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Festas e Rodeios

3º dia do The Town tem Maroon 5 cansado, Ne-Yo como supresa positiva e Ludmilla ao lado de Lulu Santos

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Vocal chocho de Adam Levine prejudica principal atração do dia, que foi completado pelo pop eletrônico certinho do Chainsmokers. A volta do The Town nesta quinta-feira (7), após um primeiro fim de semana com bons shows de Bruno Mars e Demi Lovato, foi o primeiro dia sem parcerias nos palcos principais. Pelo menos, não na programação oficial. O único convidado da vez foi Lulu Santos, que cantou no show da Ludmilla, em uma performance sensual e cheia de hits (e de ritmos).
O festival teve ainda uma surpresa positiva e outra negativa: com seu soul romântico de rádio FM, Ne-Yo fez o melhor show do palco The One nesta edição até agora. Por outro lado, a performance do Maroon 5 ficou aquém do que se espera de uma atração principal, graças ao vocal chocho de Adam Levine.
A quinta-feira de festival foi completada pelo pop eletrônico certinho do Chainsmokers, o sambão competente de Maria Rita e por Masego com seu romantismo homenageando ao Brasil. Angélique Kidjo mostrou a importância de se variar o line-up: foi a primeira atração africana nos palcos principais. Incluída de última no lugar de Liam Payne, por questões médicas, Joss Stone mostrou o show good vibes de sempre.
The Town 2023: Qual foi o melhor show do 3º dia de festival?
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Maroon 5
Maroon 5 abre seu show no The Town com o hit “Moves like Jagger”
O líder do Maroon 5, Adam Levine, estava com a voz prejudicada e menos animado do que de costume. Além disso, a fórmula desgastada da banda fez a apresentação soar cansada e preguiçosa. O que talvez chegue mais perto de um risco assumido pelo grupo no show — que não apareceu nas outras vindas do grupo ao Brasil — é um cover de Prince em “I Wanna Be Your Lover”. Levine dançou e circulou pelo palco em interpretação sensual, mas a recepção da plateia foi morna. Leia mais sobre o show do Maroon 5 no The Town.
Ne-yo
The Town: Ne-Yo canta hit ‘So Sick’
Surgido no final da primeira metade dos anos 2000, Ne-Yo sintonizou o público do The Town nas rádios FM da época que tanto tocaram os hits do cantor americano na década retrasada. Cheio de grooves e de sucessos, o cantor americano sabe bem o que faz. Ele salpicou hits pelo repertório: “Because of you” e “Ms. Independent” mais no começo; “Sexy love” e “So sick” no meio; “Give me everything” e “Time of your lives” no fim. Ne-Yo mostrou com quantos hits de rádio FM se faz um show inesquecível. Leia mais sobre o show de Ne-Yo no The Town.
The Chainsmokers
The Chainsmokers encerra show no The Town com “Closer”
O Chainsmokers entregou ao público o que ele queria. E o público não queria muito. Em show alternando trechos de pop rocks de outros artistas e hits eletrônicos próprios, a dupla novaiorquina fez um show óbvio e preguiçoso. A fórmula deu certo, fez o público se sentir dentro de uma playlist (ou de uma festa), mas o show é aquém do que a banda entrega em seus álbuns e singles. É um show de pop eletrônico certinho, mas bem longe do mesmo arsenal tecnológico de Alok, que se apresentou no primeiro fim de semana de festival. Leia mais sobre o show do Chainsmokers no The Town.
Masego
The Town: Masego arrisca o português ao cantar Tim Maia
O show de Masego uniu o jazz, r&b, soul e rap do cantor com versos de sucessos brasileiros. Estiveram ali “Não Adianta”, do Trio Mocotó, “Imunização Racional”, de Tim Maia, e “Abre Alas”, de Ivan Lins. “Eu sei algumas palavras em português”, disse o músico, arrancando alguns aplausos na plateia, que parecia conhecer pouco de suas canções. “Eu amo o Brasil”. Leia mais sobre o show de Masego no The Town.
