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Festas e Rodeios

Copa de filmes e séries: 10 produções sobre futebol feminino nas plataformas de streaming

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Em clima de Copa do Mundo, Semana Pop deste sábado (22) traz uma lista de projetos que tratam do esporte, seja na ficção ou contando histórias da vida real. Semana pop: filmes e séries sobre futebol feminino
A Copa do Mundo de futebol feminino já começou lá na Austrália e na Nova Zelândia. E o Semana Pop entra junto nesse clima esportivo, trazendo filmes, séries e documentários que se inspiraram nessa mulherada que joga bonito.
Apesar das várias obras cinematográficas que abordam o futebol feminino, as produções citadas aqui são algumas das que estão disponíveis nas plataformas de streaming.
E vale lembrar que essa lista deve ser atualizada em breve, já que a Marta, atleta brasileira eleita seis vezes a melhor jogadora do mundo, vai ganhar uma cinebiografia. O projeto foi anunciado em abril de 2022.
10 obras sobre futebol feminino disponíveis em plataformas de streaming
“Sem Bebês No Campo” (Amazon Prime Video)
“Sem Bebês No Campo” (Amazon Prime Video)
Divulgação
Nessa história de ficção, Wyne, que é uma mulher de trinta e poucos anos, se separa do namorado. E isso acontece no mesmo momento em que ela descobre que sua melhor amiga e colega de apartamento está saindo de casa pra morar com o futuro marido.
Além disso, todas as outras amigas de Wyne estão grávidas ou já são mamães. É nesse momento que ela decide reunir essa turma para formar um time de futebol. Assim, pode ter sempre um momento especial perto das amigas. Só que nenhuma ali entende muito bem do esporte.
Essa comédia traz alguns dilemas sobre amizade e responsabilidade
“Mulheres: Jogar para ganhar” (Apple TV)
“Mulheres: Jogar para ganhar” (Apple TV)
Divulgação
Nesta comédia, um time de futebol, formado por atletas que não são exatamente habilidosas, se une pra lutar pela igualdade de gênero.
Entre treinos e torneios, essas garotas acabam perdendo o técnico, que era o coração do time. E é aí que elas precisam mostrar, ainda mais, toda a força que têm, dentro e fora de campo.
“Sayonara Watashi no Cramer” (Crunchyroll)
“Sayonara Watashi no Cramer” (Crunchyroll)
Divulgação
O anime “Sayonara Watashi no Cramer”, que também é conhecido como “Farewell, My Dear Cramer”, é baseado em um mangá de futebol.
A história é focada em uma estudante, que é a única de sua turma a ser convocada para a primeira partida de futebol de um torneio masculino.
Só que durante os treinos, ela acaba se machucando, e o técnico decide que não vai mais convocá-la para as partidas oficiais.
Determinada a voltar para o jogo, ela junta dedicação total com alguns planos pra convencer o técnico.
“Bigil” (Amazon Prime Video)
“Bigil” (Amazon Prime Video)
Divulgação
O filme indiano de ação “Bigil” conta a história de um gangster, que recebe a missão de seu pai de elevar a vida do seu povo e treinar uma equipe de futebol feminino.
Só que o destino acaba atraindo esse cara, que é um ex-jogador, para o um mundo de violência.
Mas no meio de toda essa história, entre treinos e batalhas — dentro e fora de campo –, ele também se apaixona por uma estudante de fisioterapia.
Lançado em 2019, o filme foi indicado em várias premiações na índia.
“Bola na rede” (Netflix)
“Bola na rede” (Netflix)
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A trama adolescente “Bola na rede” conta a história de uma jovem fanática por ciências que embarca pra uma expedição científica.
Pela menos é para onde ela acha que vai. Até descobrir que pegou o caminho errado e acabou em uma academia de futebol.
Sem conseguir entrar em contato com o pais, ela não tem outra opção senão passar o semestre tentando abraçar o esporte, enquanto faz novas amizades — e, também, inimizades.
“Deixa Ela” (Globoplay)
“Deixa Ela” (Globoplay)
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Disponível no Globoplay, a série documental “Deixa Ela”, que foi exibida no GNT, traz o relato de jogadoras, jornalistas, árbitras e técnicas sobre o machismo no futebol.
Nos depoimentos, elas contam como foram esses momentos em que sofreram algum tipo de preconceito e, também, como superaram essas situações difíceis.
“Vem com elas” (Globoplay)
“Vem com elas” (Globoplay)
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Já o documentário “Vem com elas”, da SporTV, faz um panorama da transformação do futebol feminino no brasil, desde a Copa do Mundo de 1991.
Marta, Cristiane Rozeira, Sissi, e outras atletas, entre novatas e veteranas, compartilham um pouco dos seus desafios nessa trajetória e revelam, também, seus sonhos para o esporte.
“Matildas: A Caminho do Mundial” (Disney+)
“Matildas: A Caminho do Mundial” (Disney+)
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Outra série documental é a “Matildas: A Caminho do Mundial”. Com seis episódios, ela conta um pouco dos bastidores da seleção australiana de futebol feminino durante sua trajetória para a atual Copa, que tá acontecendo agora no país delas.
O projeto conta a história das atletas, dentro e fora de campo, revela os sacrifícios e lutas que elas enfrentam, e ainda mostra o quanto elas inspiram as próximas gerações.
“LFG” (HBO Max)
“LFG” (HBO Max)
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Outro documentário que conta a história de uma seleção é o “LFG”. Mas o olhar dessa produção é um pouco diferente e vai além. Ela relata, em primeira pessoa, a luta da seleção feminina americana para conseguir igualdade salarial com os jogadores da seleção dos Estados Unidos.
O documentário relembra o processo que a seleção abriu contra a Federação de Futebol por discriminação de gêneros, em 2019, às vésperas da Copa do Mundo.
Nos depoimentos, as atletas compartilharam suas histórias de coragem e resiliência enquanto corriam em busca da quarta vitória no mundial.
Megan Rapinoe é uma das atletas que participou desse documentário.
“Futebol em Apuros” (Netflix)
“Futebol em Apuros” (Netflix)
Divulgação
Megan Rapinoe também é estrela da animação “Futebol em Apuros”.
A atleta, que anunciou no início do mês que vai se aposentar após a temporada de 2023, é transformada em desenho. Mas também faz a dublagem da personagem.
O filme conta a história de quatro superfãs de futebol que se unem para ajudar seus ídolos a recuperar o talento roubado por um cientista maluco.

