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Festas e Rodeios

Antes de shows, fãs de Taylor Swift fazem longa fila no Engenhão para comprar na loja oficial da turnê

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Proibição de estacionamento começa às 23h desta quinta-feira (16). Esquema especial vai contar com mais de 700 agentes nos três dias de apresentação. Fãs fizeram fila na loja oficial que foi montada no Estádio Nilton Santos, o Engenhão
A dois dias do primeiro show da cantora americana Taylor Swift no Rio, os fãs fizeram fila no Estádio Nilton Santos, o Engenhão, na tarde desta quarta-feira (15). Não era para comprar ingresso – esgotados há tempos – nem para garantir um bom lugar perto do palco: os “swifties” encararam o calorão carioca para comprar lembranças na loja oficial da turnê, como mostrou o RJ2
“Vai ser uma lembrança que a gente vai, daqui a dez anos, olhar e lembrar de toda a experiência e vai ser incrível”, disse a recepcionista Joana Oliveira.
Fenômeno mundial, Taylor Swift vai fazer três shows da turnê “The Eras Tour” no Rio: sexta (17), sábado (18) e domingo (19). Foram vendidos 60 mil ingressos por dia de show.
Fila no Engenhão para fazer compras na loja oficial da turnê de Taylor Swift
Henrique Lima/TV Globo
Leia mais:
Como chegar, vias interditadas e esquema de segurança
Tudo o que você precisa saber sobre 1ª turnê da cantora no país
Esquema especial
Taylor Swift em imagem de maio de 2023, em show da turnê “The Eras Tour” em Nashville, nos EUA
George Walker IV/AP
O esquema especial para o show vai contar com mais de 700 agentes nos três dias.
A principal recomendação da prefeitura ao público é que utilize o transporte público para o deslocamento (trem e metrô), já que as vias estarão bloqueadas à circulação de veículos.
Será proibido o estacionamento de veículos em todo o entorno do estádio. A proibição de estacionamento começa às 23h desta quinta-feira (16).
A operação de trânsito vai contar com 176 pessoas por dia – entre agentes da CET-Rio, Guarda Municipal e orientadores de tráfego, 15 veículos operacionais e 20 motocicletas.
Estão envolvidos nas intervenções: O Centro de Operações Rio (COR), a CET-Rio, a Guarda Municipal, a Secretaria de Ordem Pública (Seop) e a Comlurb.
Taylor Swift: tudo o que você precisa saber sobre 1ª turnê no país
Veja a seguir os detalhes da operação:
🚊Transporte público
Nos três dias de evento, o MetrôRio vai estender o horário de embarque até 1h30 na estação Central do Brasil, que faz a integração com o serviço de trens urbanos da SuperVia. O embarque será feito exclusivamente pelo acesso A (Central do Brasil).
As demais estações vão funcionar normalmente das 5h à meia-noite, na sexta (17) e no sábado (18). No domingo (19), o funcionamento será das 7h às 23h. Depois deste horário, ficarão abertas apenas para desembarque e dispersão do público.
Da Estação Central do Brasil, vão partir viagens de trem diretas para a Estação Olímpica do Engenho de Dentro. Na sexta-feira (17), os trens sairão da plataforma 4, com intervalos de 40 minutos entre 15h30 e 18h50. No sábado (18) e no domingo (19), os trens também sairão da plataforma 4 da Central do Brasil para a Estação Olímpica Engenho de Dentro, com intervalos de 30 minutos entre 16h e 19h.
🚫Interdições
Interdições no Rio para show da Taylor Swift
Reprodução
Dias 17, 18 e 19/11 (sexta-feira, sábado e domingo), das 15h às 2h do dia seguinte:
Rua Dr. Padilha;
Rua José dos Reis;
Rua Guineza, entre a Rua Bento Gonçalves e a Rua Goiás;
Rua das Oficinas;
Rua Henrique Scheid;
Rua Sales Guimarães;
Rua Comendador João C. de Almeida;
Rua Gentil de Araújo;
Rua Coronel Cunha Leal;
Rua Gen. Clarindo;
Rua Dona Eugênia.
Dias 17, 18 e 19/11 (sexta-feira, sábado e domingo), das 16h às 2h do dia seguinte:
Rua Goiás, entre a Rua Guilhermina e a Rua José dos Reis;
Rua Arquias Cordeiro, entre a Rua José dos Reis e a Rua Dona Teresa;
⤴️Desvios
Os veículos provenientes da Rua Goiás poderão realizar o seguinte desvio: Rua Goiás, Rua Guilhermina, Av. Dom Helder Câmara, Rua José Bonifácio e Rua Arquias Cordeiro;
Os veículos provenientes da Rua Piauí poderão realizar o seguinte desvio: Rua Piauí, Av. Dom Helder Câmara, Rua João Pinheiro, Rua Leopoldina, Rua Silvana e Rua Goiás.
❌Proibição de estacionamento
Proibição de estacionamento para show da Taylor Swift no Rio
Reprodução
Para garantir a chegada e saída do público do evento com segurança e garantir boa fluidez do tráfego na região, será necessário proibir o estacionamento em diversas vias da região.
A partir das 23h do dia 16/11 às 2h do dia 20/11:
Rua Dr. Padilha;
Rua José dos Reis entre Rua Bento Gonçalves e número 658;
Rua Bento Gonçalves, entre a Rua José dos Reis e a Rua Guineza;
Rua Guineza;
Rua Afonso Ferreira;
Rua das Oficinas;
Rua Henrique Scheid;
Rua Sales Guimarães;
Rua Gentil de Araújo;
Rua Goiás, entre a Rua Guilhermina e a Rua José dos Reis;
Rua Arquias Cordeiro, entre a Rua José dos Reis e a Rua Dona Teresa;
Rua Benício de Abreu;
Rua Gen. Clarindo;
Rua Dona Eugênia.
Nos dias 17, 18 e 19/11 (sexta-feira, sábado e domingo): das 16h às 2h do dia seguinte:
Rua José dos Reis entre Rua Goiás e Rua Bento Gonçalves;
Rua José dos Reis entre Rua Henrique Scheid e número 658.
🏠Moradores do entorno
Os veículos de moradores, devidamente identificados com comprovante de residência, poderão acessar à área interditada. Entretanto, não poderão estacionar nas vias sinalizadas com proibição de estacionamento.
🚔Segurança
A Guarda Municipal do Rio montou esquema especial de patrulhamento com 200 agentes por dia em apoio ao show da cantora americana. O esquema operacional tem início a partir das 14h, nas principais vias de acesso e no entorno do estádio. O objetivo é manter a fluidez do trânsito, coibir o estacionamento irregular e prestar orientações ao público em geral.
🚨Recomendações importantes
Os pedestres devem realizar as travessias nas faixas de pedestres e passarelas;
É recomendado aos motoristas que evitem passar pela região nos horários das interdições, procurando antecipar o horário de seus deslocamentos;
É importante que sejam respeitadas as orientações dos agentes de trânsito e de toda a sinalização implantada na área;
O uso do transporte público é a melhor opção para o deslocamento ao evento.
🧹Limpeza
A Comlurb vai destacar em cada dia 102 garis e 13 agentes de limpeza urbana, que vão trabalhar em toda a parte externa do Engenhão. O trabalho de limpeza será feito no calçadão, nas vias do entorno do estádio e principais ruas de acesso.
Os serviços vão começar às 7h de cada dia da apresentação.

