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Festas e Rodeios

Primavera Sound 2023 anuncia novo palco, com DJ KL Jay, MC Carol e Vhoor

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Festival acontece no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, nos dias 2 e 3 de dezembro. Novo palco terá 14 novas atrações. MC Carol
Divulgação
O Primavera Sound 2023 anunciou nesta sexta-feira (27) que contará com um novo palco com 14 atrações além das que já foram anunciadas. Entre as novidades estão DJ KL Jay, MC Carol e Vhoor.
O festival acontece no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, nos dias 2 e 3 de dezembro. Para cada um dos dias, o palco contará com um show com o encontro de dois artistas. No sábado, dia 2, DJ Gabriel do Borel se apresenta com Rebecca. No domingo, dia 3, é a vezde MU540 e Urias.
Além dos shows no final de semana, o Primavera realiza, na semana do evento, o “Primavera na Cidade”, com apresentações em duas casas de shows de São Paulo.
Atualmente os ingressos para o evento podem ser comprados por preços entre R$ 495 (ingresso do 1º lote para um dos dias) e R$ 2.240 (passaporte VIP para o fim de semana do 4º lote).
Veja os artistas do novo palco:
Dia 2/12:
DJ Carola
DJ Cherolainne
L_CIO
Playero
DJ Gabriel do Borel convida Rebecca
Vhoor
Hiltech
Dia 3/12:
Etcetera
DJ Mau Mau
KLJAY
MU540 convida Urias
Toccororo
MC Carol
Hudson Mohawake

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Ana Carolina chega aos 50 anos de vida e aos 25 de disco sem os vitais ‘sinais de fogo’ do ardente começo da carreira

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♫ ANÁLISE
♪ Hoje Ana Carolina faz 50 anos de vida. Nascida em Juiz de Fora (MG) em 9 de setembro de 1974, a cantora, compositora e instrumentista mineira também celebra 25 anos de disco em 2024.
Embora tenha posto os pés na profissão de cantar e tocar um instrumento em meados da década de 1990, nos bares da cidade natal, foi em 1999 que a artista irrompeu como furacão na música do Brasil ao lançar um álbum que estourou de imediato com Garganta, tema de Antonio Villeroy, compositor gaúcho de quem Ana se tornaria parceira em inspiradas canções como Pra rua me levar (2001) e Ruas de outono (2006).
Infelizmente, do ponto de vista artístico, Ana Carolina tem pouco o que comemorar hoje. A cantora mantém público fiel, o que lhe garante casas lotadas em todo o Brasil. Mas já inexistem os sinais de fogo dos áureos anos 2000. A velha chama pareceu apagada no álbum e show Fogueira em alto mar (2019).
Com a obra já sem o fôlego autoral de álbuns como Estampado (2003), ainda o melhor disco da artista ao lado do álbum inicial Ana Carolina (1999), a cantora tem se dedicado nos últimos dois anos a abordar o repertório da cantora Cássia Eller (1962 – 2001) no show Ana canta Cássia – Estranho seria se eu não me apaixonasse por você, estreado no Rio de Janeiro (RJ) em 22 de setembro de 2022 e gravado em 7 de maio de 2023 em apresentação na casa Tokyo Marine Hall, na cidade em São Paulo (SP).
A propósito, a cantora lança hoje, às 21h, o primeiro EP extraído do registro audiovisual do show Ana canta Cássia com as abordagens de músicas como All star (Nando Reis, 2000), O segundo sol (Nando Reis, 1999), Relicário (Nando Reis, 2000) e Gatas extraordinárias (Caetano Veloso, 1999).
O lançamento do EP Ana canta Cássia 1 acontece em timing tardio e atípico no imediatista mercado dos anos 2020, se levado em conta que o registro audiovisual do show foi feito há mais de um ano. De toda forma, o disco ainda chega em tempo, porque a vitoriosa turnê de Ana segue em cena e tem apresentações agendadas até 30 de novembro.
A questão é que as casas cheias e o ardor do público ainda fiel jamais abafam a sensação de que algo parece fora da ordem na trajetória artística de Ana Carolina, cantora de voz passional como as letras das músicas que compõe a sós ou com parceiros.
A rigor, a velha chama começou a se apagar lentamente há cerca de 15 anos quando a cantora buscou a artificialidade cool em álbum, N9ve (2009), formatado pelo então cultuado Kassin, produtor de outra galáxia musical.
No posterior disco de estúdio, #AC (2013), Ana Carolina se distanciou ainda mais do formato da canção ardente – a matéria-prima da artista – ao se jogar na pista em álbum com altas doses de eletrônica.
A discografia atingiu o ponto mais descendente da trajetória da artista no álbum Fogueira em alto mar (2019), disco de quentura sintética em que, seguindo instruções de executivos da gravadora Sony Music, Ana abriu parceria com Bruno Caliman, talentoso compositor que fez nome como hitmaker do universo sertanejo.
Não funcionou, embora, justiça seja feita, a parceria deu depois um bom fruto ao gerar a balada Coisa minha, coisa tua (2022), lançada de forma deslocada no roteiro do show Ana canta Cássia.
Enfim, há sinais de que, se Ana Carolina atiçar a velha chama sem se render à fórmulas mercadológicas quase sempre ineficazes, a artista ainda pode reacender o fogo e recuperar a alma como compositora e o fôlego perdido por ter ido atrás de cantos de sereia que nada lhe trouxeram de bom.
A voz calorosa da garganta inflamada ainda está lá. O público também permanece. Parece faltar somente a coragem de dar o primeiro passo para Ana Carolina voltar a ser… Ana Carolina.

