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Tim Rescala expõe obras do artista sergipano Véio na capa do álbum ‘Parescências’

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No disco, que sai em 6 de setembro, o compositor e maestro carioca apresenta seis temas autorais gravados por músicos como o violonista Fábio Adour e a pianista Maria Teresa Madeira. Capa do álbum ‘Parescências – Música de câmara’, de Tim Rescala
Obras de Véio com design de Maurizio Manzo
♪ Criada pelo designer Maurizio Manzo, a capa do álbum que Tim Rescala lançará em 6 de setembro, Parescências – Música de câmara, expõe três obras de Véio, nome artístico do escultor sergipano Cícero Alves dos Santos, nascido em 1947 em Nossa Senhora da Glória (SE) e celebrado no universo das artes visuais pelas criações de obras esculpidas em madeira com influência da cultura sertaneja.
Editado pelo selo Pianíssimo, do próprio Tim Rescala, o álbum Parescências tem como mote a ideia de semelhança ilusória, daquilo que parece alguma coisa sem ser de fato.
No disco, o compositor, músico, arranjador e maestro apresenta seis obras autorais compostas por Rescala para serem gravadas com convidados em registros em que gêneros musicais distintos dialogam entre si e nos quais instrumentos são usados em funções atípicas, em variações criadas com o intuito de gerar sonoridades pouco ou nada usuais.
O repertório do álbum Parescências é formado pelos temas A banda de pífaros do Rei Arthur (2021), Dá-lhe, Garoto! (2023), Dodecafunk (2015), Os devaneios de um entediado Ernesto Nazareth ao tocar num despovoado Cinema Odeon (2018) e Villalobianas alemãs (2021), além da composição-título Parescências (2001).
O time de convidados do disco inclui o sexto Abstrai Ensemble, o violonista Fábio Adour, a pianista Maria Teresa Madeira e Quinta Essentia Quarteto, entre outros nomes.

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