Joss Stone
The Town: Joss Stone traz bandeira do Brasil e canta Super Duper Love
O clima ameno desta quinta criou o cenário good vibes para Joss Stone, que se apresentou no início da noite. A cantora voltou ao país pela sétima vez, substituindo Liam Payne, que cancelou a participação no festival após diagnóstico de infecção renal grave. A troca foi bem-sucedida. Com um repertório mais amplo que o ex-One Direction, a cantora mostrou a potência do gogó ao passear por hits, como o refrão de “You had me”, que abriu a apresentação após um breve vídeo com cenas da sua trajetória artística. Leia mais sobre o show de Joss Stone no The Town.
Angélique Kidjo
The Town: Angélique Kidjo canta Pata Pata
Muitas vezes esquecida, a importância da influência de ritmos africanos no rock foi relembrada pela cantora de Benin Angélique Kidjo, ganhadora de quatro prêmios Grammy. Ela incluiu no repertório as faixas reimaginadas do “Remain in Light”, álbum histórico do grupo americano Talking Heads, pioneiro do movimento new wave. No projeto de 2018, Angélique reivindica o rock para a África, acrescentando às faixas originais arranjos de percussão, trompas e letras no idioma de seu país natal. A cantora apresentou versões de “Crosseyed and Painless” e “Once in a Lifetime” — a última gerou o momento de maior animação do público. Leia mais sobre o show de Angélique Kidjo.
Ludmilla
Ludmilla agita o público do The Town com “Onda Diferente”
Não é exagero cravar que o show de Ludmilla no palco Skyline, foi uma das melhores apresentações do festival até agora. Teve muita sensualidade, coreografia, cenário e música capaz de agitar a multidão que assistia ao show — apesar do horário, cedo demais para a atração, que é de peso. O show abriu com “Hoje”, hit que impulsionou a carreira da carioca. O repertório foi uma mistura de seus sucessos antigos e atuais, passando pelo afrobeat, pop, funk, trap e pagode. Leia mais sobre o show de Ludmilla no The Town.
Maria Rita
Maria Rita canta sucesso da mãe, Elis Regina, “O Bêbado e a Equilibrista” no The Town
Maria Rita começou o terceiro dia do The Town de uma maneira complicada ao abrir o show com clássicos do jazz. A escolha não empolgou muito o público. A animação só veio quando ela abriu uma roda de samba, como havia feito no Rock in Rio de 2022. O sambão começou com “O Bêbado e a Equilibrista”, eternizada na voz de Elis Regina, mãe da cantora, seguiu com “O Show Tem que Continuar”, de Arlindo Cruz, e foi em frente com grandes clássicos do gênero. Leia mais sobre o show de Maria Rita no The Town.
Público curte o terceiro dia de The Town 2023
Luiz Gabriel Franco/g1
Ludmilla se apresenta no The Town 2023
Luiz Gabriel Franco/g1
Público curte 3º dia de The Town 2023
Luiz Gabriel Franco/g1
Público curte 3º dia de The Town 2023
Luiz Gabriel Franco/g1
Ne-Yo se apresenta no palco The One no The Town 2023
Rafael Leal /g1

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Festival Global Citizen e Coldplay são confirmados para 2025 em Belém

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Festival foi confirmado por Helder Barbalho (MDB), e o show do Coldplay pelo ministro do turismo Celso Sabino, que disse que a banda se apresentará no estádio Mangueirão, o maior da capital paraense. Coldplay é confirmado em Belém.
Celso Tavares / G1
Belém deve receber em 2025 um show do Coldplay, ano que a cidade vai receber a 30ª Conferência das Partes (COP). A confirmação ocorreu neste final de semana em que o governador Helder Barbalho (MDB) está no festival beneficente Global Citizen, que, neste ano, ocorre em Nova York.