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Suga, membro do BTS, é multado em US$ 11.500 por dirigir embriagado scooter elétrica

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Em agosto, o membro do BTS pediu desculpas pelo incidente, chamando-o de “comportamento descuidado e errado”, e a polícia também revogou sua licença por dirigir a scooter elétrica bêbado. Suga, da banda sul-coreana BTS, em evento em Seul, na Coreia do Sul
Kim Hong-Ji/Arquivo/Reuters
O astro do K-pop Suga , membro do supergrupo BTS, foi multado em 15 milhões de wons (US$ 11.500) por um tribunal por dirigir embriagado um patinete elétrico.
Um juiz do Tribunal Distrital Ocidental de Seul emitiu a multa em um julgamento sumário feito na semana passada, depois que seu caso foi encaminhado à promotoria, disse um funcionário do tribunal nesta segunda-feira (30).
Em agosto, o compositor e rapper pediu desculpas pelo incidente, chamando-o de “comportamento descuidado e errado”, e a polícia também revogou sua licença por dirigir a scooter elétrica bêbado.
Suga andou de scooter e tropeçou ao estacionar à noite, de acordo com sua gravadora Big Hit Music, que faz parte da empresa de K-pop HYBE 352820.KS. A gravadora também disse que ele falhou em um teste de bafômetro para medir seu nível de álcool no sangue conduzido pela polícia.
Desde que anunciaram uma pausa nos projetos do grupo em junho de 2022, os membros do BTS buscaram atividades solo antes de iniciar o serviço militar.
Suga, de 31 anos, está envolvido em trabalhos de serviço social para cumprir seu compromisso com o serviço militar.
O incidente de dirigir embriagado é o exemplo mais recente de artistas de K-pop que às vezes não conseguem manter sua imagem impecável.
O caso deixou alguns fãs do BTS chateados com sua ação de enviar coroas de flores perto da sede da HYBE, com mensagens em painéis pedindo que ele deixasse a banda.
Aqueles notificados de julgamentos sumários podem solicitar um julgamento regular dentro de sete dias para contestar a decisão.
A gravadora de Suga não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
VEJA MAIS EM:
Semana Pop explica como funcionam as carreiras solo no k-pop

