Gabriel Ruiz lança em agosto o primeiro álbum, apresentando no bom repertório autoral parcerias com nomes como De Luca
João Serra / Divulgação
♪ Pianista e cantor, Gabriel Ruiz milita há cerca de dez anos na cena indie carioca como intérprete, tendo sido fundador do grupo Samba de Ruiz e vocalista do bloco Olha pá mim.
A partir de agosto, o artista põe o bloco na rua como compositor e apresenta repertório autoral no disco intitulado Primeiro ato e previsto para ser lançado em 18 de agosto pela Mills Records.
No disco, gravado com produção musical de Vinícius Sá e De Luca, Gabriel Ruiz dá voz a nove músicas, sendo sete de lavra própria. As exceções são Uma canção de estimação (Renato Rocha) e Um mês numa noite (Rudson Costa e Gibran Helayel), balada que se insinua vintage ao ecoar sons de um salão dos anos dourados.
O álbum Primeiro ato traz quatro músicas – Até que o céu desabe, Estar sóbrio é muito louco, Pra pessoa que eu gosto e Sonético mantra – compostas por Gabriel Ruiz em parceria com De Luca, baixista da banda arregimentada para o disco.
Sozinho, o compositor debutante assina Poucas notas e Comprador de material velho, tema de menos de um minuto que reverbera o canto falado das ruas sem reproduzir a batida e a sintaxe do rap.
Eu só queria me olhar no espelho, parceria do artista com André Narcizo, completa esse promissor Primeiro ato autoral do carioca Gabriel Ruiz.
Capa do álbum ‘Primeiro ato’, de Gabriel Ruiz
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