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Festas e Rodeios

Taylor Swift no Brasil: tudo o que você precisa saber sobre 1ª turnê da cantora no país

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Fenômeno mundial, a loirinha faz seis apresentações do ‘The Eras Tour’ no Rio e em São Paulo. Confira possível setlist, o que pode e o que não pode levar para o show e horários. Taylor Swift se apresenta no Brasil a partir desta sexta-feira (17)
Reprodução/Instagram
Taylor Swift, enfim, desembarca no Brasil neste mês de novembro. Por aqui, a cantora faz seis apresentações, três no Rio e outras três em São Paulo.
No Rio de Janeiro, nos dias 17, 18 e 19 de novembro
Em São Paulo, nos dias 24, 25 e 26 de novembro
A artista, que já era considerada um fenômeno do pop, se consolidou de vez na posição de destaque. Foram mais de 50 shows em sete meses em que atravessou os Estados Unidos. E causou alvoroço. O primeiro deles foi logo quando os ingressos para os shows nos EUA começaram a ser vendidos, em janeiro.
O volume da demanda foi tanto, incluindo de bots de cambistas, que a Ticketmaster, empresa responsável pelos ingressos, precisou se justificar no senado americano.
“Pedimos desculpas aos fãs, pedimos desculpas à sra. Swift, precisamos fazer melhor e faremos melhor”, disse Joe Berchtold, presidente e diretor financeiro da Live Nation, na audiência do Comitê Judiciário do Senado dos EUA, na época.
Taylor Swift durante apresentação nos EUA
Reprodução/Instagram
“Em retrospectiva, há várias coisas que poderíamos ter feito melhor –incluindo escalonar as vendas por um período de tempo mais longo e fazer um trabalho melhor para ajustar as expectativas dos fãs para conseguir ingressos”, disse Berchtold.
De lá para cá a turnê, que estreou nos Estados Unidos no dia 17 de março, atingiu alguns feitos:
Foram 53 shows que atravessaram os EUA;
Fãs apresentaram sinal de amnésia depois das apresentações;
Uma das apresentações, em Seattle, causou uma atividade sísmica equivalente a um terremoto;
Esta turnê pode ser a mais lucrativa da história;
Ela foi citada pelo Banco Central dos EUA após impulsionar economia com turnê.
Por onde a turnê vai passar ainda?
“The Eras Tour” estrou no dia 17 de março, nos Estados Unidos, e por lá foram mais de 50 apresentações em estádios lotados. A cantora começou sua perna fora dos EUA com quatro apresentações no México em agosto. Em novembro, ela fez dois shows na Argentina e, a partir desta semana, chega ao Brasil. Depois, ela pausa a turnê.
Semana Pop relembra a inusitada visita de Taylor Swift ao Brasil em 2012
A artista retoma suas viagens em fevereiro do ano que vem no Japão. Ela passa pela Austrália, Singapura, França, Suécia, Portugal, Espanha, Reino Unido, Irlanda, Holanda, Suíça, Itália, Alemanha, Polônia, Áustria e, por último, Canadá, quando faz a apresentação derradeira, no dia 8 de dezembro de 2024.
Tem ingressos disponíveis?
Todos os ingressos para as seis apresentações no Brasil estão esgotados, incluindo os pacotes VIPs.
É a primeira vez da Taylor no Brasil?
Não. Taylor passou por aqui em 2012, para divulgar o disco “Red”. Ela fez uma rodada de entrevistas e participações em programas de TV nacionais e um pocket show. Veja mais sobre a passagem da cantora por aqui.
Como serão as performances?
Apesar de apresentar espetáculos milimetricamente calculados, Taylor sempre dá um jeito de surpreender o público. São 45 músicas, em 3 horas e meia de show, divididas nas fases, ou melhor, eras da cantora.
Ela começa com a era do álbum “Lover”, de 2019, com seis músicas, entre elas, “Cruel Summer”, um dos destaques da apresentação.
Taylor Swift durante apresentação nos EUA
Reprodução/Instagram
Depois, entra na fase “Fearless”, do álbum de 2008, relançado em 2021. Ela segue com “Evermore”, de 2020, “Reputation”, de 2017, “Speak now”, de 2010 e que teve sua regravação lançada este ano.
Em “Red”, de 2012, relançado em 2021, ela canta, entre outras músicas, a faixa “All too well” com a nova versão, de 10 minutos.
Taylor continua com “Folklore”, de 2020, “1989”, de 2014 e que acabou de ser relançado. A cantora pausa as suas eras para um ato acústico, com duas músicas surpresas, que mudam de show para show.
Dali, ela parte para seu último disco de inéditas, “Midnights”.
Apesar de o show ser separado em atos programados, Taylor aproveita para também deixar cada apresentação única – seja pela mudança de músicas, alteração nas letras, anúncios e participações especiais, como essas que já rolaram:
Taylor se apresenta com seus bailarinos em show nos EUA
Reprodução/Instagram
Mudança de “Invisible Strings” por “The 1”;
Anúncio de lançamento das suas versões de “Speak now” e “1989”;
Participações especiais, como Haim, Phoebe Bridges, Ice Spice, e a presença de Joey King, Taylor Lautner e Presley Cash quando anunciou a estreia do clipe “I can see you”, do álbum “Speak now”;
No show do sábado, dia 11 de novembro, da Argentina, ela alterou a letra de “Karma” ao dizer “Karma is the guy on Chiefs” (‘Carma é o cara do Chiefs’, em referência ao seu namorado, o jogador de futebol americano Travis Kelce, que joga pelo Kansas City Chiefs), entre outros.
Como serão os setlists?
As músicas mais prováveis a entrarem nas apresentações por aqui são essas:
Lover:
“Miss Americana & the Heartbreak Prince” (versão mais curta)
“Cruel Summer”
“The Man”
“You Need to Calm Down” (versão mais curta)
“Lover”
“The Archer”
Fearless:
“Fearless” (versão mais curta)
“You Belong with Me”
“Love Story”
Evermore:
“‘Tis the damn season”
“Willow”
“Marjorie” (versão mais curta)
“Champagne problems”
“Tolerate it”
Reputation:
“…Ready for It?”
“Delicate”
“Don’t Blame Me” (versão mais curta)
“Look What You Made Me Do”
Speak Now:
“Enchanted” (versão mais curta)
“Long Live”
Red:
“22”
“We Are Never Ever Getting Back Together”
“I Knew You Were Trouble” (versão mais curta)
“All Too Well”
Folklore:
“The 1”
“Betty”
“The last great American dynasty”
“August”
“Illicit affairs”
“My tears ricochet”
“Cardigan”
1989:
“Style” (versão mais curta)
“Blank Space”
“Shake It Off”
“Wildest Dreams” (versão mais curta)
“Bad Blood”
Duas músicas em formato acústico
Midnights:
“Lavender Haze”
“Anti‐Hero”
“Midnight Rain”
“Vigilante Shit”
“Bejeweled”
“Mastermind”
“Karma”
Quem é a artista que abre os shows por aqui?
A cantora e atriz Sabrina Carpenter, que vem ao país pela quarta vez. A última foi em maio, quando se apresentou no festival MITA.
A cantora americana Sabrina Carpenter abre apresentações de Taylor Swift no Brasil
Divulgação
O que não posso levar?
A lista de itens proibidos é grande, mas você precisa ficar atento a esses que não podem ser levados: câmeras fotográficas ou filmadoras profissionais ou com lentes descartáveis, cartazes feitos de papelão grosso e/ou fixado a madeiras, canudos rígidos, pau de selfie, guarda-chuva, cigarro eletrônico, revistas, jornais, copos térmicos, garrafas, latas e bebidas…
O que eu devo apresentar na entrada do show?
Precisa mostrar um documento oficial com foto, o ingresso e, se for o caso, o comprovante de meia-entrada.
Onde é e que horas começa?
No Rio de Janeiro:
Datas: 17, 18 e 19 de novembro
Abertura dos portões: 16h
Horário do show: 19h30
Endereço: Estádio Nilton Santos – Engenhão – Rua José dos Reis, 425, Engenho de Dentro
Em São Paulo:
Datas: 24, 25 e 26 de novembro
Abertura dos portões: 16h
Horário do show: 19h30
Endereço: Allianz Parque – Avenida Francisco Matarazzo, 1705, Água Branca, São Paulo

