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Festas e Rodeios

DJ K: filho de pastor ganha elogios da crítica internacional e prepara turnê europeia com ‘funk bruxaria’

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Paulista DJ K aprendeu a produzir sozinho e gravou o disco ‘Pânico no Submundo’ em seu quarto, em três dias. Kaique tem 22 anos e encantou site Pitchfork e revista ‘DJ Mag’. DJ K ganha elogios da crítica internacional e prepara turnê europeia com ‘funk bruxaria’
Os bailes da Zona Sul de São Paulo estão dominados pela “bruxaria”, uma vertente do funk que ganhou visibilidade fora do Brasil nas últimas semanas graças a Kaique Alves Vieira, o DJ K.
Sem nunca ter entrado em um avião na vida, Kaique, de 22 anos, vai encarar uma turnê na Europa depois que seu álbum “Pânico no Submundo” recebeu elogios do Pitchfork, um dos sites de música mais influentes do mundo. A revista “DJ Mag” também aprovou o som dele.
O gênero “bruxaria” é o funk mandelão atrelado a elementos que criam uma atmosfera de horror para a música. Kaique usa também influências do rock.
Kaique é filho de um pastor evangélico.
Fábio Tito/ g1
O disco que foi feito no quarto do produtor recebeu a nota 7.9 do site. A nota é maior do que a do disco “Yellow Submarine”, dos Beatles (a revista deu 6.2), por exemplo.
Kaique foi convidado para tocar na Europa. Ele viaja em outubro e vai passar por países como França, Inglaterra e Bélgica. Existe possibilidade de acrescentar mais shows na agenda.
“Eu nem conhecia a revista, acordei com um monte de menção nas redes sociais, não tinha entendido nada. Aí fui ler a notícia. É Pitchfork o nome? Eu achava que era Pitchforte, não fazia ideia do que era”, conta o DJ ao g1. “Fui pesquisar algumas menções, entrei no Twitter, vi gente me comparando com Taylor Swift, Beatles, que tiveram uma nota menor que a minha. Não tenho nem palavras para descrever como é ser comparado e ter uma nota maior.”
“Pânico no Submundo” tem 15 músicas, produzidas em 3 dias;
O álbum foi todo feito no quarto de Kaique, em um computador simples no qual aprendeu sozinho a produzir com o software FL Studio;
O DJ K criou sua própria produtora, a Bruxaria Sound e alguns dos MCs que participaram do “Pânico no Submundo” fazem parte do catálogo;
Ele ganhou o apelido de “Bruxo” por ser um dos expoentes da “bruxaria”, subgênero do funk mandelão, estilo de funk mais potente, com repetições, letras mais pesadas e bases estouradas.
“No ‘Pânico’, alguns MCs vieram aqui em casa gravar, quando não rolava, eles mandavam o áudio por mensagem e eu só encaixava no beat”, contextualiza o DJ.
O g1 foi até a casa de Kaique, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista. Durante a entrevista ele topou um desafio de fazer uma música em poucos minutos.
Enquanto conversava, Kaique separou os samples a serem utilizados, colocou a vinheta “DJ K, não tá mais produzindo, tá fazendo bruxaria”. Com a ajuda de dois amigos MCs, a bruxaria foi concluída em 22 minutos (ouça a música no vídeo acima).
Louvado seja o funk
DJ K nasceu em Diadema, no ABC de São Paulo.
Fábio Tito/ g1
Kaique é filho de um pastor evangélico. Apesar de ser de família religiosa, conta que tem todo o apoio dos pais para viver de funk. “Eu tentei fugir, já fui técnico mecânico, fiz uns trabalhos como eletricista, com o meu pai, mas não durava 2 meses na mesma empresa. Sempre acabava voltando para a música”.
Nascido em Diadema, o jovem sempre teve contato com música e é um fã de rock. O pai de Kaique tocava bateria e o tio tinha uma banda de reggae. “Meu tio me levava para todos os lugares, para ver ele tocar e eu acabava indo para o estúdio e assistia às produções. Eu ficava fascinado, sempre quis viver de algum gênero musical e o funk foi onde tive visibilidade. Mas comecei no reggae e no rock, o que me fez desenvolver o gosto pela profissão.”
Ele diz que não insistiu nesses dois estilos, porque “você precisa de uma banda e instrumentos para fazer música”. “No funk, é só um computador. Então, era esse o recurso que eu tinha: um computador e um fone de ouvido que funcionava só de um lado. Comecei como produtor, não tinha nem vontade e nem ideia de como era tocar em um baile, mas no funk você vira DJ de qualquer jeito.” Até agora, ele contabiliza a produção de pelo menos 200 músicas.
“O meu pai finge que não escuta minhas músicas, mas minha mãe me manda uns vídeos dele ouvindo no carro. Mas eu entendo eles não gostarem também. É muito agressivo, nem eu escuto as músicas que produzo. Acabo escutando bastante rap, rock e funk consciente, que é mais tranquilo.”
