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Festas e Rodeios

Eis o Chico Buarque na praça outra vez com a moldura sinfônica do álbum de Eduardo Rangel

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Programado para 7 de novembro, o disco do artista brasiliense abre série de tributos pelos 80 anos do compositor, a serem festejados em 2024. Eduardo Rangel na gravação, em estúdio, do álbum em que interpreta Chico Buarque com o Quarteto Sinfônico
Alexandre Magno / Divulgação
♪ Efeméride que vai marcar a música brasileira ao longo de 2024, os 80 anos de Chico Buarque – a serem festejados em 19 de junho – já motivam a criação de shows e discos com a obra do cantor, compositor e músico carioca. Alguns já começam a ser apresentados neste último trimestre de 2023.
Se Verônica Sabino estreia em 14 de outubro em São Paulo o show Verônica Sabino canta Chico Buarque – Eu faço samba e amor ao lado do violonista e arranjador Luís Filipe de Lima, apresentando na sequência o show no Rio de Janeiro em 20 de outubro, o cantor brasiliense Eduardo Rangel lança em 7 de novembro o álbum audiovisual Eduardo Rangel & Quarteto Sinfônico interpretam Chico Buarque.
Como já sugere o título do disco, antecedido por quatro singles que serão lançados entre 10 e 31 de outubro, o cantor e o quarteto dão tratamento de câmara à obra do compositor – no caso, a 11 músicas lançadas entre 1970 e 1993, todas regravadas por Rangel em estúdio com direção musical e arranjos do pianista e maestro Joaquim França e o toque do Quarteto Sinfônico, formado por formado por Daniel Cunha (violino), Ocelo Mendonça (violoncelo) e Oswaldo Amorim (contrabaixo acústico), além do próprio Joaquim França ao piano.
Cantor descoberto por Hermínio Bello de Carvalho em 1979, aos 16 anos, Eduardo Rangel mostra requinte no canto de Bem querer (1975), tema composto por Chico Buarque para a trilha sonora da peça Gota d’água (1975), marco do teatro brasileiro.
Destaque do projeto, a interpretação da canção Bem querer abre álbum em que Rangel transita com afinação por músicas como Tatuagem (Chico Buarque e Ruy Guerra, 1973), Jorge Maravilha (samba de 1974 cuja autoria foi inicialmente atribuída pelo compositor a um pseudônimo, Julinho da Adelaide, para driblar a censura), O que será (À flor da pele) (1976), Novo amor (1982), Mil perdões (1983), Beatriz (Edu Lobo e Chico Buarque, 1983), Ciranda da bailarina (Edu Lobo e Chico Buarque, 1983), Valsa brasileira (Edu Lobo e Chico Buarque, 1988) e Futuros amantes (1993).
No registro de Samba e amor (1970), o arranjo harmoniza o toque do violino de Daniel Cunha com a marcação do tamborim de Ytto Morais (percussão e efeitos), músico convidado do álbum audiovisual Eduardo Rangel & Quarteto Sinfônico interpretam Chico Buarque.
A intenção do cantor e do quarteto foi acentuar, com o tratamento de câmara, a riqueza melódica e harmônica do cancioneiro de Chico Buarque, um dos maiores compositores do mundo em todos os tempos, um gênio quase octogenário da MPB.

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‘Acabou vindo para cima de mim porque perdeu a cabeça’, diz ex de Ryan SP após foto em que funkeiro parece agredi-la

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Giovanna Roque reclamou de repercussão de imagem e disse que o músico está sendo alvo de ‘gente muito suja’ que deseja prejudicá-lo. MC Ryan SP e Giovanna Roque
Reprodução/Instagram
A influenciadora Giovanna Roque publicou no Instagram um vídeo em defesa de seu ex-namorado, MC Ryan SP. O post foi feito nesta sexta (27), horas após o vazamento de uma imagem em que o funkeiro parece estar dando chutes nela.
“O Ryan não é essa pessoa ruim que vocês estão pensando que ele é”, afirmou a influenciadora. “Ocorreu, sim, uma discussão no último término que a gente teve. O Ryan tinha aprontado e, nesse dia, eu perdi muito a cabeça, fiquei muito nervosa. Quebrei o telefone dele, fui para cima dele. E aí, ele ficou muito nervoso por conta dessas coisas e acabou vindo para cima de mim também, porque ele perdeu a cabeça. A gente deu abertura pro inimigo. Isso nunca aconteceu antes.”
Roque reclamou da repercussão da imagem e também disse que o músico está sendo alvo de “gente muito suja” que deseja prejudicá-lo. Os dois têm uma filha de nove meses.
“A gente realmente brigou”, afirmou ela. “Então, quer dizer que ele não pode errar uma vez?”
A assessoria do funkeiro disse que, por enquanto, não vai se pronunciar. Ryan é conhecido por hits como “Let’s Go 4”, “Filha do Deputado” e “Vai Vendo”.