Segundo Helder, também em 2025, o próprio Global Citizen será realizado na capital paraense. O comunicado sobre o festival foi compartilhado pelo governador em seu perfil nas redes sociais.
“Ano que vem o festival será em Belém, destacando a nossa Amazônia para o mundo”, disse.
Também nas redes sociais, o ministro do turismo, Celso Sabino, afirmou que haverá show do Coldplay e que ele ocorrerá no estádio Mangueirão, o maior de Belém.
Ministro do turismo, Celso Sabino, confirma Coldplay em Belém e diz que show vai ocorrer no estádio Mangueirão.
Reprodução / Redes sociais
Largada para COP-30: show gratuito de Alok em Belém já tem data marcada e com direito a megaestrutura; confira
Governador Helder Barbalho e o DJ Alok, durante o festival Global Citizen. Alok fará um show gratuito em Belém, em novembro, marcando o início dos eventos da COP-30.
Reprodução/Redes sociais
Na noite desta sexta (27), o governador postou em suas redes sociais um vídeo no Central Park, onde ocorrem as apresentações, com a trilha de um dos hits do Coldplay.
“Escuta quem tá tocando aqui. Ano que vem será na Amazônia”, disse Helder Barbalho. No entanto, o governo do Pará não confirmou o show de Coldplay durante o festival em Nova York.
Em 2023, Helder também esteve presente no palco do evento, ao lado da secretária dos Povos Indígenas do Pará, Puyr Tembé, e da ministra Sônia Guajajara.
Festival Amazônia para Sempre
Em uma cerimônia realizada no último sábado (21), durante o Rock In Rio, Roberta Medina anunciou a criação do Festival Amazônia Para Sempre, em Belém.
O festival será realizado em setembro de 2025, em parceria com o Rock In Rio e o The Town. Na ocasião, foi dito que o evento teria uma atração internacional, mas nenhum nome foi confirmado.
Rock in Rio anuncia ação em prol da Amazônia
Segundo a organização, a apresentação acontecerá em palco flutuante, em formato de vitória-régia, com cenografia e iluminação criadas para promover um encontro entre a música e a natureza.
De acordo com os organizadores, a festa será transmitida para todo o país, com um conteúdo especial que vai mostrar o espetáculo e a música local.
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Convite de Janja
Em visita ao Pará em junho de 2023, na presença do presidente Lula, a primeira-dama Janja da Silva usou as redes sociais para convidar a banda Coldplay para a COP. Até a publicação de Celso Sabino, nenhuma outra autoridade tinha confirmado a vinda da banda a Belém.
“Hi, Chris, tudo bem? Você lembra que a gente teve junto com o presidente Lula lá no Rio de Janeiro e você disse que se a COP-30 fosse confirmada no Brasil, iria estar conosco”, disse.
Lula se encontra com Chris Martin, vocalista do Coldplay
Twitter/Reprodução
Em agosto daquele mesmo ano, uma equipe do Global Citzen visitou o estádio Mangueirão, em Belém. No estádio, a equipe do Global Citzen conheceu várias áreas do Mangueirão.
VÍDEOS: veja todas as notícias do Pará
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Uma justa medalha para Fausto Nilo, compositor octogenário da MPB que cimentou o chão da praça com poesia

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Parceiro de Moraes Moreira, Dominguinhos e Fagner em músicas pautadas por lírica geralmente festiva, letrista ganha homenagem da UBC em outubro. Fausto Nilo é o primeiro compositor laureado com a Medalha UBC pelo conjunto de obra que inclui os hits ‘Bloco do prazer’, ‘Pedras que cantam’ e ‘Zanzibar’
Reprodução / Facebook Fausto Nilo
♫ ANÁLISE
♪ Na terça-feira, 1º de outubro, Fausto Nilo será o primeiro compositor agraciado com a Medalha UBC – láurea concedida pela União Brasileira de Compositores – em cerimônia que acontecerá em Fortaleza (CE). No caso deste poeta e letrista cearense, a medalha celebra tanto o conjunto da obra do compositor quanto os 80 anos de Fausto Nilo Costa Júnior, artista nascido em 5 de abril de 1944 em Quixeramobim, município do interior do Ceará.
