Connect with us

Festas e Rodeios

‘As Marvels’ reúne três heroínas das HQs no ‘mundo cósmico’ da Capitã Marvel, diz diretora

Published

on

Em entrevista ao g1, Nia DaCosta fala sobre nova aventura da Marvel que estreia nesta quinta (9), estrelada por personagens apresentadas em filme de 2019 e na série de 2022. Diretora de ‘As Marvels’ fala sobre como foi trabalhar com três heroínas ao mesmo tempo
Três heroínas dos quadrinhos que significam muito para gerações diferentes de leitores se encontram nos cinemas em “As Marvels”, nova aventura da editora de mesmo nome que estreia no Brasil nesta quinta-feira (9).
O lançamento é estrelado por:
Carol Danvers/Capitã Marvel (Brie Larson), apresentada no filme de 2019;
Monica Rambeau, que apareceu ainda criança na mesma história e que depois ganhou poderes já adulta (Teyonah Parris) em “Wandavision”;
e Kamala Khan/Ms. Marvel (Iman Vellani), que estrelou a própria série em 2022.
Para a diretora Nia DaCosta (“A lenda de Candyman”), a ideia era dar tempo e espaço igual para cada uma, por mais que se trate de uma continuação – mais ou menos – direta do filme da primeira.
“Funciona muito bem para a história da Kamala e da Monica, elas serem jogadas nesse mundo cósmico gigante, porque passamos tanto tempo com elas como heroínas mais da vizinhança, basicamente.”
“Era uma mistura de nos certificarmos que atenderíamos a história da Carol, mas também dar bom tempo de tela e de trama para as outras duas heroínas”, diz a cineasta, a pessoa mais jovem a dirigir um filme da Marvel, em entrevista ao g1. Assista ao vídeo acima.
Iman Vellani, Brie Larson e Teyonah Parris em cena de ‘As Marvels’. Photo by
Laura Radford/Disney
Juntas em segredo
Mesmo tão perto da estreia, pouco se sabe de fato sobre a trama de “As Marvels”.
Por ora, o que se sabe é que, no filme, as três heroínas vivem suas vidas heróicas em diferentes partes da galáxia até que um incidente faz com que fiquem conectadas de alguma maneira.
Cada vez que usam seus poderes ao mesmo tempo, trocam imediatamente de lugar. Não importa quão distantes estejam.
Com a ajuda do super agente secreto Nick Fury (Samuel L. Jackson), o trio se junta – a contragosto de algumas, e delírio da fã obcecada Kamala – para consertar o problema e enfrentar uma nova vilã (Zawe Ashton).
Zawe Ashton em cena de ‘As Marvels’
Divulgação/Disney
‘Quebra-cabeças de mil peças’
O teletransporte obviamente foi um grande desafio para a produção. Em uma das cenas (já exibida para a imprensa), uma está na Terra, outra está em órbita e a terceira, em uma nave inimiga a anos-luz de distância.
“Você tem o seu supervisor de efeitos visuais, o coordenador de dublês, o diretor assistente, o diretor de fotografia, todos em uma sala juntos para meio que entender o que vai acontecer onde, como vai parecer e como vamos filmar isso no dia”, explica DaCosta.
“Quando você faz isso, na verdade é meio que muito simples. É como desmontar um quebra-cabeças e coletar cada peça. Daí você dá para seu editor e fala: ‘Boa sorte com esse quebra-cabeças de mil peças’ (risos). E então eles fazem um trabalho incrível ao montar tudo.”
Quem são as Marvels
As três personagens têm ligações muito fortes estabelecidas ao longo das décadas nos quadrinhos – e inclusive já assumiram os nomes heroicos umas das outras em algum momento.
Criada em 1982, Monica Rambeau foi a primeira Capitã Marvel das HQs. Desde então, ela já trocou de nome algumas vezes, e atualmente responde como Espectro. No MCU, ainda não recebeu um título heroico.
Carol Danvers é a Capitã Marvel atual (nos cinemas e nos quadrinhos). Considerada uma das personagens mais poderosas do universo cinematográfico, ela apareceu pela primeira vez no gibi em 1968, mas só foi ganhar poderes anos depois.
Ms. Marvel, Capitã Marvel e Espectro nos quadrinhos da Marvel
Divulgação
Sua primeira identidade secreta foi como Ms. (Miss) Marvel. Ela também mudou de nomes algumas vezes até assumir o papel de agora, uma homenagem ao Capitão Marvel original, o alienígena Mar-Vell (sim, quadrinhos não são lá muito sutis).
Kamala Khan foi só a quarta Ms. Marvel nos quadrinhos, mas ostenta o título até hoje. A primeira heroína muçulmana da editora apareceu pela primeira vez no final de 2013, em uma história da Capitã.
Fã número 1 da heroína, ela assumiu a antiga identidade de seu ídolo ao manifestar poderes como membro de uma raça modificada geneticamente.
Na série, a personagem teve seus poderes mudados de uma manipulação corporal para algo relacionado a luz, mais parecido com as habilidades dos outros dois terços deste trio.
Nia DaCosta durante gravações de ‘As Marvels’
Laura Radford/Disney
Quem é Nia DaCosta
Este pode ser o 33º filme do Universo Cinematográfico da Marvel (o MCU, na sigla em inglês), mas é só o terceiro de DaCosta, que aos 34 anos é a pessoa mais jovem a dirigir uma produção do estúdio.
Depois de estrear com “Passando dos limites” (2018), que também escreveu, a americana foi convidada para comandar outra continuação de um personagem estabelecido. Em 2021, lançou o “A lenda de Candyman”, produzido por Jordan Peele (“Corra!”).
O terror se tornou o primeiro filme dirigido por uma mulher negra a ser lançado no primeiro lugar das bilheterias americanas. Em “As Marvels”, ela tem o maior orçamento (estimado em mais de US$ 274 milhões) já oferecido a uma cineasta preta.
“Eu sei, olhando do lado de fora, quão importante era, quando eu era mais nova, poder ver mulheres negras fazendo filmes. E como isso me ajudou a tomar como algo natural que eu pudesse fazer esse trabalho. Entendo que é importante, com certeza, mas também é engraçado falar a respeito”, diz ela.
“Não é como se eu estivesse nas Olimpíadas e tivesse conseguido uma medalha de ouro, sabe? Essas são realizações que aconteceram como resultado de trabalhar muito e fazer o que eu amo. Então, é adorável, mas também não é algo que eu tinha como objetivo.”

