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Festas e Rodeios

The Town tem ‘venda extraordinária’ de ingressos nesta quinta-feira

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Datas que estavam esgotadas, incluindo as dos shows de Bruno Mars e Foo Fighters, voltam a ficar disponíveis a partir do meio-dia. .
Da esquerda: Post Malone, Adam Levine (Maroon 5), Bruno Mars e Dave Grohl (Foo Fighters), headliners do The Town
Reuters, Fábio Tito e Marcelo Brandt / g1
Começa nesta quinta-feira (27), ao meio-dia, a venda extraordinária de ingressos do The Town, com todos os dias disponíveis, incluindo os que estavam esgotados. O festival acontece em 2, 3, 7, 9 e 10 de setembro de 2023, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.
Os ingressos, remanescentes de compras não concluídas ou canceladas, custam por data R$ 407,50 a meia-entrada e R$ 815 a inteira.
É permitida a compra de até quatro ingressos diários por CPF, sendo no máximo uma meia-entrada. Para comprar, é só acessar ao site da Ticketmaster. Quem já adquiriu os bilhetes pode fazer download ou transferência de ingresso pelo aplicativo Quentro.
Veja abaixo a programação dos cinco palcos:
Dia 2 de setembro
Palco Skyline — Post Malone, Demi Lovato, Iggy Azalea, MC Hariel com MC Ryan SP e MC Cabelinho
Palco The One — Racionais MC’s com Orquestra de Heliópolis, Criolo com Planet Hemp, Orochi com Azzy, Tasha & Tracie com Karol Conká
Palco Factory — Teto, Caio Luccas, Kayback, Urias
Palco São Paulo Square — Esperanza Spalding, Hermeto Pascoal, São Paulo Big Band convida Alma Thomas
Palco New Dance Order — Batekoo Aka Freshprincedabahia X Jujuzl X Kiara X Mirands, Tropkillaz – 10 Anos, Osgemeos – Uma Experiência, Deekapz X Vhoor, Klean Vs Klap, Forro Red Light E O Baile Encarnado (Com Mestre Nico, Ella Voa E Furmiga Dub)
Dia 3 de setembro
Palco Skyline — Bruno Mars, Bebe Rexha, Alok e Luisa Sonza
Palco The One — Seu Jorge, Leon Bridges, Ney Matogrosso e Matuê convida O Nordeste
Palco Factory — Luccas Carlos, Wiu, Veigh e Lia Clark
Palco São Paulo Square — Esperanza Spalding, Jonathan Ferr, São Paulo Big Band convida Annalu & Kynnie e São Paulo Big Band
Palco New Dance Order — Carlos Capslock Showcase Aka Belisa X Stroka X Tessuto, Ellen Allien X Badsista, Paul Kalkbrenner Live, Vitalic, Noporn Live, Carlos Do Complexo Vs Rhr Live
Dia 7 de setembro
Palco Skyline — Maroon 5, The Chainsmokers, Liam Payne e Ludmilla
Palco The One — Ne-Yo, Masego, Angelique Kidjo e Maria Rita
Palco Factory — Xênia França, Tássia Reis, Cynthia Luz, N.I.N.A
Palco São Paulo Square — Stanley Jordan, Ivan Lins, São Paulo Big Band convida Paula Lima, São Paulo Big Band
Palco New Dance Order — Gop Tun Vs 28room+ Diogo Strausz Live Feat Julia Mestre, Shermanology, Kerri Chandler Live, Natasha Diggs Live Horn, L_cio Plants Live, Afterclapp X Shigara X Xaxim
Dia 9 de setembro
Palco Skyline — Foo Fighters, Queens Of Stone Age, Garbage e Pitty
Palco The One — Wet Leg, Barão Vermelho convida Samuel Rosa, Detonautas e Terno o Rei convida Mahmund e Fernanda Takai
Palco Factory — MC Don Juan, Yunk Vino, Mc Dricka e Grag Queen
Palco São Paulo Square — Stanley Jordan, Hamilton de Holanda, São Paulo Big Band convida Vanessa Moreno e Ana Cañas, e São Paulo Big Band
Palco New Dance Order — Mamba Negra Showcase Feat Cashu + Paulete Lindacelva + Valentina Luz, Badsista, Malka, Venus Aka Gueto Elegance Feat Marina Lima, Inner City Live Bonus Set Kevin Saunderson, Renato Cohen Live, Aerea Live, Kenya20hz Apresenta Chaos Sonora
Dia 10 de setembro
Palco Skyline —Bruno Mars, H.E.R., Kim Petras e Iza
Palco The One —Jão, Gloria Groove, Pabllo Vittar convida Liniker e Jup do Bairro e Marina Sena canta Gal Costa
Palco Factory — Xênia França, Tassia Reis, Cynthia Luz e N.I.N.A
Palco São Paulo Square — Richard Bona, Banda Mantiqueira & Mônica Salmaso
São Paulo Big Band convida Luciana Melo e Jesuton
Palco New Dance Order — Oddjs Aka Davis X Vermelho X Zopelar, Boratto & Emerson Live, Crazy P Soundsystem, Lion Babe, Paradise Guerrilla, Dj Mau Mau B2b Etcetera
The Town divulga esquema de transporte para o festival de setembro
No dia em que as vendas gerais do festival começaram, em 18 de abril, mais de 270 mil pessoas estavam na fila online de compra de ingressos.
Em pouco mais de uma hora, as datas em que Bruno Mars é headliner, 3 e 10 de setembro, ficaram esgotadas. As vendas para o dia 9, quando Foo Fighters é a principal atração, foram encerradas no dia seguinte após a abertura.
Agora, o público tem uma nova chance de garantir presença nas datas.