Embora ligado ao Pessoal do Ceará, coletivo que movimentou a cena cultural de Fortaleza (CE) no início dos anos 1970, Fausto Nilo iniciou a trajetória como letrista de música em Brasília (DF), a convite de Fagner, cantor e compositor cearense de quem se tornou parceiro em 1972 em conexão iniciada com a música Fim do mundo, lançada naquele mesmo em EP de Fagner.
Em parceria com Moraes Moreira (1947 – 2020), Fausto Nilo teve letras cantadas em todo o Brasil, com destaque para Bloco do prazer (1979), Chão da praça (1979), Coisa acesa (1982), Eu também quero beijar (1981, com Pepeu Gomes na coautoria), Pão e poesia (1981) e Santa fé (1985).
Fausto Nilo também escreveu versos para músicas de Armandinho (Zanzibar, 1981), Caio Silvio (Pequenino cão, sucesso de Simone em 1981), Dominguinhos (1941 – 2013), Geraldo Azevedo (Chorando e cantando, 1986, hit na voz de Elba Ramalho) e Robertinho de Recife (Flor da paisagem – música-título do álbum lançado por Amelinha em 1977 – e O elefante, sucesso de 1982).
Compositor que animou muitos Carnavais com a poética festiva de letras cantadas em todo o Brasil, Fausto Nilo sempre cimentou o chão da praça com lirismo.
Contudo, a alegria dos versos deste parceiro letrista de Dominguinhos em Pedras que cantam (1981) – sucesso na voz de Fagner – extrapolou a folia, ecoando em todas as épocas. Por isso, a Medalha UBC merece o peito de Fausto Nilo.

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90 anos de Brigitte Bardot: como a visita da atriz francesa ainda impulsiona o turismo em Búzios seis décadas depois

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A visita dela ocorreu em duas ocasiões diferentes, ambas no ano de 1964. Existe uma orla em seu nome e um estátua da francesa, que completa 90 anos neste sábado (28), no local. Brigitte Bardot vistou Búzios e deixou o balneário famoso
Divulgação / Prefeitura
Coincidência ou não, no mesmo ano em que Brigitte Bardot completa 90 anos, também completa 60 anos que ela visitou Armação dos Búzios, na Região dos Lagos do Rio.
A atriz francesa, que faz aniversário neste sábado (28), esteve em Búzios, que ainda era distrito de Cabo Frio, em duas situações e ambas no ano de 1964. Ela chegou pela primeira vez em janeiro daquele ano e ficou quatro meses na cidade.
De acordo com José Wilson Barbosa, empresário e pesquisador, Brigitte Bardot veio ao Brasil por estar muito estressada e desejar passar um tempo em um lugar mais calmo e tranquilo.
Ela desembarcou no Rio de Janeiro, mas se assustou com a quantidade de fotógrafos e jornalistas que a aguardavam. A atriz chegou a ameaçar voltar para Paris.
“Ela queria anonimato, ela queria descansar. Já que era muito perseguida por paparazzis nos Estados Unidos e na Europa. Ela faz um acordo com os jornalistas no Rio de Janeiro, vai para o Copacabana Palace, faz uma sessão de fotos, dá entrevistas e depois disso ganha liberdade no Rio de Janeiro. Ela pega um iate de um empresário, faz um passeio, volta para o Rio de Janeiro e no Rio, ela pega um furgão. Ela pega vários mantimentos e vai para Búzios”, diz o pesquisador.
Brigitte Bardot durante visita ao Rio de Janeiro em janeiro de 1964
Arquivo Nacional/Fundo Correio da Manhã
De acordo com o pesquisador, ela foi vista pela primeira vez em Búzios no dia 13 de janeiro de 1964 e ficou hospedada em Manguinhos.