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Festas e Rodeios

Lana Del Rey se casa com guia turístico em cerimônia reservada

Published

on

By

Em seu perfil no Facebook, Jeremy Dufrene aparece ao lado de Lana desde 2019. Mesmo assim, o namoro dos dois nunca foi anunciado. Jeremy Dufrene e Lana Del Rey
Reprodução/Facebook
Lana Del Rey se casou nesta quinta-feira (26) em Luisiana, nos Estados Unidos, segundo o site americano “People”. A cantora selou os laços com Jeremy Dufrene, guia turístico com quem ela já tinha sido vista, apesar de nunca terem assumido o namoro.
Fotos e vídeos publicados pelo site “Daily Mail” mostram Lana trajada com um vestido branco e de mãos dadas com Dufrene.
O casal registrou sua certidão de casamento na segunda (23). A cerimônia foi reservada a famílias e amigos.
Dufrene é capitão de uma empresa de aerobarco, a Arthur’s Airboat Tours, que oferece passeios por pântanos repletos de jacarés e pássaros. Em seu perfil no Facebook, Dufrene aparece ao lado de Lana desde 2019.
A última vez que a cantora esteve no Brasil foi em junho de 2023, quando ela se apresentou no festival Mita.

Continue Reading

Festas e Rodeios

Caso Diddy vai virar série produzida por 50 Cent; episódios falam de acusações contra o rapper

