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Festas e Rodeios

De crise de pânico a tempestade: Agatha Moreira relembra perrengues em festivais

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Em entrevista ao g1, atriz, que vai curtir o The Town no domingo (3), ainda falou sobre sua conexão com a música e contou que está aberta para fazer algum trabalho internacional. Agatha Moreira no último dia de Rock in Rio 2022
Webert Belicio/Agnews
Crise de pânico, tempestade, dificuldade na hora de ir ao banheiro… esses foram alguns dos perrengues citados por Agatha Moreira ao falar sobre suas passagens por vários festivais de música.
A atriz, que é assíduas nos grandes eventos de música, resgatou algumas lembranças inusitadas durante um bate-papo bem-humorado com o g1:
“Já tive desde crise de pânico no meio da multidão. Foi na primeira vez que eu entrei no Rock in Rio, eu era bem jovem. Estava sozinha e ia encontrar as pessoas lá dentro. E de repente, no momento em que eu estava entrando, me deparei indo num contrafluxo de pessoas que estavam saindo de um show. Comecei a ficar sem ar, a me desesperar, a chorar no meio da multidão.”
“Já peguei chuva. Muita chuva, muita lama, encharcada. Já usei até casaco de neve no festival… Na verdade, eu botei o casaco porque combinava com meu look, mas ele me salvou de uma tempestade, do nada.”
“Banheiro é sempre perrengue, né? Sempre desesperador. Nunca cheguei a fazer xixi nas calças, mas já pensei que poderia (risos).”
“Já dormi, tirei um belo de um cochilo, eu e meu amigo. A gente deitou assim no cantinho, dormiu. Voltei renovada.”
Mas quem pensa que Agatha desistiu de participar desses eventos após tantos perrengues, está enganado. A atriz aprendeu muito com as dificuldades e estará no The Town, no domingo (3).
VEJA PROGRAMAÇÃO COMPLETA DO THE TOWN 2023
“Como já fui a vários, hoje eu já sou uma pessoa preparada. Mas preparada por quê? Porque errei muitas vezes”, brinca.
A atriz diz que o principal de tudo para curtir festivais é “levar alegria, sorriso no rosto, leveza, felicidade” para poder encarar qualquer adversidade, seja chuva, sol ou as horas caminhando entre um palco e outro.
Mas Agatha também cita peças materiais para encarar a maratona musical com conforto e segurança.
Uma bolsa pequena, de preferência, transversal, capa de chuva, canga e óculos escuros estão na lista de acessórios que não podem faltar. Ela também aposta em um preparativo importante: sono regulado antes do evento.
“Já trabalho à beça, minhas horas de trabalho realmente já não me permitem dormir exatamente a quantidade que eu gostaria. Então acho que tem que manter uma certa disciplina mesmo de alimentação, de descanso, para no dia, poder estar bem”, cita a atriz, que está no ar como a personagem Graça da novela “Terra e Paixão”.
Conexão com a música
Agatha Moreira no Coachella
Reprodução/Instagram/Agatha Moreira
Agatha cita Ney Matogrosso, Luisa Sonza e Bruno Mars entre os artistas que ama e que vão se apresentar no dia em que estará no The Town.
E a lista da atriz resume um pouco de seu gosto musical, que se assemelha ao line-up de um festival: “Essa mistura que aquece meu coração”.
“Meu aplicativo de música é sempre uma coisa muito aleatória, eu escuto realmente de tudo. Eu falo que eu vou do funk à música clássica.”
Ela conta que sua conexão com a música foi um pouco tardia, pois não era algo que fazia parte do cotidiano se sua família. Mas quando adolescente, começou a buscar o som em que se encaixava.
Hoje, faz quase todas as suas atividades ouvindo música. “É uma coisa que me move, é o que me leva para trabalhar, é o que me traz para casa, é o que faz eu me movimentar.”