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Caso Diddy: advogado explica quantidade de óleo de bebê encontrada na casa do rapper

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Em entrevista ao TMZ, Marc Agnifilo afirmou que não sabia o número exato de produtos e nem a finalidade. Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Além de toda polêmica envolvendo o caso de Sean “Diddy” Combs, um ponto chamou a atenção: teriam sido encontrados pela polícia cerca de mil frascos de óleo de bebê na residência do rapper. O artista foi preso no dia 16, alvo de uma série de processos por tráfico sexual e agressão. Em entrevista ao TMZ, Marc Agnifilo, advogado do rapper, tentou esclarecer a questão das garrafas do produto.
Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Agnifilo afirmou que não sabia a quantidade exata de garrafas, apenas explicou que eram muitas. “Não vamos dizer que eram mil frascos de óleo de bebê, vamos dizer que eram muitos deles”. Ele acrescentou: “Diddy tem uma grande casa. Ele compra a granel” .
Questionado pelo TMZ se o produto era usado como lubrificante em orgia, Agnifilo respondeu. “Não sei porque você precisaria de mil fracos de óleo de bebê (para uma orgia). Um ajudaria.”
Entenda
A prisão de Sean Diddy Combs em 16 de setembro movimentou a indústria da música, levantou teorias nas redes sociais e fez explodir as buscas pelo nome do rapper na internet.
Ele foi preso em Nova York, nos Estados Unidos, após meses de investigações. No meio disso, houve a divulgação de um vídeo que mostra Diddy arrastando e chutando, sua então namorada, no corredor de um hotel.
Imagem de vídeo divulgado pela CNN, que mostra o rapper Sean ‘Diddy’ Combs agredindo a ex-namorada Cassie Ventura
Reprodução/CNN
Ponto a ponto: quem é Sean Diddy Combs e quais são as acusações que envolvem sua prisão
O caso
Após meses de investigação, o rapper e empresário Sean “Diddy” Combs foi preso acusado de, segundo a Promotoria de Nova York:
tráfico sexual;
associação ilícita;
promoção da prostituição.
Durante “décadas”, Sean Combs “abusou, ameaçou e coagiu mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar suas ações”, segundo o documento da acusação, que afirma que ele usava seu “império” musical para atingir seus objetivos.
Ele se declarou inocente em tribunal. O pagamento de fiança foi negado e ele segue preso, aguardando julgamento. Segundo a imprensa internacional, caso seja julgado culpado das três acusações, Diddy pode ser condenado a prisão perpétua.
Leia também:
Entenda acusações de tráfico sexual e associação ilícita contra o rapper
A famosa prisão onde rapper Diddy está detido: ‘O caos reina’
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Eric Clapton faz show no Rio com repertório baseado no blues