Por que parece filme de terror?
Jovem produz música em casa.
Fábio Tito/ g1
A Pitchfork chamou o som de DJ K de “horrorcore”, subgênero atrelado ao hip hop surgido no final dos anos 80, quando rappers começaram a criar letras mais sombrias com samples de temas clássicos de filmes de terror. Essa busca em criar funks com batidas mais sombrias gerou a tal da “bruxaria”.
“Eu fiz esse álbum para falar como é o submundo das favelas e o pânico literal que existe nesse lugar. Meu auge de escutar música foi na pandemia, quando estava um caos dentro das comunidades com um monte de baile clandestino. Eu quis trazer esse meio sombrio para o álbum, um pânico mesmo. Ele não é para ter paz, não é para ser ouvido tranquilo”.
Kaique define a “bruxaria” como uma mistura do que é ouvido e visto em filmes de terror e suspense, só que em formato musical. A ideia é colocar gritos, risadas sinistras e barulhos ensurdecedores. Em alguns momentos, o silêncio é utilizado para potencializar todo barulho que vem depois. Ele utiliza ainda o agudo do famoso “tuin”, barulho que se popularizou nos funks do estilo mandelão.
“É um monte de coisa misturada, que dá ‘piripaque’ na cabeça e você não entende nada que está acontecendo, mas tem uma sonoridade, não é simplesmente uma batida. Dentro da favela é muito aceito e muita gente gosta, a gente ta virando um movimento gigante.”
A inspiração em filmes de horror e suspense é visível nas músicas de Kaique como:
“Sequência Terrorista do Heliópolis” tem trecho do tema da franquia de “Halloween”;
“Erva Venenosa”, ele faz uma referência à trilogia “Noite de Crime”. O mesmo trecho é utilizado na música “Isso não é um teste”.
“Eu pego os filmes como uma referência que vai além do funk, gosto de fazer desse jeito. Quando toco nos bailes misturo com rock, que é um gênero que eu gosto. Já toquei Evanescence, System of a Down e até Guns N’ Roses no meio da favela”.
Mas apesar do instrumental focado no suspense e no horror, as letras das músicas do DJ K seguem o funk proibidão. Kaique diz que não interfere nas composições e cada MC parceiro fica responsável pelos versos.
A crítica da Pitchfork, porém, foca mais no som do que nas letras: “Se o mundo estivesse acabando e o Armagedom fosse iminente, o produtor paulista provavelmente gravaria as sirenes de ataque aéreo antes de se trancar em um bunker e delirar pelo resto da eternidade”.
Já está ganhando dinheiro?
Kaique vai ser acompanhado na Europa pelo pesquisador e jornalista pernambucano GG Albuquerque. Ele quem convenceu o jovem a lançar o álbum “Pânico no Submundo” e é o produtor da turnê europeia.
Segundo ele, DJ k ainda não recebeu convites para fazer shows no Brasil e segue sendo “um artista de pequeno porte”. “Ele é um cara que deveria estar tocando nos festivais, nos clubs de São Paulo, mas a agenda de shows dele ainda precisa ser preenchida”, resume GG.
“Essa economia está girando para a Anitta, ou artistas que daqui alguns anos vão pegar elementos do som que o DJ K faz e passar a utilizar com atraso. Essas inovações surgem nas periferias e são incorporadas pela música pop. Ele ter que chamar atenção primeiro na gringa para depois ser olhado pelos brasileiros é bem triste. Nós deveríamos estar mais atentos a nossa música, que não está nos lugares óbvios”, completa o produtor.
Kaique começou a tocar em bailes e sua principal renda vem de serviços de streaming, como o Spotify. Segundo Kaique, no entanto, a maior parte do lucro dele e de sua produtora vem do TikTok. Além disso, a turnê na Europa será bastante lucrativa, é claro.
“Quando me falaram de ir para lá [Europa], quase falei que não ia, mas quando soube do valor, favela venceu né… Nunca saí de São Paulo, só fui para Minas Gerais de carro uma vez. Fiquei em choque no dia que me procuraram para fazer show na Europa. Já tirei meu passaporte, vai um tradutor comigo para me ajudar, mas eu estava bem em choque com a ideia, sei lá, tocar em um baile para um monte de pessoas que não falam minha língua.”
Uma das músicas que vão colocar os gringos para dançar deve ser “Olha o Barulinho da Cama Renk Renk Renk”, lançada em 2021. Ela já passou de 17 milhões de reproduções no Spotify. “Como produtor a gente pensa muito em virar um hit né, chegar no topo dos streamings. Essa meio que elevou meu nível, fiquei mais conhecido e ganhei uma graninha com ela.”