“Durante sua permanência em Búzios, ela acabou criando uma situação inovadora na cidade, um fenômeno turístico. Naquela época só existia quatro estabelecimentos comerciais, não tinha nenhuma estrutura. Era uma aldeia de pescadores e a imprensa daquela época diz que Brigitte Bardot está em um paraíso secreto”, conta.
A secretária de turismo de Búzios, Patrícia Burlamaqui Chaves, fala que na época o então distrito era um local selvagem e pacato, sem comércio, hotelaria e gastronomia.
“Nesse período de quatro meses, que ela ficou aqui, ela passou realmente despercebida e pode estar no meio dos nativos vivendo de forma simples e despojada. Caminhando e visitando praias”, conta Patrícia.
Durante os meses em Búzios, a francesa tinha o hábito de passear em um fusca vermelho e caminhar pela praia de Manguinhos. Ela também esteve em bairros de Cabo Frio, como a Ogiva.
Brigitte Bardot durante visita ao Brasil em 1964
Estadão Conteúdo/Arquivo
Antigamente, como era uma pequena vila, era difícil o acesso a Búzios. O acesso ficou melhor com a construção da ponte Rio-Niterói, dez anos depois, em 1974. Após a visita da atriz, o local passou a ser mundialmente conhecido.
Brigitte Bardot foi embora da cidade em abril de 1964 e retornou em dezembro do mesmo ano. Ela ficou hospedada na casa de um amigo, que ficava na atual Rua das Pedras, mas a experiência que teve foi diferente da anterior.
“Ela nunca mais voltou a Búzios, até porque depois da permanência nela, ela se sentiu um midas. Assim como ela tirou Saint-Tropez do anonimato, ela fez o mesmo com Búzios e isso chateou muito ela. Porque Búzios mudou muito depois da permanência dela”, conta José.
A atriz chegou a ganhar o título de cidadã honorária e a Companhia Aldeão deu a ela um terreno em João Fernandes, mas ela nunca buscou nenhum dos dois.
Brigitte Bardot em 1963 e 2001
Jack Guez/AFP e Screen prod./Photononstop/AFP
Turismo impulsionado
Bastou duas visitas de Brigitte para que Búzios entrasse no circuito do turismo nacional e mundial.
José Wilson Barbosa conta que a presença dela fez surgir as primeiras pousadas da cidade, pois diversos jornalistas e fotógrafos foram descobrir onde era o paraíso secreto da francesa.
“A economia da cidade começou a gerar graças a presença da Brigitte Bardot, nesse período de quatro meses que esteve em Búzios”, conta.
Estátua de Brigitte Bardot é um dos principais pontos turísticos de Búzios
Tássia Thum/G1
A visita de Bardot foi tão importante para a cidade que em 1999, foi inaugurado a Orla Bardot e uma estatua da atriz foi colocada no local.
Atualmente, é um dos pontos mais visitados e diariamente diversas pessoas param para tirar foto com a estátua feita pela escultora Christina Motta.
Estátua é alvo das fotos de turistas e moradores.
Divulgação / Ascom Armação de Búzios
“Após as duas visitas de BB [Brigitte Bardot] a península, Búzios nunca mais foi a mesma. Os visitantes atraídos pelos relatos da época, vieram provenientes de vários países entre eles Argentina, Chile, França, Alemanha, Suíça, Espanha e tantos outros. Além de visitarem, se encantaram com e estilo de vida simples e ao mesmo tempo sofisticado dessa linda cidade que ainda então era bem rústica com suas casinhas de pescadores e com belas e selvagens praias”, explica Patrícia.
Ela diz que até hoje, seis décadas após a visita, o turismo ainda é impulsionado por Brigitte Bardot, devido a orla e a estátua em sua homenagem. “Esse fato sempre vai ter importância e relevância para o turismo”, concluí.
Bigitte Bardot
Sergio Quissak/Prefeitura de Búzios

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