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Festas e Rodeios

Setlist do Post Malone no The Town: rapper é atração do 1º dia de festival no Autódromo de Interlagos

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G1 explica sucesso do cantor com pose despretensiosa, carisma de sobra e rap mais melódico, misturado a rock e pop, com letras sobre relacionamentos, fama e recalques. Post Malone no The Town: veja como será o show
Post Malone é o único rapper entre as atrações principais do The Town. Ele fecha o primeiro dia do festival paulistano, em 2 de setembro. Esse feito se deve a um rap mais melódico, misturado a rock e pop, com letras sobre relacionamentos, fama e recalques.
Veja no fim do texto o possível setlist de Post Malone no The Town
Austin Richard Post, nome real do cantor americano de 28 anos, é um dos novos nomes do rap que mais agrada os novinhos da geração Z, formada pelos nascidos de 95 a 2010.
No Rock in Rio de 2022, talvez tenha sido a atração internacional mais carismática. Conversou com o público, chamou fã para tocar violão, vestiu camisa do Flamengo e até levou um tombo, mostrando que é gente como a gente.
O show no The Town deve ser na mesma pegada solta e despretensiosa. As novidades são as músicas do álbum mais recente, “Austin”. O disco tem uma sonoridade ainda mais perto do pop rock, com arranjos um pouco mais melancólicos do que os dos trabalhos anteriores.
Mas também vão entrar, claro, as músicas mais antigas que deram fama ao Post, como “Sunflower”, trilha sonora da animação “Homem-Aranha: No Aranhaverso” (2018).
O que esperar do show?
Post Malone no 2º dia do Rock in Rio 2022
Bruna Prado/AP
No Rock in Rio 2022, Post Malone não precisou de quase nada para segurar o público. Uma bebida e um cigarro em uma das mãos, o microfone na outra. Só isso já foi o bastante para o cantor americano causar histeria numa plateia com muitos nascidos pós-anos 2000.
Em cerca de uma hora e meia de show, fez o público cantar debaixo de muita chuva, de olhinhos fechados, hits como “Circles”, do álbum “Hollywood’s Bleeding” (2019). Também apareceram músicas de seu álbum mais recente, “Twelve Carat Toothache” (2022), como “Wrapped around your finger”.
No palco, conversou com o público sobre suas músicas, acendeu um cigarro atrás do outro e fez dancinhas esquisitas. Parecia um velho amigo numa visita em casa.
Depois, num trecho acústico do setlist, chamou um fã ao palco para tocar violão em “Stay”, como tem feito em seus últimos shows. Era o cantor Theo Kant, de Niterói (RJ), que estava com um cartaz pedindo para ser músico de apoio do rapper.
Já em “Rockstar”, quebrou o mesmo violão. Mais um truque antigo. Tudo no show do rapper se encaixa para que ele mantenha a fama de gente boa, humildão. O objetivo foi cumprido.
Post Malone canta durante show no Lollapalooza 2019
Fábio Tito/G1
Discursos parecidos foram ouvidos no Lollapalooza, em São Paulo, em 2019. Na estreia por aqui, Post convidou o MC carioca Kevin O Chris, que cantou “Vamos pra Gaiola” e “Ela é do tipo”.
Ele também curta fazer piadas depreciativas, com uma às vezes dita durante o set acústico: “Se tiver alguém precisando fazer xixi, essa é a hora, porque é a parte mais chata do show.”
‘Eu sou gordo demais’
Quando ainda não era atração principal de festivais, em 2018, Post cantou em um dos palcos menores do festival americano Coachella, em show visto pelo g1.
Cada fala recalcada foi celebrada por jovens, na maioria brancos, derrubando mais cerveja do que em qualquer outro show do concorrido festival californiano.