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Kendrick Lamar fará show do intervalo no Super Bowl em 2025

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O Super Bowl LIX vai acontecer em 9 de fevereiro de 2025, no Caesars Superdome, em Nova Orleans. Kendrick Lamar no clipe de “Not Like Us”
Reprodução / redes sociais
O rapper norte-americano Kendrick Lamar foi confirmado como o artista escolhido para se apresentar no show de intervalo do Super Bowl LIX, que vai acontecer em 2025.
O anúncio foi feito neste domingo (8), por meio do Instagram, em conjunto com Apple Music, Roc Nation e NFL. O evento está marcado para 9 de fevereiro de 2025, no Caesars Superdome, em Nova Orleans.
Essa será a segunda apresentação de Kendrick Lamar no show de intervalo do Super Bowl. O rapper fez uma participação especial em 2022, ao lado de Dr. Dre, Snoop Dogg, Mary J. Blige, 50 Cent, e Eminem.
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“Kendrick Lamar é realmente um artista e performer único em uma geração. Seu profundo amor pelo hip-hop e pela cultura informa sua visão artística. Ele tem uma habilidade incomparável de definir e influenciar a cultura globalmente. O trabalho de Kendrick transcende a música, e seu impacto será sentido nos próximos anos”, afirmou Jay-Z, o fundador da Roc Nation, em nota.

