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Festas e Rodeios

‘A Sucessora’ estreia no Globoplay: relembre novela de Manoel Carlos com Suzana Vieira e Nathalia Timberg

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Exibida originalmente entre 1978 e 1979, obra adaptou livro homônimo de Carolina Nabuco. A Sucessora: Marina acha que Alice não morreu
A novela “A Sucessora”, escrita por Manoel Carlos e exibida originalmente entre 1978 e 1979, estreia no Globoplay nesta segunda-feira (25). A trama, adaptada do romance homônimo de Carolina Nabuco, tem Susana Vieira, Rubens de Falco e Nathalia Timberg nos papéis principais.
Para quem quer ver ou rever a história, o g1 relembra alguns dos principais momentos, além de curiosidades dos bastidores, com dados do Memória Globo.
A história se passa no Rio de Janeiro dos anos 1920 e conta a história de Marina (Susana Vieira), uma jovem inocente que se casa com o rico viúvo Roberto Stein (Rubens de Falco). No entanto, o casamento é marcado por uma estranha obsessão: Roberto ainda não superou a morte de sua primeira esposa, Alice.
Além da dificuldade de se adaptar ao luxo da vida de casada, Marina precisa conviver com a governanta Juliana (Nathalia Timberg). Apaixonada por Roberto, ela não deixa que a falecida seja esquecida e cria um clima sombrio na casa.
A Sucessora: Marina demite Juliana
Aliado de Adélia (Lisa Viera) na tentativa de separar o casal, o primo de Marina, Miguel (Paulo Figueiredo), nutre fortes sentimentos por ela e é outro obstáculo à sua felicidade.
Roberto, por sua vez, precisará superar o passado e não permitir que o apego por Alice destrua a relação com a nova esposa.
“Eu gostava muito do romance. [Herval Rossano] leu, também gostou e fui procurar a Carolina Nabuco para autorizar a adaptação. Nesse momento, ficamos amigos, e eu ia muito à casa dela. E foi uma das maiores alegrias da minha vida fazer ‘A Sucessora'”, disse Carlos em depoimento ao Memória Globo.
“Se eu não tivesse tido ‘A Sucessora’ na minha vida, eu não seria a atriz que eu sou hoje. A novela foi uma escola: eu estudava a noite inteira. O texto do Manoel Carlos é dificílimo, mas, ao mesmo tempo, é prazeroso”, afirmou Vieira.
“Ele é um sofisticado, ele é um luxo. E eu sou a mulher mais feliz do mundo de ter feito ‘A Sucessora’.”
A Sucessora (1978): Abertura
Curiosidades
Nabuco, então com 88 anos, contribuiu para a pesquisa da produção ao descrever fatos históricos, como a construção dos hotéis Copacabana Palace e Glória, no Rio de Janeiro;
A abertura, criada por Hans Donner, Sérgio Liuzzi e Nilton Nunes, mostrava uma sequência de cartões-postais românticos da década de 1920 ao som de Odeon, de Ernesto Nazareth e Vinicius de Moraes, cantado por Nara Leão. Os cartões foram cedidos à produção da novela pela colecionadora Ismênia Dantas, mulher do ator Nélson Dantas e mãe dos atores Daniel Dantas e Andréa Dantas;
Na época da exibição da novela, muitos acreditaram, erradamente, que sua trama se baseava em “Rebecca”, livro da inglesa Daphne Du Maurier lançado quatro anos depois do romance “A Sucessora” (1934). As semelhanças entre as duas histórias foram destacadas em artigo publicado no “The New York Book Review” e, no Brasil, pelo crítico literário do “Correio da Manhã”, Álvaro Lins;
“A Sucessora” foi um grande sucesso de audiência da Globo. A novela foi uma das maiores produções de época para o horário das 18h. Além disso, foi vendida para cerca de 50 países, entre eles Angola, Holanda, Itália, Suíça, onde foi exibida mais de duas vezes, e União Soviética;
A novela foi reapresentada a partir de novembro de 1980, às 13h45, no Vale a Pena Ver de Novo.

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Raoni Ventapane, neto de Martinho da Vila, assina o samba-enredo da Unidos de Vila Isabel no Carnaval de 2025