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Às vésperas de lançar álbum, guitarrista desfilou clássicos do gênero em apresentação que prioriza música e performance. Apresentação ainda teve aceno solidário à Palestina. Eric Clapton faz show no Rio em setembro de 2024
Henrique Porto/g1
Um palco simples. Não há cenário, telões gigantescos ou efeitos mirabolantes. Figurinos e iluminação são discretos. Nenhum conceito é proposto. E há pouquíssima interação com o público. Só a música importa. É mais ou menos essa a descrição da turnê que o cantor, compositor e guitarrista britânico Eric Clapton traz ao Brasil neste mês de setembro. A escala nesta quinta-feira (26) foi na Farmasi Arena, no Rio. Foram, ao todo, 100 minutos diante de uma superbanda.
Às vésperas de lançar seu álbum “Meanwhile”, em 4 de novembro, ele ainda se mostra relevante como um pioneiro da guitarra aos quase 80 anos.
O que Eric Clapton nos oferece nesta quarta passagem pelo país (também tocou por aqui em 1991, 2001 e 2011) basicamente é um show de blues. E o “basicamente” aqui não tem nada de pejorativo. Muito pelo contrário. Foi o gênero que ele “abraçou” e se apoiou ainda menino, período em que percebeu que a vida em família era uma farsa.
Além de nunca ter conhecido o pai, foi abandonado pela mãe logo que nasceu. Seus parentes esconderam a verdade pelos primeiros nove anos de sua vida. Passou todo esse tempo achando que a avó era sua mãe; e a mulher que pensava ser sua irmã, essa sim era sua mãe biológica.
Deprimido com as mentiras, encontrou na música um jeito de aplacar a raiva e a dor. Virou um aficionado não só pelo blues, mas também pela guitarra. E aprendeu praticamente tudo o que sabe tocando junto com os álbuns de Robert Johnson, Freddy King, John Lee Hooker, Albert King, B.B. King e Muddy Waters, entre outros.
Em uma fase intérprete
Ao vivo, Eric Clapton, hoje, é mais um intérprete do que um músico autoral. Quase nada das canções que costuma tocar nos shows é assinada por ele. No Rio, por exemplo, apenas “Sunshine of your love”, “Badge” (dois clássicos do Cream, trio britânico do qual Clapton fez parte, ao lado de Jack Bruce e Ginger Baker, entre 1966 e 1968), “Old love” e “Got to get better in a little while” (esta, do Derek & The Dominos, banda que liderou em 1970) têm seu nome nos créditos.
Apesar da extensa obra fonográfica, o próprio Clapton já confessou não ser muito chegado aos próprios álbuns, sobretudo aqueles gravados nas décadas de 1980 e 1990. Consequência do vício em cocaína, heroína e, principalmente, do alcoolismo. No documentário “Life in 12 bars”, assume essa realidade com uma sinceridade assustadora: “Quando ouço aqueles discos hoje, consigo perceber o quanto estava bêbado.” Pode ser que não justifique, mas talvez ajude a explicar a escolha das canções na hora de subir ao palco.
Momento acústico
Depois do início acelerado, com as já citadas “Sunshine of your love”, “Badge” e os blues “Key to the highway” e “I’m your hoochie coochie man”, Clapton tira o pé com um bloco de canções acústicas — em recentes entrevistas, revelou o prazer que voltou a sentir ao tocar violão ao vivo. Pois assim tem sido desde os anos 1990, durante shows solo e apresentações no Festival Crossroads, que promove de tempos em tempos para arrecadar dinheiro para seu centro de reabilitação na ilha de Antígua.
O blues “Kind hearted woman”, “Change the world” (canção que fez parte da trilha sonora do filme “Fenômeno”, com John Travolta, de 1996) e “Nobody knows you when you’re down and out” foram os destaques, além, é claro, de “Tears in Heaven”, canção que compôs em homenagem ao filho Conor, morto em 1991 depois de cair do 53º andar do edifício Galleria, em Nova York. Aqui, Clapton se confunde e erra a letra de seu maior sucesso, mas recebe os aplausos de uma plateia compreensiva e emocionada.
No palco, ele é acompanhado pro Nathan East (baixo), Doyle Bramhall II (guitarra e vocais), Sonny Emory (bateria), Chris Stainton (teclados) e Tim Carmon (órgão e teclados), além de Sharon White e Katie Kissoon (vocais). Sabendo do potencial dos músicos que tem a seu lado, é generoso, abrindo espaço para improvisos da banda em vários momentos do show.
Sem um dos maiores hits
A grande ausência da noite foi “Layla”, fruto da paixão arrebatadora do guitarrista por Pattie Boyd, esposa do amigo e ex-beatle George Harrison, no fim dos anos 1960. Na pista, era possível ouvir suspiros e lamentos de boa parte do público após o show.
Aliás, não só “Layla”, mas outras canções também dedicadas a Pattie, como “Wonderful tonight”, “Bell bottom blues” e “Have you ever loved a woman”, já não constam mais das apresentações do guitarrista. Lembranças que Clapton parece querer deixar registradas apenas em disco (Eric e Pattie chegaram a ser casados por anos, mas Clapton confessou em sua autobiografia que nunca chegou a ser plenamente feliz ao lado dela).
Quase um octogenário (faz aniversário em março do ano que vem), Clapton virou um guitarrista mais econômico. Seus solos são mais contidos, mas também mais expressivos.
Muito diferente do músico virtuoso e agressivo que o fez ser admirado por Jimi Hendrix na época do Cream. Ou de quando saiu em turnê para promover o álbum “From the cradle”, de 1994, 100% dedicado ao blues. Agora, parece escolher melhor as notas em fraseados mais curtos, ao mesmo tempo que ainda mantém sua assinatura ao instrumento. Está mais “slowhand” do que nunca (apelido que recebeu ainda nos Yardbirds, sua primeira grande banda, por demorar demais a afinar as cordas de sua guitarra antes dos shows).
Falando nela, Clapton retornou ao palco com uma guitarra pintada com as cores da bandeira palestina. Uma silenciosa manifestação de solidariedade que pareceu bem aceita pela plateia. Um alívio, a julgar pelo histórico de equívocos de Clapton fora da música. Como na década de 1970, quando apoiou o ex-ministro da Saúde britânico Enoch Powell, do Partido Conservador, que promoveu o racismo e a xenofobia depois de uma série de discursos contra a imigração na Grã-Bretanha (Rod Stewart e David Bowie também caíram na lábia de Powell). Ou mais recentemente, quando se declarou contra a vacina em plena pandemia de Covid-19.
De volta à música e ao bis, o cantor, compositor e guitarrista americano Gary Clark Jr. — que abre os shows de Clapton já há alguns anos — se juntou ao veterano inglês para um duelo de guitarras em “Before you accuse me”, de Bo Diddley, regravada por Clapton no álbum “Journeyman”, de 1989. Um encerramento simbólico, que sugere a passagem de bastão entre gerações de discípulos do blues e a perpetuação do gênero. Bom sinal.
Cartela resenha crítica g1
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‘Harlequin’, de Lady Gaga, é álbum recheado de ‘produções originais interessantes’