“Não consigo me adequar a rótulos”
Ágatha Moreira no Rock in Rio 2022
Rogério Fidalgo/AgNews
Agatha já vez algumas declarações nas quais revelou que rótulos não cabem em sua vida. E ao explicar a afirmação ao g1, a atriz disse que se vê, cada vez mais “nesse lugar de não conseguir me adequar a rótulos”.
Essa forma de tentar enquadrar as pessoas sempre dentro de um perfil ou grupo já deixou Agatha preocupada profissionalmente. Isso porque ela temia que a rotulassem de alguma forma que tornasse seu universo de personagens menos amplo.
“O que eu tinha muito medo de acontecer na minha carreira era de sempre fazer a mesma personagem, sabe. ‘Ah, porque ela é ‘assim, assim, assado’, esse é o seu perfil dela, então ela vai fazer só isso’. Sou muito grata porque isso não me aconteceu”, afirma.
“Hoje realmente já não tenho tanto esse medo, porque eu sinto que eu já pude mostrar diversas facetas e ser um pouco compreendida nesse lugar de que eu não quero e nem me sinto uma atriz de ficar num lugar só.”
Apesar do receio do passado, Agatha nunca selecionou seus personagens pensando em evitar esse tipo de padronização.
“Nunca precisei fazer isso. Porque também, ao longo desses 11 anos que eu tenho dentro da Rede Globo, tudo que eu queria era trabalhar. Aí imagina, se viesse a mesma personagem, eu querendo trabalhar… Ia fazer o quê? Só aceitar. Vou negar? Não vou.”
“Sou uma pessoa muito privilegiada”
Agatha Moreira e Rodrigo Simas curtem terceiro dia de Rock in Rio
Divulgação
Agatha também fez uma análise de sua carreira desde 2012, quando estreou em “Malhação: Intensa como a Vida”, seu primeiro trabalho para a TV. Recentemente, a atriz relembrou que enviou seu teste para a novela por vídeo, já que, na época, não tinha dinheiro para embarcar para o Rio de Janeiro para passar pela seleção.
Onze anos depois, celebra o fato de ter participado do aniversário de Tatá Werneck, na semana passada, com Sandy cantando no palco da festa.
“Às vezes, para mim, ainda é muito inacreditável em algum lugar. Acho que eu realmente sou uma pessoa que estou sempre percebendo, de fato, quanto eu sou privilegiada. Nas mínimas coisas.”
“Acho até que, como forma de gratidão, é compreender o tamanho do seu privilégio e não ‘sentar no pudim’, como eu sempre falo. Não sentar ali numa zona de conforto. Eu não consigo ficar nesse lugar, então eu quero sempre buscar mais, buscar coisas diferentes, buscar aprender e aprender mais.”
Até por isso, Agatha disse estar aberta para novos aprendizados e oportunidades, incluindo fazer algum trabalho internacional. “Quero novos desafios”, diz. Em 2022, a atriz fez alguns cursos do exterior.
E ela conta que esse desejo de novidades veio após uma espécie de exercício mental, já que passou por uma fase em que não se permitia sonhar.
“Eu já pude experenciar, vivenciar, interpretar personagens tão legais na minha carreira. Eu realizei tanto, que chegou uma hora que eu achava como se eu não tivesse o direito de sonhar com mais, sabe? E aí eu falei: ‘não, espera aí, tem alguma coisa errada!”
“Sei que a vida já te deu muito, mas sonhar tá no direito de todo ser humano. Então vamos sonhar com coisas novas. Vamos buscar coisas novas.”
Agatha Moreira em “Verdades Secretas”
Globo/Fabio Rocha
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Festival Global Citizen e Coldplay são confirmados para 2025 em Belém

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Festival foi confirmado por Helder Barbalho (MDB), e o show do Coldplay pelo ministro do turismo Celso Sabino, que disse que a banda se apresentará no estádio Mangueirão, o maior da capital paraense. Coldplay é confirmado em Belém.
Celso Tavares / G1
Belém deve receber em 2025 um show do Coldplay, ano que a cidade vai receber a 30ª Conferência das Partes (COP). A confirmação ocorreu neste final de semana em que o governador Helder Barbalho (MDB) está no festival beneficente Global Citizen, que, neste ano, ocorre em Nova York.