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Gaby Amarantos volta ao passado e canta em comunidade onde pais se conheceram em Belém: ‘muito orgulho de começar aqui’, diz

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Paróquia de Santa Teresinha do Menino Jesus foi onde a paraense começou na música. Artista é destaque internacional, possui um Grammy Latino e já teve a música reconhecida como patrimônio cultural. Gaby Amarantos volta ao passado e canta em comunidade onde pais se conheceram em Belém
Reprodução/Redes Sociais
A cantora Gaby Amarantos compartilhou nas redes sociais neste domingo (29) um momento especial de “volta ao passado” durante visita a comunidade onde iniciou a carreira, no bairro do Jurunas, em Belém, no Pará.
A artista deu os primeiros passos rumo a fama quando participava do coral da Paróquia de Santa Teresinha do Menino Jesus.
O local também carrega a história de amor dos pais de Gaby que se conheceram e começaram a namorar na escola que integra a igreja.
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O retorno contou com um show mega animado e com a participação de moradores e fãs da conterrânea paraense. A artista apresentou hits autorais que são sucesso e o público cantou junto.
“De volta as raízes, queria muito vir aqui e agradecer. Eu tenho muito orgulho de ter começado aqui nessa igreja, vivi grandes momentos da minha trajetória e poder voltar pra receber todo esse carinho faz tudo sempre valer a pena. Sou Jurunense com muito orgulho!”, disse em apresentação na Paróquia.
Veja um trecho da apresentação:
Gaby Amarantos volta ao passado e canta em comunidade onde pais se conheceram em Belém
Nas redes sociais, a cantora disse que o local é muito especial, pois foi onde realizou a primeira eucaristia e também foi batizada.
Gaby vem conquistando cada vez mais público e tendo seu trabalho reconhecido mundialmente. Em 2023, venceu o Grammy Latino de 2023 na categoria de ‘Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa.
E neste ano, teve sua obra reconhecida como Patrimônio Cultural e Imaterial do Pará, aprovada pela Assembleia Legislativa do Pará
Viu isso?
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Sempre volta as raízes
No aniversário de 45 anos, celebrado em agosto de 2024, Gaby também comemorou na cidade onde nasceu com uma grande festa, na beira de um rio, em Belém.
“Xarque da Gaby” festa expõe looks icônicos e referência à flor tropical da Amazônia
Reprodução/Redes Sociais
Batizada de “Xarque da Gaby”, a festa contou com agito da aparelhagem Crocodilo, festa onde por muitos anos foi palco dos próprios shows da artista.
Além da participação de diversos artistas da cena musical do Norte do país, como comediantes, músicos, cantoras e influencers de Santarém, Manaus, Amapá e Belém.
Destaque do Pará
Uma das maiores representantes do tecnobrega, a cantora é considerada a percursora do ritmo e levou ao Brasil e ao mundo a música que mistura beats eletrônicos, riffs de guitarra e muita composição regional.
Durante toda sua carreira, Gaby Amarantos se tornou um dos maiores ícones fashions do país pela ousadia e inventividade de seus looks.
Exemplos que se tornaram símbolos dessa moda cabocla-futurista são as roupas de led, figurino de disco voador, adereço de cabeça que reproduz o rosto de Gaby, e o vestido de samaumeira usado por ela na cerimônia do Grammy Latino. Além disso, sua postura empoderada também sempre foi destaque.
Gaby Amarantos em look “Nave Mãe” para Festa da Vogue
Rodolfo Magalhães
A artista ficou conhecida nacionalmente após lançar a música “Hoje Eu Tô Solteira”, uma versão de “Single Ladies”, da cantora americana Beyoncé.
O sucesso da música rendeu à Gaby a alcunha de “Beyoncé do Pará”, e em 2012, ela lançou seu primeiro disco solo, “Treme”, com hits como “Ex Mai Love” e “Xirley”.
Gaby Amarantos vence Grammy Latino 2023
Reprodução/Redes Sociais
Como apresentadora, Gaby foi destaque na TV como técnica do programa The Voice Kids, na TV Globo e integrou o time de apresentadoras do Saia Justa, no canal GNT. Como atriz, recentemente atuou no elenco da novela “Além da Ilusão”, da TV Globo.
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MC Ryan SP posta vídeo e diz estar arrependido, após vazar foto em que funkeiro parece agredir ex