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Cantora explicou que prepara outro álbum de inéditas e que disco tem canções de ‘Coringa: Delírio a Dois’, que ela protagoniza com Joaquin Phoenix, e outras inspiradas pelo filme. Lady Gaga anuncia ‘Harlequin’, disco que acompanha ‘Coringa: Delírio a Dois’.
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Lady Gaga disse que seu álbum surpresa que acompanha a sequência de “Coringa: Delírio a Dois” apresenta novas músicas que ela escreveu para o filme e para o disco. Ela anunciou o álbum de 13 faixas “Harlequin” na terça-feira, poucos dias antes de seu lançamento nesta sexta-feira.
“São todas essas produções originais realmente interessantes”, disse Lady Gaga no tapete vermelho da première de “Coringa: Delírio a Dois”, em Londres.
“São muitas das músicas que estão em ‘Coringa’, assim como algumas peças originais que escrevi para o filme e uma que é apenas para o álbum, que se chama ‘Happy Mistake’.”
Assista ao trailer de “Coringa: Delírio a Dois”
A cantora de 38 anos tem trabalhado simultaneamente em seu próximo álbum de estúdio, batizado de “LG7”. “Meu álbum de estúdio será lançado em fevereiro e meu primeiro single será lançado muito em breve, então estou animada com isso também”, disse ela.
Em seu último papel nas telas, a atriz de “Nasce uma estrela” e “Casa Gucci” interpreta o interesse amoroso do Coringa, Harleen Quinzel, também conhecida como Harley Quinn. “Coringa: Delírio a Dois” tem lançamento mundial nos cinemas em 1º de outubro.
Lady Gaga em foto do álbum ‘Harlequin’
Divulgação

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