Segundo Helder, também em 2025, o próprio Global Citizen será realizado na capital paraense. O comunicado sobre o festival foi compartilhado pelo governador em seu perfil nas redes sociais.
“Ano que vem o festival será em Belém, destacando a nossa Amazônia para o mundo”, disse.
Também nas redes sociais, o ministro do turismo, Celso Sabino, afirmou que haverá show do Coldplay e que ele ocorrerá no estádio Mangueirão, o maior de Belém.
Ministro do turismo, Celso Sabino, confirma Coldplay em Belém e diz que show vai ocorrer no estádio Mangueirão.
Reprodução / Redes sociais
Largada para COP-30: show gratuito de Alok em Belém já tem data marcada e com direito a megaestrutura; confira
Governador Helder Barbalho e o DJ Alok, durante o festival Global Citizen. Alok fará um show gratuito em Belém, em novembro, marcando o início dos eventos da COP-30.
Reprodução/Redes sociais
Na noite desta sexta (27), o governador postou em suas redes sociais um vídeo no Central Park, onde ocorrem as apresentações, com a trilha de um dos hits do Coldplay.
“Escuta quem tá tocando aqui. Ano que vem será na Amazônia”, disse Helder Barbalho. No entanto, o governo do Pará não confirmou o show de Coldplay durante o festival em Nova York.
Em 2023, Helder também esteve presente no palco do evento, ao lado da secretária dos Povos Indígenas do Pará, Puyr Tembé, e da ministra Sônia Guajajara.
Festival Amazônia para Sempre
Em uma cerimônia realizada no último sábado (21), durante o Rock In Rio, Roberta Medina anunciou a criação do Festival Amazônia Para Sempre, em Belém.
O festival será realizado em setembro de 2025, em parceria com o Rock In Rio e o The Town. Na ocasião, foi dito que o evento teria uma atração internacional, mas nenhum nome foi confirmado.
Rock in Rio anuncia ação em prol da Amazônia
Segundo a organização, a apresentação acontecerá em palco flutuante, em formato de vitória-régia, com cenografia e iluminação criadas para promover um encontro entre a música e a natureza.
De acordo com os organizadores, a festa será transmitida para todo o país, com um conteúdo especial que vai mostrar o espetáculo e a música local.
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Convite de Janja
Em visita ao Pará em junho de 2023, na presença do presidente Lula, a primeira-dama Janja da Silva usou as redes sociais para convidar a banda Coldplay para a COP. Até a publicação de Celso Sabino, nenhuma outra autoridade tinha confirmado a vinda da banda a Belém.
“Hi, Chris, tudo bem? Você lembra que a gente teve junto com o presidente Lula lá no Rio de Janeiro e você disse que se a COP-30 fosse confirmada no Brasil, iria estar conosco”, disse.
Lula se encontra com Chris Martin, vocalista do Coldplay
Twitter/Reprodução
Em agosto daquele mesmo ano, uma equipe do Global Citzen visitou o estádio Mangueirão, em Belém. No estádio, a equipe do Global Citzen conheceu várias áreas do Mangueirão.
VÍDEOS: veja todas as notícias do Pará
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Uma justa medalha para Fausto Nilo, compositor octogenário da MPB que cimentou o chão da praça com poesia

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Parceiro de Moraes Moreira, Dominguinhos e Fagner em músicas pautadas por lírica geralmente festiva, letrista ganha homenagem da UBC em outubro. Fausto Nilo é o primeiro compositor laureado com a Medalha UBC pelo conjunto de obra que inclui os hits ‘Bloco do prazer’, ‘Pedras que cantam’ e ‘Zanzibar’
Reprodução / Facebook Fausto Nilo
♫ ANÁLISE
♪ Na terça-feira, 1º de outubro, Fausto Nilo será o primeiro compositor agraciado com a Medalha UBC – láurea concedida pela União Brasileira de Compositores – em cerimônia que acontecerá em Fortaleza (CE). No caso deste poeta e letrista cearense, a medalha celebra tanto o conjunto da obra do compositor quanto os 80 anos de Fausto Nilo Costa Júnior, artista nascido em 5 de abril de 1944 em Quixeramobim, município do interior do Ceará.