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Suga, membro do BTS, é multado em US$ 11.500 por dirigir embriagado scooter elétrica

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Em agosto, o membro do BTS pediu desculpas pelo incidente, chamando-o de “comportamento descuidado e errado”, e a polícia também revogou sua licença por dirigir a scooter elétrica bêbado. Suga, da banda sul-coreana BTS, em evento em Seul, na Coreia do Sul
Kim Hong-Ji/Arquivo/Reuters
O astro do K-pop Suga , membro do supergrupo BTS, foi multado em 15 milhões de wons (US$ 11.500) por um tribunal por dirigir embriagado um patinete elétrico.
Um juiz do Tribunal Distrital Ocidental de Seul emitiu a multa em um julgamento sumário feito na semana passada, depois que seu caso foi encaminhado à promotoria, disse um funcionário do tribunal nesta segunda-feira (30).
Em agosto, o compositor e rapper pediu desculpas pelo incidente, chamando-o de “comportamento descuidado e errado”, e a polícia também revogou sua licença por dirigir a scooter elétrica bêbado.
Suga andou de scooter e tropeçou ao estacionar à noite, de acordo com sua gravadora Big Hit Music, que faz parte da empresa de K-pop HYBE 352820.KS. A gravadora também disse que ele falhou em um teste de bafômetro para medir seu nível de álcool no sangue conduzido pela polícia.
Desde que anunciaram uma pausa nos projetos do grupo em junho de 2022, os membros do BTS buscaram atividades solo antes de iniciar o serviço militar.
Suga, de 31 anos, está envolvido em trabalhos de serviço social para cumprir seu compromisso com o serviço militar.
O incidente de dirigir embriagado é o exemplo mais recente de artistas de K-pop que às vezes não conseguem manter sua imagem impecável.
O caso deixou alguns fãs do BTS chateados com sua ação de enviar coroas de flores perto da sede da HYBE, com mensagens em painéis pedindo que ele deixasse a banda.
Aqueles notificados de julgamentos sumários podem solicitar um julgamento regular dentro de sete dias para contestar a decisão.
A gravadora de Suga não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
VEJA MAIS EM:
Semana Pop explica como funcionam as carreiras solo no k-pop