“Eu sou gordo demais para estar aqui fazendo essa merda para vocês”, disse Post, já no meio do show.
Post Malone na festa do Super Bowl, em 2018, em Minneapolis
Omar Vega/Invision/AP
“Estou muito bêbado”, avisou depois. No final, reclamou dos críticos que já o rotularam de “one-hit wonder” e de ter escolhido o hip hop só porque ele está “na moda”.
Jornalistas dos sites Pitchfork e All Music, das revistas “NME” e “Rolling Stone” e do jornal “The Guardian” detonaram: tudo em Post seria forçado além da conta.
Do country e do ‘Minecraft’ ao rap rock
O rapper (“não sou rapper, sou artista”, sempre corrige)… O artista queria ser cantor de country aos 10 anos. Teve banda cover de metal na adolescência e foi youtuber de “Minecraft” antes de botar seu gogó a serviço do hip hop.
Com a mesma voz rouca e cansada, anunciou pedidos de frango frito na Chicken Express, uma rede de fast food texana. “Eu só trabalhei lá porque queria juntar US$ 800 para comprar uns sapatos da Versace”, explicou.
Post Malone no 2º dia do Rock in Rio 2022
Bruna Prado/AP
Austin nasceu em Syracuse, no estado de Nova York, e passou a infância em Dallas. De lá, mudou-se para Los Angeles, onde viveu em uma casa de youtubers.
Mas de onde vem o nome Post Malone? A alcunha surgiu a partir de um gerador de nomes de rappers. Após criar seu apelido, juntou-se a produtores de Los Angeles e gravou “White Iverson”, lançada em 4 de fevereiro de 2015.
Post chamou atenção por dizer que era “a versão branca” de Allen Iverson, craque da NBA. Ganhou elogio de Wiz Khalifa e viralizou no SoundCloud. Foi com essa auto-homenagem que conseguiu dividir palcos e músicas com Justin Bieber (“Déjà Vu”) e Pharrel Williams (“Up There”).
Um rapper fã de rock
Joe Perry, Steven Tyler e Post Malone juntos no palco do VMA 2018
REUTERS/Lucas Jackson
Desde os tempos em que gastava seus dedos com “Guitar Hero 2”, Post manteve uma relação com o rock. O álbum “Hollywood’s Bleeding”, de 2019, tem um som indie rock eletrônico levemente pesado, participação de Ozzy Osbourne e alguns arranjos que remetem aos Strokes.
Há ainda uma pose de roqueiro que não se importa com aparências. “No Halloween, os fãs se vestem como eu. É fácil: é só se vestir como uma pessoa que mora na rua”.
Bon Scott, do AC/DC, e Jim Morrison, do The Doors, são citados em “Rockstar”. Tommy Lee, do Mötley Crüe, é um dos compositores de “Over Now”.
Anthony Kiedis (à esq.), da banda Red Hot Chili Peppers, e Post Malone se apresentam no Grammy 2019
Matt Sayles/Invision/AP
Há também as covers roqueiras já tocadas por ele. O site TMZ divulgou vídeos de Post cantando Elvis, caindo de bêbado, em Nashville. Depois, foi visto tocando violão e berrando “Don’t look back in anger”, em clima de “Volta Oasis”. Em 2020, fez uma live tocando apenas Nirvana.
Hoje, em vez de “Guitar Hero”, prefere “Call of Duty”. Afinal, ele tem uma grande coleção de armas: guardava uma debaixo (!) de cada (!!) travesseiro de sua cama. São vários.
Quando a revista “Rolling Stone” visitou a casa dele, também encontrou pouco glamour: os quartos estavam cheios de latas de cervejas amassadas.
Possível setlist de Post Malone no The Town
Better Now
Wow.
Zack and Codeine
Psycho
Goodbyes
Hollywood Dreams / Comedown
Mourning
I Like You (A Happier Song)
Jonestown (Interlude)
Take What You Want
Over Now
rockstar
Feeling Whitney
Stay
Overdrive
I Fall Apart
Wrapped Around Your Finger
Circles
Enough Is Enough
Too Young
White Iverson
Congratulations
Broken Whiskey Glass
Sunflower
Chemical