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Imagine Dragons: ‘Sou de altos e baixos, não existo no meio-termo’, diz vocalista sobre composições

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Banda toca no neste sábado (4) no Rock in Rio 2024. Ao g1, Dan Reynolds declara seu amor ao Brasil, fala sobre como cria músicas e explica conceito do álbum ‘Loom’. Imagine Dragons: ‘Sou de altos e baixos, não existo no meio-termo’, diz Dan Reynolds sobre
Responsáveis por shows explosivos, o Imagine Dragons lançou o sexo álbum, “Loom”, em junho depois de uma pausa. Esse disco é um dos motivos para a banda voltar ao Brasil e encerrar a programação do Palco Mundo, no Rock in Rio neste sábado (14).
“A gente vai levar a turnê completa. Vai ser um show completamente novo, é um set novíssimo, tudo novo em folha. Então o Brasil e o Rio vão ter toda a experiência ‘Loom'”, diz Dan Reynolds, vocalista da banda, ao g1 (veja no vídeo acima).
“Estou empolgado para este show. Eu amo o Rock in Rio, amo tocar no Brasil, eu amo as pessoas do Brasil. As pessoas do Brasil sabem disso. São muitos anos professando meu carinho profundo e admiração pelas pessoas do Brasil.”
As apresentações da banda de Las Vegas costumam chamar atenção pelo volume, efeitos de luzes e, claro, pela performance enérgica de Reynolds. Algumas das cenas dos shows chegaram a viralizar nas redes sociais e atrair ainda mais o público feminino, mas também das crianças.
“Tenho observado ao longo dos anos nossos fãs crescerem com a gente. E isso é uma coisa linda, certo? É incrível pensar, cara, eu lembro quando eu tinha 20 anos cantando naquele palco e vendo aquele fã, e agora eu te reconheço e vi você ao longo dos anos nesses diferentes shows, e é uma coisa linda termos crescido juntos com essas músicas.”
“Mas também é lindo ir aos nossos shows e ver o garoto e pensar que provavelmente é o primeiro show dele. E ele está com o pai, que deve ter ido em 15 shows do Imagine Dragons e essa diferença de geração… Isso me traz muita alegria, ver famílias no show.”
A 40ª edição do Rock in Rio vai acontecer nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro, na Cidade do Rock, na zona oeste do Rio. Veja a programação completa aqui.
Imagine Dragons lança sexto álbum no fim de junho
Reprodução/Instagram
Leia a entrevista completa:
g1 – O Imagine Dragons está vindo ao Brasil para o Rock in Rio, no meio da turnê de ‘Loom’ na América do Norte. A gente vai ver um pouco desse trabalho novo na apresentação?
Dan Reynolds – Oh, sim. A gente vai levar o show todo novo. Setlist novíssimo, tudo novo em folha. Então o Brasil e o Rio vão ter a experiência do ‘Loom’. Eu estou muito animado para esse show. Eu amo o Rock in Rio. Eu amo tocar no Brasil, eu amo as pessoas do Brasil.
As pessoas no Brasil sabem que são muitos anos que eu tenho professado meu amor e admiração profundos pelas pessoas brasileiras. Isso começou quando eu tinha 10 anos de idade e fiz meu primeiro trabalho de países sobre o Brasil e toda vez que eu jogo FIFA, eu sempre jogo com o Brasil. Meu pai morou no Brasil, então, eu cresci ouvindo música brasileira e bebendo guaraná. Eu amo o Brasil.
g1 – A banda já tem mais de 15 anos de estrada e muitos dos seus fãs cresceram. Como você vê a mudança do público? Tem gente mais nova chegando, mais crianças, por exemplo?
Dan Reynolds – Claro, eu tenho observado ao longo dos anos nossos fãs crescerem com a gente. E isso é uma coisa linda, certo? É incrível pensar, cara, eu lembro quando eu tinha 20 anos cantando naquele palco e vendo aquele fã, e agora eu te reconheço e vi você ao longo dos anos nesses diferentes shows, e é uma coisa linda termos crescido juntos com essas músicas.
Mas também, como você disse, é lindo ir a um show e ver uma criança que provavelmente está no seu primeiro show. E ela está com seu pai, que talvez já tenha ido a 15 shows do Imagine Dragons, sabe? Essa conexão entre gerações me traz tanta alegria, ver famílias, ver de jovens a idosos em um show do Imagine Dragons, e isso me traz tanta alegria.
Imagine Dragons faz show no palco Mundo durante último dia de Rock in Rio 2019
Alexandre Durão/G1
g1 – Você pensa nesse público mais novo, que está chegando, quando está escrevendo suas músicas?
Dan Reynolds – Eu não penso, na real, nas crianças quando estou escrevendo.
Eu acho que quando estou escrevendo, é sempre algo egoísta, é pessoal. Eu estou apenas escrevendo algo para mim. E eu acho que se eu fizesse de outra forma, provavelmente seria ruim, certo?
Se eu estivesse escrevendo para os fãs ou para os críticos ou crianças, ou seja lá o que for, acho que seria uma música ruim. Então, eu sempre escrevo para mim primeiro, mas cara, eu amo ver, sabe? Eu levei meus próprios filhos aos shows e eu adoro isso. Mas, sim, eu nunca pensei em escrever uma música para outra pessoa. Acho que seria uma música ruim para dançar.
Cantor do Imagine Dragons diz que novo álbum é o que tem mais a cara do grupo
g1 – Você comentou que este álbum, ‘Loom’, é mais solar e colorido. Estamos vivendo um momento bem peculiar globalmente falando. Como manter a positividade e transformar esses sentimentos ruins em sentimento de esperança?
Dan Reynolds – Eu acho que é importante sentir tudo, certo? Quando eu era jovem, eu realmente tentava nunca… Tentava reprimir minhas emoções, certo? Eu achava que era ruim ficar com raiva, por exemplo. Então, eu as reprimia e depois elas simplesmente explodiam. Acho que é melhor expor isso, porque quando você reprime essas coisas, não é bom para o seu sistema nervoso.
Então, eu tento ser honesto com o que estou sentindo no momento, e se estou com medo do estado das coisas no mundo, eu direi isso e vou expressar isso. Mas eu acho que quando você expressa essas coisas, você as libera e, então, você não fica segurando aquele medo, certo? Você pode colocá-lo para fora e então vê-lo pelo que ele é. E eu acho que isso é muito importante.
g1 – Você considera ‘Loom’ menos explosivo que os outros álbuns?
Dan Reynolds – Acho que há algumas músicas que são… Quero dizer, nós sempre, você sabe, eu sou de Las Vegas, nascido e criado, e eu amo as luzes, o estilo bombástico e a excentricidade de tudo isso. Então, isso sempre está presente na nossa música, de certa forma.
Mas acho que sou uma pessoa muito emocional, de altos e baixos. Eu realmente não existo no meio-termo. Gostaria de existir, Deus sabe, que minha terapeuta também gostaria que eu existisse, tenho certeza.
Eu realmente tenho altos-altos e baixos-baixos, então acho que a música é ou muito alegre ou raivosa ou triste, não há muita sutileza no Imagine Dragons, para o bem ou para o mal. Eu falo abertamente das minhas emoções e posso ser bastante bipolar de várias maneiras, então, você sabe.