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♫ NOTÍCIA
♪ É inevitável recorrer ao clichê de que “na casa de Martinho da Vila, todo mundo é bamba” quando chega a notícia de que um dos netos do compositor fluminense integra o time campeão dos compositores que assinam o samba-enredo escolhido pela Unidos de Vila Isabel na madrugada deste sábado, 28 de setembro, para o desfile das escolas de sambas do Rio de Janeiro no Carnaval de 2025.
Integrante da Ala de Compositores da agremiação azul-e-branca que Martinho da Vila carrega no sobrenome artístico, Raoni Ventapane assina com Ricardo Mendonça, Dedé Aguiar, Guilherme Karraz, Miguel Dibo e Gigi da Estiva o samba criado a partir do enredo Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece.
Filho de Analimar Ventapane, Raoni é cantor, compositor e ritmista da Swingueira de Noel, nome do grupo de bateristas da Unidos de Vila Isabel.
O samba-enredo de Raoni Ventapane venceu outros dois sambas na disputa realizada na quadra da escola, que será a última a desfilar na segunda-feira de Carnaval.
Raoni Ventapane (ao centro) celebra a vitória do samba-enredo ‘Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece’ na disputa encerrada na madrugada de hoje
Divulgação / Unidos de Vila Isabel
♪ Eis a letra do samba-enredo campeão da Unidos de Vila Isabel no Carnaval de 2025:
Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece
(Raoni Ventapane, Ricardo Mendonça, Dedé Aguiar, Guilherme Karraz, Miguel Dibo e Gigi da Estiva)
“Embarque nesse trem da ilusão
Não tenha medo de se entregar
Pois nosso maquinista é capitão
E comanda a multidão que vem lá do boulevard…
O breu e o susto em meio a floresta
Por entre os arbustos, quem se manifesta?…
Cara feia pra mim é fome
Vá de retro lobisomem, curupira sai pra lá.
No clarão da lua cheia
Margeando rio abaixo
Ouço um canto de sereia
Ê caboclo d’água
Da água que me assombra
A sombra da meia noite
Foi-se a noite de luar
Na tempestade, encantada é a gaiola
Chora viola, pra alma penada sambar
Nas redondezas credo em cruz ave maria
Quanto mais samba tocava, mais defunto aparecia
Silêncio…
Ao som do último suspiro vai chegar
A batucada suingada de vampiros
Quando o apito anunciar….
Eu aprendi que desde os tempos de criança
A minha vila sempre foi bicho papão
Por isso, me encantei com esse feitiço
Que hoje causa reboliço dentro desse caldeirão
Solta o bicho minha vila dá um baile de alegria
É o povo do samba virado na bruxaria
Quanto mais eu rezo, quanto mais eu faço prece
Mais assombração que aparece”

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‘Acabou vindo para cima de mim porque perdeu a cabeça’, diz ex de Ryan SP após foto em que funkeiro parece agredi-la

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Giovanna Roque reclamou de repercussão de imagem e disse que o músico está sendo alvo de ‘gente muito suja’ que deseja prejudicá-lo. MC Ryan SP e Giovanna Roque
Reprodução/Instagram
A influenciadora Giovanna Roque publicou no Instagram um vídeo em defesa de seu ex-namorado, MC Ryan SP. O post foi feito nesta sexta (27), horas após o vazamento de uma imagem em que o funkeiro parece estar dando chutes nela.
“O Ryan não é essa pessoa ruim que vocês estão pensando que ele é”, afirmou a influenciadora. “Ocorreu, sim, uma discussão no último término que a gente teve. O Ryan tinha aprontado e, nesse dia, eu perdi muito a cabeça, fiquei muito nervosa. Quebrei o telefone dele, fui para cima dele. E aí, ele ficou muito nervoso por conta dessas coisas e acabou vindo para cima de mim também, porque ele perdeu a cabeça. A gente deu abertura pro inimigo. Isso nunca aconteceu antes.”
Roque reclamou da repercussão da imagem e também disse que o músico está sendo alvo de “gente muito suja” que deseja prejudicá-lo. Os dois têm uma filha de nove meses.
“A gente realmente brigou”, afirmou ela. “Então, quer dizer que ele não pode errar uma vez?”
A assessoria do funkeiro disse que, por enquanto, não vai se pronunciar. Ryan é conhecido por hits como “Let’s Go 4”, “Filha do Deputado” e “Vai Vendo”.

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Quinteto Villa-Lobos irmana Caymmi, K-Ximbinho, Noel Rosa, Pixinguinha e Jacob nos sopros do álbum ‘Sempre’

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Quinteto Villa-Lobos lança o álbum ‘Sempre’ em 1º de outubro
Daniel Erbendinger / Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ Em cena desde 1962, o Quinteto Villa-Lobos sempre cruzou as fronteiras entre a música erudita e a canção popular brasileira ao longo dos 62 anos de atividade profissional.
Sempre – álbum que o grupo de sopros lançará na terça-feira, 1º de outubro, em edição da gravadora Biscoito Fino – investe nessa mistura de linguagens através dos registros fonográficos de temas de compositores brasileiros como Dorival Caymmi (1914 – 2008), Jacob do Bandolim (1918 – 1969), Joel Nascimento, K-Ximbinho (1917 – 1980), Noel Rosa (1910 – 1937) e Pixinguinha (1897 – 1973).
Formado atualmente por Aloysio Fagerlande (fagote), Cristiano Alves (clarinete), Philip Doyle (trompa), Rodrigo Herculano (oboé) e Rubem Schuenck (flauta), o Quinteto Villa-Lobos assina a direção musical e a produção do álbum em que irmana esses grandes compositores brasileiros nos sopros de Sempre.
Gravado no estúdio A casa, o álbum Sempre reproduz quatro arranjos de Paulo Sérgio Santos – como os do samba-canção Só louco (1955) e de Modinha para Gabriela (1975), temas de Caymmi – em tributo a este clarinetista que integrou o Quinteto Villa-Lobos por cerca de cinco décadas.
O repertório do disco inclui Ainda me recordo (Pixinguinha e Benedito Lacerda, 1932), Noites cariocas (Jacob do Bandolim, 1957), Teleguiado (K-Ximbinho, 1958) e O pássaro (Joel Nascimento, 1978), além de Visitando Noel, medley que agrega Feitiço da Vila (Vadico e Noel Rosa, 1934), As pastorinhas (Braguinha e Noel Rosa, 1934), Conversa de botequim (Noel Rosa e Vadico, 1935) e Palpite infeliz (Noel Rosa, 1935).
Capa do álbum ‘Sempre’, do Quinteto Villa-Lobos
Divulgação

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