Embora ligado ao Pessoal do Ceará, coletivo que movimentou a cena cultural de Fortaleza (CE) no início dos anos 1970, Fausto Nilo iniciou a trajetória como letrista de música em Brasília (DF), a convite de Fagner, cantor e compositor cearense de quem se tornou parceiro em 1972 em conexão iniciada com a música Fim do mundo, lançada naquele mesmo em EP de Fagner.
Em parceria com Moraes Moreira (1947 – 2020), Fausto Nilo teve letras cantadas em todo o Brasil, com destaque para Bloco do prazer (1979), Chão da praça (1979), Coisa acesa (1982), Eu também quero beijar (1981, com Pepeu Gomes na coautoria), Pão e poesia (1981) e Santa fé (1985).
Fausto Nilo também escreveu versos para músicas de Armandinho (Zanzibar, 1981), Caio Silvio (Pequenino cão, sucesso de Simone em 1981), Dominguinhos (1941 – 2013), Geraldo Azevedo (Chorando e cantando, 1986, hit na voz de Elba Ramalho) e Robertinho de Recife (Flor da paisagem – música-título do álbum lançado por Amelinha em 1977 – e O elefante, sucesso de 1982).
Compositor que animou muitos Carnavais com a poética festiva de letras cantadas em todo o Brasil, Fausto Nilo sempre cimentou o chão da praça com lirismo.
Contudo, a alegria dos versos deste parceiro letrista de Dominguinhos em Pedras que cantam (1981) – sucesso na voz de Fagner – extrapolou a folia, ecoando em todas as épocas. Por isso, a Medalha UBC merece o peito de Fausto Nilo.

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90 anos de Brigitte Bardot: como a visita da atriz francesa ainda impulsiona o turismo em Búzios seis décadas depois

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A visita dela ocorreu em duas ocasiões diferentes, ambas no ano de 1964. Existe uma orla em seu nome e um estátua da francesa, que completa 90 anos neste sábado (28), no local. Brigitte Bardot vistou Búzios e deixou o balneário famoso
Divulgação / Prefeitura
Coincidência ou não, no mesmo ano em que Brigitte Bardot completa 90 anos, também completa 60 anos que ela visitou Armação dos Búzios, na Região dos Lagos do Rio.
A atriz francesa, que faz aniversário neste sábado (28), esteve em Búzios, que ainda era distrito de Cabo Frio, em duas situações e ambas no ano de 1964. Ela chegou pela primeira vez em janeiro daquele ano e ficou quatro meses na cidade.
De acordo com José Wilson Barbosa, empresário e pesquisador, Brigitte Bardot veio ao Brasil por estar muito estressada e desejar passar um tempo em um lugar mais calmo e tranquilo.
Ela desembarcou no Rio de Janeiro, mas se assustou com a quantidade de fotógrafos e jornalistas que a aguardavam. A atriz chegou a ameaçar voltar para Paris.
“Ela queria anonimato, ela queria descansar. Já que era muito perseguida por paparazzis nos Estados Unidos e na Europa. Ela faz um acordo com os jornalistas no Rio de Janeiro, vai para o Copacabana Palace, faz uma sessão de fotos, dá entrevistas e depois disso ganha liberdade no Rio de Janeiro. Ela pega um iate de um empresário, faz um passeio, volta para o Rio de Janeiro e no Rio, ela pega um furgão. Ela pega vários mantimentos e vai para Búzios”, diz o pesquisador.
Brigitte Bardot durante visita ao Rio de Janeiro em janeiro de 1964
Arquivo Nacional/Fundo Correio da Manhã
De acordo com o pesquisador, ela foi vista pela primeira vez em Búzios no dia 13 de janeiro de 1964 e ficou hospedada em Manguinhos.