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Eminem falou de acusações contra Sean ‘Diddy’ Combs em disco lançado meses antes da prisão do rapper

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Sean ‘Diddy’ Combs foi preso no dia 16 por acusações de tráfico sexual e agressão. Ele é alvo de várias ações civis que o caracterizam como um ‘predador sexual violento’. (Da esq. p/ dir.): Eminem e Sean ‘Diddy’ Combs
Mike Segar/Reuters/Jordan Strauss/Invision/AP
Lançado por Eminem em 12 de julho, o álbum “The Death of Slim Shady” faz referências aos processos movidos contra o rapper Sean “Diddy” Combs, preso neste mês por tráfico sexual e agressão. O disco foi o único que conseguiu desbancar Taylor Swift do topo da Billboard 200, a principal parada americana de álbuns.
Em “The Death of Slim Shady”, Eminem propõe a morte do personagem criado no início da carreira. Nas faixas, o músico transita entre o trap (vertente mais lenta do rap) e o clássico boom-bap. Ele também ridiculariza debates sobre padrões de beleza, diversidade, inclusão, linguagem neutra e direitos de pessoas transgênero, além de mencionar famosos como Combs, rapper mais conhecido como Puff Diddy, ou P. Diddy.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Fuel
Em “Fuel”, Eminem canta: “I’m like a R-A-P-E-R / Got so many S-As / Wait, he didn’t just spell the word, “Rapper” and leave out a P, did he? (Yep) / R.I.P., rest in peace, Biggie / And Pac, both of y’all should be living”.
Em português, os versos dizem: “Sou como um estuprador / Tenho um monte de BOs / Espera, ele soletrou mesmo rapper só que sem um p? (Aham) / Descanse em paz, Biggie / E Pac, vocês dois deveriam estar vivos”.
Sonoramente, o trecho “P, did he?” soa como “P. Diddy”, que é alvo de várias ações civis que o caracterizam como um “predador sexual violento”. Ele é acusado de usar álcool e drogas para submeter as vítimas aos abusos. Suas residências foram alvo de buscas por agentes federais neste ano.
Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Antichrist
Já em “Antichrist”, o cantor diz: “Ghastly, and insidious as me, or spitting as nasty?/ Next idiot ask me is getting his ass beat worse than Diddy did”.
“Horrível e traiçoeiro como eu, ou cuspindo tão maldoso?/ O próximo idiota que me perguntar vai apanhar mais do que o Diddy fez com…”
Os versos são uma possível referência à denúncia da cantora Cassie contra Diddy. No fim de 2023, ela o acusou de submetê-la por mais de uma década a coerção física e drogá-la, além de estuprá-la em 2018.
Um vídeo de uma câmera de segurança em um hotel mostra o rapper agredindo fisicamente Cassie, que era sua namorada da época. Nas cenas, ela é arrastada pelo cabelo e tenta fugir.

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Cantor e compositor Kris Kristofferson morre aos 88 anos