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Sergio Mendes abriu caminho em 1964 com álbum antológico que faz 60 anos com o eterno frescor do samba-jazz

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Capa do álbum ‘Você ainda não ouviu nada!’ (1964), de Sergio Mendes com o sexteto Bossa Rio
Paulo Namorado com design de Licínio Almeida
♫ MEMÓRIA
♪ “Não sou profeta, mas creio que este disco, produto de muito trabalho e amor, abra novos caminhos no panorama da nossa música”, apostou Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994) ao fim do texto que escreveu para a contracapa da edição original do álbum Você ainda não ouviu nada!, primeira obra-prima da vasta discografia de Sergio Mendes.
Sim, Jobim foi profético ao se referir ao caráter progressista do disco gravado por Sérgio Santos Mendes (11 de fevereiro de 1941 – 5 de setembro de 2024) com o sexteto Bossa Rio.
Lançado em 1964 pela gravadora Philips, com arranjos de Jobim, de Moacir Santos (1926 – 2006) e do próprio Sergio Mendes, que na época ainda não havia limado o acento agudo do nome artístico, o álbum Você ainda não ouviu nada! completa 60 anos em 2024 como um dos títulos mais importantes da discografia brasileira.
Lembrado nas redes sociais no rastro das lamentações pela morte de Sergio Mendes, o disco resiste bem ao tempo por ter sido marcado pelo frescor perene do samba-jazz, gênero derivado da bossa nova que floresceu nas boates cariocas na primeira metade da década de 1960.
Pianista e arranjador fluminense que saiu de cena em Los Angeles (EUA) na noite de quinta-feira, aos 83 anos, Sergio Mendes caiu no samba-jazz na efervescência do Beco das Garrafas, reduto de boates do bairro de Copacabana onde se iniciou como músico.
O artista já lançara um álbum em 1961, Dance moderno, com jazz latino e bossa nova, mas foi com Você ainda não ouviu nada! que o pianista começou de fato a marcar nome. Por ironia do destino, o disco foi lançado no mesmo ano de 1964 que Sergio Mendes decidiu migrar definitivamente para os Estados Unidos, onde morou nos últimos 60 anos.
Produzido por Armando Pittigliani, o álbum Você ainda não ouviu nada! tem apenas meia hora de música – precisamente 29 minutos e 49 segundos – que se conserva com o viço e a energia de 1964.
No disco, Mendes harmoniza o piano com os toques dos músicos do Bossa Rio, sexteto formado pelo baterista Edison Machado (1934 – 1990), o baixista Tião Neto (1931 – 2001), os trombonistas Raul de Souza (1934 – 2021) e Edson Maciel (1926 – 2011) e os saxofonistas Aurino Ferreira (1926 – 2019) e Hector Costita.
Mendes era o líder dos músicos, mas Você ainda não ouviu nada! é um disco de grupo. Tanto que os sete músicos aparecem expostos em fotos de Paulo Namorado na capa criada por Licínio Almeida.
Cultuado por gigantes da música brasileira como Milton Nascimento, que incentivou o selo Dubas a lançar em 2002 uma caprichada edição em CD do álbum, Você ainda não ouviu nada! toca um samba-jazz refinado, sem nota jogada fora e sem exibicionismo dos músicos. O virtuosismo se faz ouvir naturalmente.
Gravado em 1963, mas lançado em 1964, o disco abre com Ela é carioca (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes) – samba lançado naquele ano de 1963 pelo conjunto Os Cariocas – e segue com O amor em paz (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1960).
Jobim predomina nos créditos do repertório como compositor de cinco das dez músicas. Entraram também no disco Desafinado (Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça, 1959), Corcovado (1960) e o samba Garota de Ipanema (1962), standard instantâneo da parceria de Tom com Vinicius de Moraes (1913 – 1980).
Sergio Mendes assinava duas músicas inéditas, Nôa… Nôa… e Primitivo, enquanto o maestro Moacir Santos era o autor e arranjador de dois temas, Coisa nº 2 e Coisa nº 5, este assinado por Santos com o letrista Mario Telles (1926 – 2001) e popularmente conhecido como Nanã.
O álbum Você ainda não ouviu nada! fecha em tom frenético com a abordagem de Neurótico, tema do saxofonista J.T. Meirelles (1940 – 2008).
Sergio Mendes conquistaria a glória nos Estados Unidos a partir de 1966, mas deixou no Brasil um álbum antológico. Você ainda não ouviu nada! foi facho de luz que abriu e iluminou os caminhos de muitos músicos ao longo de 60 anos. E essa luz ainda brilha em 2024, expondo o talento sobressalente do pianista e arranjador que acaba de sair de cena para ficar na história.