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Eminem falou de acusações contra Sean ‘Diddy’ Combs em disco lançado meses antes da prisão do rapper

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Sean ‘Diddy’ Combs foi preso no dia 16 por acusações de tráfico sexual e agressão. Ele é alvo de várias ações civis que o caracterizam como um ‘predador sexual violento’. (Da esq. p/ dir.): Eminem e Sean ‘Diddy’ Combs
Mike Segar/Reuters/Jordan Strauss/Invision/AP
Lançado por Eminem em 12 de julho, o álbum “The Death of Slim Shady” faz referências aos processos movidos contra o rapper Sean “Diddy” Combs, preso neste mês por tráfico sexual e agressão. O disco foi o único que conseguiu desbancar Taylor Swift do topo da Billboard 200, a principal parada americana de álbuns.
Em “The Death of Slim Shady”, Eminem propõe a morte do personagem criado no início da carreira. Nas faixas, o músico transita entre o trap (vertente mais lenta do rap) e o clássico boom-bap. Ele também ridiculariza debates sobre padrões de beleza, diversidade, inclusão, linguagem neutra e direitos de pessoas transgênero, além de mencionar famosos como Combs, rapper mais conhecido como Puff Diddy, ou P. Diddy.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Fuel
Em “Fuel”, Eminem canta: “I’m like a R-A-P-E-R / Got so many S-As / Wait, he didn’t just spell the word, “Rapper” and leave out a P, did he? (Yep) / R.I.P., rest in peace, Biggie / And Pac, both of y’all should be living”.
Em português, os versos dizem: “Sou como um estuprador / Tenho um monte de BOs / Espera, ele soletrou mesmo rapper só que sem um p? (Aham) / Descanse em paz, Biggie / E Pac, vocês dois deveriam estar vivos”.
Sonoramente, o trecho “P, did he?” soa como “P. Diddy”, que é alvo de várias ações civis que o caracterizam como um “predador sexual violento”. Ele é acusado de usar álcool e drogas para submeter as vítimas aos abusos. Suas residências foram alvo de buscas por agentes federais neste ano.
Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Antichrist
Já em “Antichrist”, o cantor diz: “Ghastly, and insidious as me, or spitting as nasty?/ Next idiot ask me is getting his ass beat worse than Diddy did”.
“Horrível e traiçoeiro como eu, ou cuspindo tão maldoso?/ O próximo idiota que me perguntar vai apanhar mais do que o Diddy fez com…”
Os versos são uma possível referência à denúncia da cantora Cassie contra Diddy. No fim de 2023, ela o acusou de submetê-la por mais de uma década a coerção física e drogá-la, além de estuprá-la em 2018.
Um vídeo de uma câmera de segurança em um hotel mostra o rapper agredindo fisicamente Cassie, que era sua namorada da época. Nas cenas, ela é arrastada pelo cabelo e tenta fugir.

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Cantor e compositor Kris Kristofferson morre aos 88 anos