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De volta após cinco anos, 5 a Seco já tem pronto o quinto álbum do grupo

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♫ NOTÍCIA
♪ Em 13 de abril, o grupo paulistano 5 a Seco anunciou que estava de volta após pausa de cinco anos, comunicada em 11 de abril de 2019. O retorno se concretizou com a apresentação do quinteto no Coala Festival.
Leo Bianchini, Pedro Altério, Pedro Viáfora, Tó Brandileone e Vinicius Calderoni aproveitaram o show feito hoje, 8 de setembro, e anunciaram no palco que já tem pronto o quinto álbum do grupo, o primeiro desde Pausa (2019). O disco reúne 15 músicas inéditas de autoria dos integrantes do grupo, formado em julho de 2009.
Coube a Vinicius Calderoni dar a boa notícia no palco do Coala: “Quando a gente fez o último show antes da pausa em 2019, eu comecei meu discurso dizendo: ‘Tudo precisa respirar. Inclusive o amor. Sobretudo o amor’. Então a gente respirou e usou a pausa para repensar o que merecia nos mover. Porque, pra manter o amor, precisa fazer sentido. E naquele momento tudo fez sentido, e a pausa foi o movimento possível para a manutenção do amor. Agora, cinco anos depois, o movimento de afirmação de amor é estarmos novamente reunidos. Porque é o que faz sentido. E é nessa hora que a gente lembra que sentido também é sinônimo de direção. Sinônimo de percurso. Então, no sentido que a estrada do dia de hoje inaugura, a gente queria dizer que já tem um disco novo gravado. Um disco com quinze faixas inéditas que passa bem, tá forte, tá saudável. E que vocês vão ter muitas notícias dele logo logo. E tomara que faça todo sentido pra vocês”, filosofou Calderoni, ao som de aplausos do público que assistia ao show de retorno do grupo 5 a Seco.

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