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Quinteto Villa-Lobos irmana Caymmi, K-Ximbinho, Noel Rosa, Pixinguinha e Jacob nos sopros do álbum ‘Sempre’

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Quinteto Villa-Lobos lança o álbum ‘Sempre’ em 1º de outubro
Daniel Erbendinger / Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ Em cena desde 1962, o Quinteto Villa-Lobos sempre cruzou as fronteiras entre a música erudita e a canção popular brasileira ao longo dos 62 anos de atividade profissional.
Sempre – álbum que o grupo de sopros lançará na terça-feira, 1º de outubro, em edição da gravadora Biscoito Fino – investe nessa mistura de linguagens através dos registros fonográficos de temas de compositores brasileiros como Dorival Caymmi (1914 – 2008), Jacob do Bandolim (1918 – 1969), Joel Nascimento, K-Ximbinho (1917 – 1980), Noel Rosa (1910 – 1937) e Pixinguinha (1897 – 1973).
Formado atualmente por Aloysio Fagerlande (fagote), Cristiano Alves (clarinete), Philip Doyle (trompa), Rodrigo Herculano (oboé) e Rubem Schuenck (flauta), o Quinteto Villa-Lobos assina a direção musical e a produção do álbum em que irmana esses grandes compositores brasileiros nos sopros de Sempre.
Gravado no estúdio A casa, o álbum Sempre reproduz quatro arranjos de Paulo Sérgio Santos – como os do samba-canção Só louco (1955) e de Modinha para Gabriela (1975), temas de Caymmi – em tributo a este clarinetista que integrou o Quinteto Villa-Lobos por cerca de cinco décadas.
O repertório do disco inclui Ainda me recordo (Pixinguinha e Benedito Lacerda, 1932), Noites cariocas (Jacob do Bandolim, 1957), Teleguiado (K-Ximbinho, 1958) e O pássaro (Joel Nascimento, 1978), além de Visitando Noel, medley que agrega Feitiço da Vila (Vadico e Noel Rosa, 1934), As pastorinhas (Braguinha e Noel Rosa, 1934), Conversa de botequim (Noel Rosa e Vadico, 1935) e Palpite infeliz (Noel Rosa, 1935).
Capa do álbum ‘Sempre’, do Quinteto Villa-Lobos
Divulgação

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Lana Del Rey se casa com guia turístico em cerimônia reservada

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Em seu perfil no Facebook, Jeremy Dufrene aparece ao lado de Lana desde 2019. Mesmo assim, o namoro dos dois nunca foi anunciado. Jeremy Dufrene e Lana Del Rey
Reprodução/Facebook
Lana Del Rey se casou nesta quinta-feira (26) em Luisiana, nos Estados Unidos, segundo o site americano “People”. A cantora selou os laços com Jeremy Dufrene, guia turístico com quem ela já tinha sido vista, apesar de nunca terem assumido o namoro.
Fotos e vídeos publicados pelo site “Daily Mail” mostram Lana trajada com um vestido branco e de mãos dadas com Dufrene.
O casal registrou sua certidão de casamento na segunda (23). A cerimônia foi reservada a famílias e amigos.
Dufrene é capitão de uma empresa de aerobarco, a Arthur’s Airboat Tours, que oferece passeios por pântanos repletos de jacarés e pássaros. Em seu perfil no Facebook, Dufrene aparece ao lado de Lana desde 2019.
A última vez que a cantora esteve no Brasil foi em junho de 2023, quando ela se apresentou no festival Mita.

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