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O ator e cantor recebeu prêmios como Grammy e o Globo de Ouro ao longo da carreira. Kris Kristofferson morreu em sua casa neste sábado (28).
Chris Delmas / AFP
Kris Tofferson, um dos cantores e compositores americanos mais influentes do country com obras como “Me and Bobby McGee”, morreu no sábado aos 88 anos, de acordo com um comunicado da família.
O artista sofria de perda de memória desde os 70 anos. Um porta-voz da família disse em uma declaração que Kris Tofferson morreu pacificamente em sua casa em Maui, no Havaí, cercado pela família.
A causa da morte não foi divulgada. Kris foi um homem renascentista – um atleta com sensibilidade de poeta, um ex-oficial do Exército e piloto de helicóptero, um bolsista Rhodes que aceitou um emprego como zelador no que acabou sendo uma brilhante mudança de carreira.
Tofferson se estabeleceu no mundo da música como compositor na capital da música country, escrevendo sucessos como o vencedor do Grammy “Help Me Make It Through the Night”, “For the Good Times” e o melancólico hit número 1 da ex-namorada Janis Joplin, “Me and Bobby McGee”.
No início da década de 1970, ele se tornou conhecido como um artista estrondoso e pouco refinado, além de um ator requisitado, principalmente ao lado de Barbra Streisand em “Nasce uma Estrela”, um dos filmes mais populares de 1976.
O artista nasceu em Brownsville, Texas, em 22 de junho de 1936, e se mudou com frequência porque o pai era general da Força Aérea. Depois de se formar no Pomona College, na Califórnia, onde jogou futebol americano e rúgbi, Kris tofferson frequentou a Universidade de Oxford com uma bolsa Rhodes e então cumpriu a tradição da família ao se juntar ao Exército.
Ele passou pela elite Ranger School do Exército, aprendeu a pilotar helicópteros e chegou ao posto de capitão. Em 1965, Kris Tofferson recebeu uma oferta para lecionar inglês — ele ficou encantado com as obras do poeta William Blake — na Academia Militar dos EUA em West Point, Nova York, mas ele recusou para ir para Nashville.
Kris tofferson se tornou zelador no estúdio da Columbia Records, porque isso lhe daria uma chance de oferecer suas músicas para as grandes estrelas que gravavam lá. Ele também trabalhou como piloto de helicóptero transportando trabalhadores entre campos de petróleo e plataformas de perfuração.
Durante esse tempo, Kris Tofferson escreveu algumas de suas canções mais memoráveis, incluindo “Help Me Make It Through the Night”, que ele disse ter escrito no topo de uma plataforma de petróleo.
“NÃO HÁ NADA A PERDER”
As melhores músicas de Kris tofferson eram cheias de buscadores, perdulários e almas quebradas tentando encontrar amor, redenção ou alívio da ressaca que a vida lhes dera. O narrador de coração partido de “Bobby McGee”, uma música que Kris tofferson disse ter sido inspirada no filme “La Strada”, de Federico Fellini, resumiu com o verso “A liberdade é apenas outra palavra para nada a perder”.
” Kris trouxe (a música country) da idade das trevas até os dias atuais, tornou-a aceitável e trouxe ótimas letras – quero dizer, as melhores letras possíveis”, disse Willie Nelson, um dos primeiros modelos de Kris Tofferson, ao “60 Minutes” da CBS em uma entrevista de 1999. “Simples, mas profundo.”
Kris Tofferson gravou quatro álbuns com Rita Coolidge, a segunda de suas três esposas, na década de 1970 e se juntou a Nelson, Cash e Waylon Jennings no supergrupo de música country Highwaymen nas décadas de 1980 e 1990.
A aparência robusta e atraente de Kris Tofferson o levou a papéis em filmes como “Cisco Pike”, “Pat Garrett & Billy the Kid”, “O Marinheiro que Perdeu a Graça do Mar”, “Comboio”, “A Porta do Paraíso”, “Estrela Solitária” e “Blade”.
Kris tofferson começou a sofrer perda de memória debilitante em meados dos seus 70 anos e suas performances sofreram por isso. Os médicos disseram a ele que parecia ser o início da doença de Alzheimer ou demência, possivelmente causada por golpes na cabeça enquanto lutava boxe e jogava futebol e rúgbi em sua juventude.
Mas em 2016, sua esposa, Lisa, disse à revista Rolling Stone que Kris Tofferson havia sido diagnosticado com doença de Lyme, que pode causar problemas de memória, e que após o tratamento e a interrupção da medicação para Alzheimer, sua memória começou a retornar parcialmente.
Kris tofferson continuou ativo com uma turnê em 2016, que incluiu apresentações na Europa. Naquele ano, ele também comemorou seu 80º aniversário lançando “The Cedar Creek Sessions”, um álbum com versões ao vivo de suas músicas mais conhecidas.
Kris tofferson e sua terceira esposa, Lisa, com quem se casou em 1983, viviam em uma ilha havaiana de Maui por mais de 30 anos. Ele teve oito filhos.

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