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Festival Global Citizen e Coldplay são confirmados para 2025 em Belém

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Festival foi confirmado por Helder Barbalho (MDB), e o show do Coldplay pelo ministro do turismo Celso Sabino, que disse que a banda se apresentará no estádio Mangueirão, o maior da capital paraense. Coldplay é confirmado em Belém.
Celso Tavares / G1
Belém deve receber em 2025 um show do Coldplay, ano que a cidade vai receber a 30ª Conferência das Partes (COP). A confirmação ocorreu neste final de semana em que o governador Helder Barbalho (MDB) está no festival beneficente Global Citizen, que, neste ano, ocorre em Nova York.
Segundo Helder, também em 2025, o próprio Global Citizen será realizado na capital paraense. O comunicado sobre o festival foi compartilhado pelo governador em seu perfil nas redes sociais.
“Ano que vem o festival será em Belém, destacando a nossa Amazônia para o mundo”, disse.
Também nas redes sociais, o ministro do turismo, Celso Sabino, afirmou que haverá show do Coldplay e que ele ocorrerá no estádio Mangueirão, o maior de Belém.
Ministro do turismo, Celso Sabino, confirma Coldplay em Belém e diz que show vai ocorrer no estádio Mangueirão.
Reprodução / Redes sociais
Largada para COP-30: show gratuito de Alok em Belém já tem data marcada e com direito a megaestrutura; confira
Governador Helder Barbalho e o DJ Alok, durante o festival Global Citizen. Alok fará um show gratuito em Belém, em novembro, marcando o início dos eventos da COP-30.
Reprodução/Redes sociais
Na noite desta sexta (27), o governador postou em suas redes sociais um vídeo no Central Park, onde ocorrem as apresentações, com a trilha de um dos hits do Coldplay.
“Escuta quem tá tocando aqui. Ano que vem será na Amazônia”, disse Helder Barbalho. No entanto, o governo do Pará não confirmou o show de Coldplay durante o festival em Nova York.
Em 2023, Helder também esteve presente no palco do evento, ao lado da secretária dos Povos Indígenas do Pará, Puyr Tembé, e da ministra Sônia Guajajara.
Festival Amazônia para Sempre
Em uma cerimônia realizada no último sábado (21), durante o Rock In Rio, Roberta Medina anunciou a criação do Festival Amazônia Para Sempre, em Belém.
O festival será realizado em setembro de 2025, em parceria com o Rock In Rio e o The Town. Na ocasião, foi dito que o evento teria uma atração internacional, mas nenhum nome foi confirmado.
Rock in Rio anuncia ação em prol da Amazônia
Segundo a organização, a apresentação acontecerá em palco flutuante, em formato de vitória-régia, com cenografia e iluminação criadas para promover um encontro entre a música e a natureza.
De acordo com os organizadores, a festa será transmitida para todo o país, com um conteúdo especial que vai mostrar o espetáculo e a música local.
📲 Acesse o canal do g1 Pará no WhatsApp
Convite de Janja
Em visita ao Pará em junho de 2023, na presença do presidente Lula, a primeira-dama Janja da Silva usou as redes sociais para convidar a banda Coldplay para a COP. Até a publicação de Celso Sabino, nenhuma outra autoridade tinha confirmado a vinda da banda a Belém.
“Hi, Chris, tudo bem? Você lembra que a gente teve junto com o presidente Lula lá no Rio de Janeiro e você disse que se a COP-30 fosse confirmada no Brasil, iria estar conosco”, disse.
Lula se encontra com Chris Martin, vocalista do Coldplay
Twitter/Reprodução
Em agosto daquele mesmo ano, uma equipe do Global Citzen visitou o estádio Mangueirão, em Belém. No estádio, a equipe do Global Citzen conheceu várias áreas do Mangueirão.
VÍDEOS: veja todas as notícias do Pará
Confira outras notícias do estado no g1 PA

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Uma justa medalha para Fausto Nilo, compositor octogenário da MPB que cimentou o chão da praça com poesia