“Durante sua permanência em Búzios, ela acabou criando uma situação inovadora na cidade, um fenômeno turístico. Naquela época só existia quatro estabelecimentos comerciais, não tinha nenhuma estrutura. Era uma aldeia de pescadores e a imprensa daquela época diz que Brigitte Bardot está em um paraíso secreto”, conta.
A secretária de turismo de Búzios, Patrícia Burlamaqui Chaves, fala que na época o então distrito era um local selvagem e pacato, sem comércio, hotelaria e gastronomia.
“Nesse período de quatro meses, que ela ficou aqui, ela passou realmente despercebida e pode estar no meio dos nativos vivendo de forma simples e despojada. Caminhando e visitando praias”, conta Patrícia.
Durante os meses em Búzios, a francesa tinha o hábito de passear em um fusca vermelho e caminhar pela praia de Manguinhos. Ela também esteve em bairros de Cabo Frio, como a Ogiva.
Brigitte Bardot durante visita ao Brasil em 1964
Estadão Conteúdo/Arquivo
Antigamente, como era uma pequena vila, era difícil o acesso a Búzios. O acesso ficou melhor com a construção da ponte Rio-Niterói, dez anos depois, em 1974. Após a visita da atriz, o local passou a ser mundialmente conhecido.
Brigitte Bardot foi embora da cidade em abril de 1964 e retornou em dezembro do mesmo ano. Ela ficou hospedada na casa de um amigo, que ficava na atual Rua das Pedras, mas a experiência que teve foi diferente da anterior.
“Ela nunca mais voltou a Búzios, até porque depois da permanência nela, ela se sentiu um midas. Assim como ela tirou Saint-Tropez do anonimato, ela fez o mesmo com Búzios e isso chateou muito ela. Porque Búzios mudou muito depois da permanência dela”, conta José.
A atriz chegou a ganhar o título de cidadã honorária e a Companhia Aldeão deu a ela um terreno em João Fernandes, mas ela nunca buscou nenhum dos dois.
Brigitte Bardot em 1963 e 2001
Jack Guez/AFP e Screen prod./Photononstop/AFP
Turismo impulsionado
Bastou duas visitas de Brigitte para que Búzios entrasse no circuito do turismo nacional e mundial.
José Wilson Barbosa conta que a presença dela fez surgir as primeiras pousadas da cidade, pois diversos jornalistas e fotógrafos foram descobrir onde era o paraíso secreto da francesa.
“A economia da cidade começou a gerar graças a presença da Brigitte Bardot, nesse período de quatro meses que esteve em Búzios”, conta.
Estátua de Brigitte Bardot é um dos principais pontos turísticos de Búzios
Tássia Thum/G1
A visita de Bardot foi tão importante para a cidade que em 1999, foi inaugurado a Orla Bardot e uma estatua da atriz foi colocada no local.
Atualmente, é um dos pontos mais visitados e diariamente diversas pessoas param para tirar foto com a estátua feita pela escultora Christina Motta.
Estátua é alvo das fotos de turistas e moradores.
Divulgação / Ascom Armação de Búzios
“Após as duas visitas de BB [Brigitte Bardot] a península, Búzios nunca mais foi a mesma. Os visitantes atraídos pelos relatos da época, vieram provenientes de vários países entre eles Argentina, Chile, França, Alemanha, Suíça, Espanha e tantos outros. Além de visitarem, se encantaram com e estilo de vida simples e ao mesmo tempo sofisticado dessa linda cidade que ainda então era bem rústica com suas casinhas de pescadores e com belas e selvagens praias”, explica Patrícia.
Ela diz que até hoje, seis décadas após a visita, o turismo ainda é impulsionado por Brigitte Bardot, devido a orla e a estátua em sua homenagem. “Esse fato sempre vai ter importância e relevância para o turismo”, concluí.
Bigitte Bardot
Sergio Quissak/Prefeitura de Búzios

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