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O ator e cantor recebeu prêmios como Grammy e o Globo de Ouro ao longo da carreira. Kris Kristofferson morreu em sua casa neste sábado (28).
Chris Delmas / AFP
Kris Tofferson, um dos cantores e compositores americanos mais influentes do country com obras como “Me and Bobby McGee”, morreu no sábado aos 88 anos, de acordo com um comunicado da família.
O artista sofria de perda de memória desde os 70 anos. Um porta-voz da família disse em uma declaração que Kris Tofferson morreu pacificamente em sua casa em Maui, no Havaí, cercado pela família.
A causa da morte não foi divulgada. Kris foi um homem renascentista – um atleta com sensibilidade de poeta, um ex-oficial do Exército e piloto de helicóptero, um bolsista Rhodes que aceitou um emprego como zelador no que acabou sendo uma brilhante mudança de carreira.
Tofferson se estabeleceu no mundo da música como compositor na capital da música country, escrevendo sucessos como o vencedor do Grammy “Help Me Make It Through the Night”, “For the Good Times” e o melancólico hit número 1 da ex-namorada Janis Joplin, “Me and Bobby McGee”.
No início da década de 1970, ele se tornou conhecido como um artista estrondoso e pouco refinado, além de um ator requisitado, principalmente ao lado de Barbra Streisand em “Nasce uma Estrela”, um dos filmes mais populares de 1976.
O artista nasceu em Brownsville, Texas, em 22 de junho de 1936, e se mudou com frequência porque o pai era general da Força Aérea. Depois de se formar no Pomona College, na Califórnia, onde jogou futebol americano e rúgbi, Kris tofferson frequentou a Universidade de Oxford com uma bolsa Rhodes e então cumpriu a tradição da família ao se juntar ao Exército.
Ele passou pela elite Ranger School do Exército, aprendeu a pilotar helicópteros e chegou ao posto de capitão. Em 1965, Kris Tofferson recebeu uma oferta para lecionar inglês — ele ficou encantado com as obras do poeta William Blake — na Academia Militar dos EUA em West Point, Nova York, mas ele recusou para ir para Nashville.
Kris tofferson se tornou zelador no estúdio da Columbia Records, porque isso lhe daria uma chance de oferecer suas músicas para as grandes estrelas que gravavam lá. Ele também trabalhou como piloto de helicóptero transportando trabalhadores entre campos de petróleo e plataformas de perfuração.
Durante esse tempo, Kris Tofferson escreveu algumas de suas canções mais memoráveis, incluindo “Help Me Make It Through the Night”, que ele disse ter escrito no topo de uma plataforma de petróleo.
“NÃO HÁ NADA A PERDER”
As melhores músicas de Kris tofferson eram cheias de buscadores, perdulários e almas quebradas tentando encontrar amor, redenção ou alívio da ressaca que a vida lhes dera. O narrador de coração partido de “Bobby McGee”, uma música que Kris tofferson disse ter sido inspirada no filme “La Strada”, de Federico Fellini, resumiu com o verso “A liberdade é apenas outra palavra para nada a perder”.
” Kris trouxe (a música country) da idade das trevas até os dias atuais, tornou-a aceitável e trouxe ótimas letras – quero dizer, as melhores letras possíveis”, disse Willie Nelson, um dos primeiros modelos de Kris Tofferson, ao “60 Minutes” da CBS em uma entrevista de 1999. “Simples, mas profundo.”
Kris Tofferson gravou quatro álbuns com Rita Coolidge, a segunda de suas três esposas, na década de 1970 e se juntou a Nelson, Cash e Waylon Jennings no supergrupo de música country Highwaymen nas décadas de 1980 e 1990.
A aparência robusta e atraente de Kris Tofferson o levou a papéis em filmes como “Cisco Pike”, “Pat Garrett & Billy the Kid”, “O Marinheiro que Perdeu a Graça do Mar”, “Comboio”, “A Porta do Paraíso”, “Estrela Solitária” e “Blade”.
Kris tofferson começou a sofrer perda de memória debilitante em meados dos seus 70 anos e suas performances sofreram por isso. Os médicos disseram a ele que parecia ser o início da doença de Alzheimer ou demência, possivelmente causada por golpes na cabeça enquanto lutava boxe e jogava futebol e rúgbi em sua juventude.
Mas em 2016, sua esposa, Lisa, disse à revista Rolling Stone que Kris Tofferson havia sido diagnosticado com doença de Lyme, que pode causar problemas de memória, e que após o tratamento e a interrupção da medicação para Alzheimer, sua memória começou a retornar parcialmente.
Kris tofferson continuou ativo com uma turnê em 2016, que incluiu apresentações na Europa. Naquele ano, ele também comemorou seu 80º aniversário lançando “The Cedar Creek Sessions”, um álbum com versões ao vivo de suas músicas mais conhecidas.
Kris tofferson e sua terceira esposa, Lisa, com quem se casou em 1983, viviam em uma ilha havaiana de Maui por mais de 30 anos. Ele teve oito filhos.

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