Published

on

By

Músico foi preso no dia 16 por acusações de tráfico sexual e agressão. Ele é é alvo de várias ações civis que o caracterizam como um ‘predador sexual violento’. Sean ‘Diddy’ Combs em foto de 2017, em Nova York.
Lucas Jackson/Reuters
O rapper 50 Cent está produzindo uma série documental sobre o caso Sean “Diddy” Combs, músico preso no dia 16 por acusações de tráfico sexual e agressão. Foi o que o próprio 50 Cent disse à revista americana “Variety”.
Dirigida por Alexandria Stapleton, a série está sendo desenvolvida pela Netflix e ainda não tem previsão de lançamento. 50 Cent diz que os episódios se debruçam em “uma narrativa complexa que abrange décadas, não apenas as manchetes ou clipes vistos até agora”.
Combs é alvo de várias ações civis que o caracterizam como um “predador sexual violento”. Ele é acusado de usar álcool e drogas para submeter as vítimas aos abusos. Suas residências foram alvo de buscas por agentes federais neste ano.
“Continuamos firmes em nosso compromisso de dar voz aos sem voz e apresentar perspectivas autênticas e diferenciadas. Embora as alegações sejam perturbadoras, pedimos a todos que se lembrem de que a história de Sean Combs não é a história completa do hip-hop e sua cultura. Nosso objetivo é garantir que ações individuais não ofusquem as contribuições mais amplas da cultura.”
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
O caso
A prisão de Sean Diddy Combs em 16 de setembro movimentou a indústria da música, levantou teorias nas redes sociais e fez explodir as buscas pelo nome do rapper na internet.
Ele foi preso em Nova York, nos Estados Unidos, após meses de investigações. No meio disso, houve a divulgação de um vídeo que mostra Diddy arrastando e chutando, sua então namorada, no corredor de um hotel.
Após meses de investigação, o rapper e empresário Sean “Diddy” Combs foi preso acusado de, segundo a Promotoria de Nova York:
tráfico sexual;
associação ilícita;
promoção da prostituição.
Durante “décadas”, Sean Combs “abusou, ameaçou e coagiu mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar suas ações”, segundo o documento da acusação, que afirma que ele usava seu “império” musical para atingir seus objetivos.
Ele se declarou inocente em tribunal. O pagamento de fiança foi negado e ele segue preso, aguardando julgamento. Segundo a imprensa internacional, caso seja julgado culpado das três acusações, Diddy pode ser condenado a prisão perpétua.
Leia também:
Entenda acusações de tráfico sexual e associação ilícita contra o rapper
A famosa prisão onde rapper Diddy está detido: ‘O caos reina’
Caso Diddy: advogado explica quantidade de óleo de bebê encontrada na casa do rapper

Continue Reading

Festas e Rodeios

Megaexposição reúne obras raras de Van Gogh; veja imagens

Published

on

By

Exibição do artista comemora 200 anos da National Gallery, em Londres. Megaexposição reúne obras raras de Van Gogh
Uma megaexposição na National Gallery, em Londres, reuniu algumas das principais pinturas de Vincent Van Gogh — algumas delas vistas poucas vezes em público. Intitulada de “Poetas e Amantes”, a exibição faz parte das comemorações dos 200 anos do museu. Veja no vídeo acima.
O National Gallery já contava com uma dúzia de pinturas de Van Gogh. Para a ocasião, foram selecionadas 60 obras, vindas de diversos países, como Estados Unidos, França e Holanda. Algumas delas nunca haviam saído dos países para os quais foram vendidos, como, por exemplo, “Noite Estrelada sobre o Ródano”.
Megaexposição reúne obras raras de Van Gogh
Reprodução/TV Globo
Foco nos últimos anos de vida do artista
A megaexposição se concentra em dois anos decisivos da vida de Van Gogh, entre 1888 e 1890, ano em que ele morreu aos 37 anos. Nesse período, Van Gogh viveu em Arles e Saint-Rémy, na Provença.
Durante essa fase, o artista produziu uma série de trabalhos marcados pelas cores vibrantes do sul da França e os tons de amarelo pelos quais é conhecido. Os curadores reuniram quadros e desenhos desse período para ilustrar esse momento da vida do pintor.
Megaexposição reúne obras raras de Van Gogh
Reprodução/TV Globo
Exibição inédita de ‘Girassóis’
Uma das séries mais conhecidas de Van Gogh, “Girassóis”, ganha destaque na exposição. Pela primeira vez, as obras estão sendo apresentadas conforme a visão original do pintor.
A National Gallery, que já possuía um dos quadros, trouxe outro emprestado dos Estados Unidos e incluiu a pintura “Canção de Ninar”, após descobrirem, por meio de cartas do artista ao irmão, Theo, que Van Gogh havia planejado compor os girassóis — um com fundo amarelo e outro com fundo azul — como moldura para a figura de uma mulher.
Megaexposição reúne obras raras de Van Gogh
Reprodução/TV Globo
LEIA TAMBÉM:
Exposição imersiva ‘Van Gogh & Impressionistas’ é aberta em Natal
Exposição no Parlamento Europeu busca apoio para iniciativas de restauração no Pantanal

Continue Reading

Trending

Copyright © 2017 Zox News Theme. Theme by MVP Themes, powered by WordPress.