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The Weeknd traz Anitta e Playboi Carti em show apoteótico em SP, com músicas inéditas

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Músico trouxe ‘templo’ e convidados especiais ao estádio Morumbis para divulgar ‘Hurry Up Tomorrow’, novo álbum.
The Weeknd em show em São Paulo, em 7 de setembro de 2024
Reprodução/YouTube
Quando The Weeknd, um dos maiores popstars dos dias atuais, anunciou um show em São Paulo para o dia 7 de setembro, ninguém sabia o que esperar. O músico não se apresentava desde 2023 e prometeu uma apresentação “única no mundo”, fora da turnê que o trouxe ao Brasil no ano passado.
Mas quem chegou neste sábado (7) no Morumbis estava pronto para tudo. Fãs de diferentes idades, vestidos a caráter com roupas temáticas e camisetas do cantor, estavam empolgados com a ideia do ineditismo. Afinal, foram os primeiros a ouvir músicas do “Hurry Up Tomorrow”, novo álbum do canadense. Viram Anitta, Playboy Carti, e um show inédito, com ares de ritual.
A apresentação deu mais uma chancela ao Brasil, que voltou a ser palco de momentos pop importantes. Em um ano, o país recebeu uma visita especial de Beyoncé, um show histórico de Madonna e neste sábado, testemunhou músicas inéditas de The Weeknd.
The Weeknd em show em São Paulo, em 7 de setembro de 2024
Reprodução/YouTube
Cantor ministrou ‘missa’ dançante
Recebido com gritos extasiados, The Weeknd surgiu em uma estrutura em formato de templo. Ele vestia um manto preto bordado, algo entre maçom estiloso e pastor dark, prestes a ministrar um culto.
“São Paulo, bem vindos à minha ópera”, disse.
Não ficou claro se aquela era uma celebração do fim do mundo ou a gênese de outro. De toda forma, o músico transformou o momento em um espetáculo, trazendo de volta as dançarinas em manto vermelho da última turnê.
The Weeknd em show em São Paulo, em 7 de setembro de 2024
Reprodução/YouTube
Na setlist, entraram faixas inéditas e hits dos últimos álbuns, sem sucessos antigos como “Can’t Feel My Face” ou “The Hills”. Sem banda no palco, ele entoou — sempre afinado — hits mais recentes como “Take My Breath” e “Save Your Tears”. E preferiu focar nas faixas novas com um ocasional “São Paulo, amo vocês” para manter os gritos do público.
A plateia não sabia algumas letras, mas tudo bem: boa parte se contentou em gritar “caralho” e “ai, meu Deus!” para cada novo momento no palco.
Anitta em show do The Weeknd em São Paulo, em 7 de setembro de 2024
Reprodução/YouTube
Convidados especiais
Além das músicas inéditas, The Weeknd trouxe convidados. O trapper Playboi Carti surgiu na metade do show, sem anúncio prévio, para duas músicas. Mas o estádio foi abaixo mesmo com Anitta, participação já especulada, mas não menos ovacionada.
No topo do templo de The Weeknd, a carioca surgiu como de costume: sob uma batida de funk, entoando versos explícitos. “O novinho me olhou e quis comer minha pepequinha”, cantou Anitta, enquanto The Weeknd dançava (seria ele o novinho?).
O momento coroa a fase da brasileira que, de tanto prometer, acabou de fato se consolidando embaixadora internacional do funk. No Morumbis, ela foi tão estrela pop quanto o dono do show.
Álbum encerra trilogia
A julgar pelo que The Weeknd apresentou, “Hurry Up Tomorrow” tem tom de encerramento. Depois de “After Hours”, um álbum sobre decadência, e “Dawn FM”, que visitou o purgatório, “Hurry Up Tomorrow” é uma espécie de fim conceitual da trilogia. Esteticamente, o álbum – e o show – apresentam a ideia de ascender, se superar, andar rumo à luz no fim do túnel.
As músicas novas seguem a toada dos álbuns anteriores, com desabafos sobre solidão, synths potentes e produção oitentona. Ele mescla pop, trap, R&B e disco, com faixas mais atmosféricas e grandiosas. Há uma faixa no estilo jersey club, que ele descreve como sua faixa preferida, além do funk com Anitta.
Dedicado ao conceito do disco, The Weeknd encerrou o show ao desaparecer na fumaça, atravessando o “portão” do telão. “Se apresse ao amanhã. No céu, tudo fica bem”, disse. Depois, drones formaram o nome do álbum no céu.
A saída ficou um pouco anticlimática para os fãs. “Eu não vou embora”, reclamou o pessoal. Mas os fiéis de The Weeknd acabaram tendo que aceitar o fim da missa.

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