenda de shows, Eric Land está em fase de planejamento de um novo DVD, que terá um formato mais intimista, acústico e participações de artistas nacionais.
Os nomes para os feats ainda não estão fechados. Mas o cantor tem seus sonhos de parcerias, seja para este ou algum outro projeto futuro.
“Quero gravar uma música com Djavan, com Jorge e Mateus, com Luan Santana, com a Simone [Mendes]… É uma infinidade. Eu admiro muitos artistas, que também são como referência para mim.”

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Juiz nega pedido de novo julgamento para armeira de ‘Rust’ condenada por morte de diretora de fotografia

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Hannah Gutierrez-Reed foi considerada culpada pela morte de Halyna Hutchins, atingida por um tiro disparado por uma arma segurada pelo ator Alec Baldwin, em outubro de 2021. Alec Baldwin chora após Justiça anular acusações de homicídio culposo
Um juiz do Novo México negou nesta segunda-feira (30) o pedido da armeira Hannah Gutierrez Reed do filme “Rust” para um novo julgamento e manteve sua condenação por homicídio culposo pela morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins em 2021. Gutierrez Reed vai permanecer sob custódia para cumprir o restante de sua sentença de 18 meses.
Hannah Gutierrez-Reed havia carregado o revólver com o qual Baldwin estava ensaiando, em outubro de 2021, durante a filmagem em um rancho do Novo México. Além da morte da diretora de fotografia, o incidente deixou o diretor Joel Souza ferido. A arma estava carregada com munição real e não cenográfica. Além de estrelar “Rust”, o Baldwin também era produtor do filme.
Em seu julgamento, os promotores argumentaram que Hannah violou repetidamente o protocolo de segurança e foi negligente. O advogado de defesa argumentou que ela era o bode expiatório pelas falhas de segurança da administração do set de filmagem e de outros membros da equipe.
Hannah Gutierrez-Reed, ex-armeira de ‘Rust’, comparece a julgamento em 27 de fevereiro pela morte de Halyna Hutchins
Luis Sánchez Saturno/Pool/AFP
Juíza anula acusação de Baldwin
No dia 12 de julho, o ator Alec Baldwin chorou após a Justiça dos Estados Unidos anular as acusações de homicídio culposo. A juíza entendeu que houve má conduta da polícia e dos promotores ao ocultar as provas da defesa.
À Justiça, os advogados do ator afirmaram que as autoridades “enterraram” evidências sobre a origem da bala que matou a diretora. Segundo a defesa, munições reais foram apreendidas como parte das evidências, mas não foram listadas no arquivo das investigações.
Vídeo com Alec Baldwin na gravação de ‘Rust’ é divulgado

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Linkin Park anuncia show extra em São Paulo após 1º esgotar em horas

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Grupo se apresenta no Allianz Parque nos dias 15 e 16 de novembro. Venda geral do novo show começa quinta-feira (3). Emily Armstrong é a nova cantora do Linkin Park
James Minchin III/Divulgação
A banda Linkin Park anunciou um novo show no Brasil, no dia 16 de novembro, após os ingressos da primeira apresentação que estava marcada se esgotarem em poucas horas nesta segunda-feira (30).
Os shows do grupo acontecem no Allianz Parque, em São Paulo. O outro vai ser realizado em 15 de novembro, mesma data de lançamento do álbum “From Zero”.
A venda geral da nova apresentação tem início nesta quinta (3), pela Ticketmaster. Os preços dos ingressos variam entre R$ 240 (cadeira superior, meia) e R$ 890 (pista premium, inteira).
A pré-venda para membros do fã-clube e clientes Santander começa nesta terça (1º).
Sete anos após a morte de Chester Bennington, o Linkin Park anunciou seu retorno com uma nova formação. O grupo agora conta com uma nova cantora, Emily Armstrong, e um novo baterista, Colin Brittain.
LEIA MAIS: Quem é Emily Armstrong
Filho de Chester Bennington diz que retorno da banda ‘apagou o legado’ de seu pai
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Linkin Park: ‘Numb’ e ‘In the end’ são favoritas dos fãs para recordar Chester Bennington

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Letuce retorna temporariamente para dois shows, oito anos após dissolução, com Letrux já bem maior do que o duo

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♫ COMENTÁRIO
♩ “Não estamos exatamente de volta”, tratou de esclarecer Letícia Novaes em rede social. Mas, sim, mesmo que seja somente para dois shows, um em São Paulo (SP) e outro no Rio de Janeiro (RJ), Letuce volta à cena oito anos após a dissolução, em 2016, do duo carioca formado em 2008 pelo então casal Letícia Novaes (voz e escaleta) e Lucas Vasconcellos (voz, guitarra, violão, sintetizadores e efeitos).
O pretexto do retorno temporário do Letuce aos palcos é a edição em LP do primeiro dos três álbuns do duo, Plano de fuga pra cima dos outros e de mim, lançado em 2009. Os shows também celebrarão os 15 anos da existência desse disco inicial.
O curioso é que, nessa volta do Letuce, Letícia Novaes já se encontra em outro patamar no universo pop nacional como Letrux, nome artístico que adotou na carreira solo iniciada um ano após o fim da dupla. Em bom português, ao iniciar a trajetória individual com o álbum Letrux em noite de climão (2017), a cantora e compositora ficou (bem) maior do que o Letuce.
A artista conquistou séquito de seguidores que a acompanham com fervor. Serão esses seguidores que certamente lotarão as duas apresentações do Letuce em dezembro. E, embora a artista frise que não se trata “exatamente de volta”, tudo pode acontecer com o Letuce em 2025. Inclusive nada.

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