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Parceiro de Moraes Moreira, Dominguinhos e Fagner em músicas pautadas por lírica geralmente festiva, letrista ganha homenagem da UBC em outubro. Fausto Nilo é o primeiro compositor laureado com a Medalha UBC pelo conjunto de obra que inclui os hits ‘Bloco do prazer’, ‘Pedras que cantam’ e ‘Zanzibar’
Reprodução / Facebook Fausto Nilo
♫ ANÁLISE
♪ Na terça-feira, 1º de outubro, Fausto Nilo será o primeiro compositor agraciado com a Medalha UBC – láurea concedida pela União Brasileira de Compositores – em cerimônia que acontecerá em Fortaleza (CE). No caso deste poeta e letrista cearense, a medalha celebra tanto o conjunto da obra do compositor quanto os 80 anos de Fausto Nilo Costa Júnior, artista nascido em 5 de abril de 1944 em Quixeramobim, município do interior do Ceará.
Embora ligado ao Pessoal do Ceará, coletivo que movimentou a cena cultural de Fortaleza (CE) no início dos anos 1970, Fausto Nilo iniciou a trajetória como letrista de música em Brasília (DF), a convite de Fagner, cantor e compositor cearense de quem se tornou parceiro em 1972 em conexão iniciada com a música Fim do mundo, lançada naquele mesmo em EP de Fagner.
Em parceria com Moraes Moreira (1947 – 2020), Fausto Nilo teve letras cantadas em todo o Brasil, com destaque para Bloco do prazer (1979), Chão da praça (1979), Coisa acesa (1982), Eu também quero beijar (1981, com Pepeu Gomes na coautoria), Pão e poesia (1981) e Santa fé (1985).
Fausto Nilo também escreveu versos para músicas de Armandinho (Zanzibar, 1981), Caio Silvio (Pequenino cão, sucesso de Simone em 1981), Dominguinhos (1941 – 2013), Geraldo Azevedo (Chorando e cantando, 1986, hit na voz de Elba Ramalho) e Robertinho de Recife (Flor da paisagem – música-título do álbum lançado por Amelinha em 1977 – e O elefante, sucesso de 1982).
Compositor que animou muitos Carnavais com a poética festiva de letras cantadas em todo o Brasil, Fausto Nilo sempre cimentou o chão da praça com lirismo.
Contudo, a alegria dos versos deste parceiro letrista de Dominguinhos em Pedras que cantam (1981) – sucesso na voz de Fagner – extrapolou a folia, ecoando em todas as épocas. Por isso, a Medalha UBC merece o peito de Fausto Nilo.

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90 anos de Brigitte Bardot: como a visita da atriz francesa ainda impulsiona o turismo em Búzios seis décadas depois