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Após dias fora das redes, funkeiro voltou ao Instagram e publicou um vídeo pedindo perdão à sua família. O funkeiro MC Ryan SP
Divulgação
O funkeiro MC Ryan SP publicou um vídeo na madrugada deste domingo (29) e disse estar arrependido, após o vazamento de uma imagem em que o funkeiro parece estar dando chutes em sua ex-namorada, a influenciadora Giovanna Roque.
Na postagem, Ryan pede perdão à Giovanna e diz que não foi leal à sua família e ao seu relacionamento.
“Nada nunca vai justificar meus erros”, disse o funkeiro no vídeo. A publicação já tem mais de 1 milhão de visualizações.
A foto viralizou nas redes sociais na última semana. Com a repercussão negativa, Giovanna Roque chegou a publicar um vídeo em seu Instagram em defesa do ex-namorado na última sexta-feira (27).
Na postagem, a influenciadora disse que o cantor estava sendo alvo de “gente muito suja” que deseja prejudicá-lo. “O Ryan não é essa pessoa ruim que vocês estão pensando que ele é”, afirmou.
“Ocorreu, sim, uma discussão no último término que a gente teve. O Ryan tinha aprontado e, nesse dia, eu perdi muito a cabeça, fiquei muito nervosa. Quebrei o telefone dele, fui para cima dele. E aí, ele ficou muito nervoso por conta dessas coisas e acabou vindo para cima de mim também, porque ele perdeu a cabeça. A gente deu abertura para o inimigo. Isso nunca aconteceu antes.”
A imagem também fez com que o cantor tivesse alguns de seus shows cancelados.
O funkeiro se apresentaria em uma casa de shows de Sorocaba, no interior de São Paulo, na última sexta-feira (27), junto de MC Hariel e MC Paiva, na UZNA, com o show especial “Funk You”, uma homenagem ao MC Marcinho – um dos principais responsáveis pelo crescimento do funk no Brasil – e ao ritmo do funk melody.
O cantor também teve um show cancelado em Maringá (PR) no sábado (28). MC Ryan SP fazia parte do line-up do Maringá Folia.

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21 kg de penas e esquisitice: você precisa conhecer Pesto, o bebê pinguim gigante

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Com apenas 9 meses, ave de 90 centímetros conquistou a internet com o seu jeito atrapalhado. Bebê pinguim de 9 meses e 21 kg é o novo ídolo da internet
O bebê pinguim Pesto é a prova que faltava para mostrar que estamos atravessando uma onda de fofura animalesca.
Assim como Moo Deng, a pequenina hipopótamo pigmeu que deixou a internet caída às suas patas, Pesto ganhou uma legião de adoradores na internet.
Levantamento do Google aponta que, na última semana, a busca pelo termo “Pesto Pinguim” superou em mais de 100% a procura pelo termo “Pesto Pasta”; o popular molho da culinária italiana foi a inspiração o nome do animalzinho.
O que chama atenção dos cuidadores e dos fãs é o grande tamanho da ave que, mesmo tendo apenas 9 meses de idade, possui 21 quilos e 90 centímetros de altura.
Além disso, Pesto conserva uma plumagem exuberante, própria de pinguins recém-nascidos e que o faz se destacar rapidamente entre os demais.
🐧 Muitos reconhecem os pinguins adultos por suas penas pretas e brancas, já os pinguins-rei nascem com plumagem marrom. Assim que aprendem a nadar, eles iniciam a troca dessas penas em um processo conhecido como muda.
Em suma, Pesto é um bebezão com um andar atabalhoado, e um grande apetite por peixes. Segundo suas cuidadoras, o pinguim-rei come nada menos do que 25 peixes por dia.
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É possível tanta fofura? Conheça Moo Deng, a bebê hipopótamo que está conquistando as redes
Chá de revelação e aulas de mergulho
Mas todo esse sucesso não veio de imediato. A vida de celebridade digital começou no início de setembro, quando os cuidadores de Pesto fizeram uma chá de revelação de gênero. O animal está visível para o público do Sea Life Aquarium (Melbourne, Austrália) desde abril.
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Como não é possível aos humanos identificar o sexo dos pinguins ao olho nu, a identificação do gênero da pequena ave ocorreu com o auxílio de um teste sanguíneo.
O próximo grande passo para o pinguim é aprender a nadar, o que deve ocorrer muito em breve. Para isso, o bebê contará com o empurrãozinho dos pinguins mais velhos que o tutelam, Tango e Hudson.
Nesse momento, Pesto trocará sua plumagem marrom escuro para o preto e branco convencional — um rito de passagem para a vida adulta.
Assim como Pesto, a maioria dos 60 pinguins do Sea Life Aquarium possuem nomes relacionados a alimentos, como Pudim, Whopper e Lamingtons.
Pinguim Pesto, com 21kg aos 9 meses.
SEA LIFE Melbourne/Divulgação

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