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A visita dela ocorreu em duas ocasiões diferentes, ambas no ano de 1964. Existe uma orla em seu nome e um estátua da francesa, que completa 90 anos neste sábado (28), no local. Brigitte Bardot vistou Búzios e deixou o balneário famoso
Divulgação / Prefeitura
Coincidência ou não, no mesmo ano em que Brigitte Bardot completa 90 anos, também completa 60 anos que ela visitou Armação dos Búzios, na Região dos Lagos do Rio.
A atriz francesa, que faz aniversário neste sábado (28), esteve em Búzios, que ainda era distrito de Cabo Frio, em duas situações e ambas no ano de 1964. Ela chegou pela primeira vez em janeiro daquele ano e ficou quatro meses na cidade.
De acordo com José Wilson Barbosa, empresário e pesquisador, Brigitte Bardot veio ao Brasil por estar muito estressada e desejar passar um tempo em um lugar mais calmo e tranquilo.
Ela desembarcou no Rio de Janeiro, mas se assustou com a quantidade de fotógrafos e jornalistas que a aguardavam. A atriz chegou a ameaçar voltar para Paris.
“Ela queria anonimato, ela queria descansar. Já que era muito perseguida por paparazzis nos Estados Unidos e na Europa. Ela faz um acordo com os jornalistas no Rio de Janeiro, vai para o Copacabana Palace, faz uma sessão de fotos, dá entrevistas e depois disso ganha liberdade no Rio de Janeiro. Ela pega um iate de um empresário, faz um passeio, volta para o Rio de Janeiro e no Rio, ela pega um furgão. Ela pega vários mantimentos e vai para Búzios”, diz o pesquisador.
Brigitte Bardot durante visita ao Rio de Janeiro em janeiro de 1964
Arquivo Nacional/Fundo Correio da Manhã
De acordo com o pesquisador, ela foi vista pela primeira vez em Búzios no dia 13 de janeiro de 1964 e ficou hospedada em Manguinhos.
“Durante sua permanência em Búzios, ela acabou criando uma situação inovadora na cidade, um fenômeno turístico. Naquela época só existia quatro estabelecimentos comerciais, não tinha nenhuma estrutura. Era uma aldeia de pescadores e a imprensa daquela época diz que Brigitte Bardot está em um paraíso secreto”, conta.
A secretária de turismo de Búzios, Patrícia Burlamaqui Chaves, fala que na época o então distrito era um local selvagem e pacato, sem comércio, hotelaria e gastronomia.
“Nesse período de quatro meses, que ela ficou aqui, ela passou realmente despercebida e pode estar no meio dos nativos vivendo de forma simples e despojada. Caminhando e visitando praias”, conta Patrícia.
Durante os meses em Búzios, a francesa tinha o hábito de passear em um fusca vermelho e caminhar pela praia de Manguinhos. Ela também esteve em bairros de Cabo Frio, como a Ogiva.
Brigitte Bardot durante visita ao Brasil em 1964
Estadão Conteúdo/Arquivo
Antigamente, como era uma pequena vila, era difícil o acesso a Búzios. O acesso ficou melhor com a construção da ponte Rio-Niterói, dez anos depois, em 1974. Após a visita da atriz, o local passou a ser mundialmente conhecido.
Brigitte Bardot foi embora da cidade em abril de 1964 e retornou em dezembro do mesmo ano. Ela ficou hospedada na casa de um amigo, que ficava na atual Rua das Pedras, mas a experiência que teve foi diferente da anterior.
“Ela nunca mais voltou a Búzios, até porque depois da permanência nela, ela se sentiu um midas. Assim como ela tirou Saint-Tropez do anonimato, ela fez o mesmo com Búzios e isso chateou muito ela. Porque Búzios mudou muito depois da permanência dela”, conta José.
A atriz chegou a ganhar o título de cidadã honorária e a Companhia Aldeão deu a ela um terreno em João Fernandes, mas ela nunca buscou nenhum dos dois.
Brigitte Bardot em 1963 e 2001
Jack Guez/AFP e Screen prod./Photononstop/AFP
Turismo impulsionado
Bastou duas visitas de Brigitte para que Búzios entrasse no circuito do turismo nacional e mundial.
José Wilson Barbosa conta que a presença dela fez surgir as primeiras pousadas da cidade, pois diversos jornalistas e fotógrafos foram descobrir onde era o paraíso secreto da francesa.
“A economia da cidade começou a gerar graças a presença da Brigitte Bardot, nesse período de quatro meses que esteve em Búzios”, conta.
Estátua de Brigitte Bardot é um dos principais pontos turísticos de Búzios
Tássia Thum/G1
A visita de Bardot foi tão importante para a cidade que em 1999, foi inaugurado a Orla Bardot e uma estatua da atriz foi colocada no local.
Atualmente, é um dos pontos mais visitados e diariamente diversas pessoas param para tirar foto com a estátua feita pela escultora Christina Motta.
Estátua é alvo das fotos de turistas e moradores.
Divulgação / Ascom Armação de Búzios
“Após as duas visitas de BB [Brigitte Bardot] a península, Búzios nunca mais foi a mesma. Os visitantes atraídos pelos relatos da época, vieram provenientes de vários países entre eles Argentina, Chile, França, Alemanha, Suíça, Espanha e tantos outros. Além de visitarem, se encantaram com e estilo de vida simples e ao mesmo tempo sofisticado dessa linda cidade que ainda então era bem rústica com suas casinhas de pescadores e com belas e selvagens praias”, explica Patrícia.
Ela diz que até hoje, seis décadas após a visita, o turismo ainda é impulsionado por Brigitte Bardot, devido a orla e a estátua em sua homenagem. “Esse fato sempre vai ter importância e relevância para o turismo”, concluí.
Bigitte Bardot
Sergio Quissak/Prefeitura de Búzios

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