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Festas e Rodeios

Álbum póstumo de Erasmo Carlos pode resultar feliz, a julgar por single com Gaby Amarantos

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Previsto para 2024, o disco apresenta músicas inéditas do ‘Tremendão’ nas vozes de artistas como Russo Passapusso e Tim Bernardes. Capa do single ‘A menina da felicidade’, de Erasmo Carlos (1941 – 2022) com Gaby Amarantos
Divulgação
Resenha de single
Título: A menina da felicidade
Artistas: Erasmo Carlos e Gaby Amarantos
Edição: Som Livre
Cotação: ★ ★ ★
♪ “Quando a banda toca / Me visto de natureza/ E canto minha beleza/ Para o mundo se encontrar”, canta Gaby Amarantos. “E se o povo canta/ Eu hasteio o meu sorriso/ E faço o que for preciso/ Pro amor não se acabar”, emenda Erasmo Carlos, antes de ter a voz unida com a da cantora no refrão da música inédita A menina da felicidade.
O dueto do cantor carioca com a artista paraense cai no mundo amanhã, 24 de novembro, em single que anuncia álbum póstumo com músicas inéditas de Erasmo Esteves (5 de junho de 1941 – 22 de novembro de 2022).
Sim, haverá disco autoral inédito do Tremendão no primeiro semestre de 2024 e, a julgar pelo single com Gaby, esse disco até pode resultar feliz, como a natureza do artista.
Graças à exumação do acervo de Erasmo Carlos, foram encontradas letras sem música, músicas sem letra e trechos de canções inacabadas. Posto nas mãos de parceiros diversos, esse material dará origem a disco com repertório inédito do compositor, morto há um ano.
Arnaldo Antunes, por exemplo, pôs letra em melodia de Erasmo e essa parceria ganhou a voz de Russo Passapusso. Tim Bernardes, com quem Erasmo compôs Praga (2022) para aclamado álbum de Alaíde Costa, será o intérprete de outra música.
A rigor, a voz de Erasmo será ouvida somente em duas faixas. Uma delas é justamente A menina da felicidade, música de tom solar, composta pelo artista para Wanderléa gravar em disco arquitetado por Marcus Preto para a Ternurinha em meados dos anos 2010. Como a cantora abortou o disco, A menina da felicidade ganhou a adesão de Gaby Amarantos, cuja voz foi unida à voz-guia posta por Erasmo.
A música A menina da felicidade está longe de figurar entre as melhores criações autorais do Tremendão, mas é valorizada na gravação pela leveza dos metais orquestrados por Antonio Neves. Diretor musical do single, Pupillo toca bateria na gravação feita sob a direção artística de Marcus Preto.
Pupillo e Preto assinarão a produção do álbum inédito formatado a partir do conceito vislumbrado por Erasmo para o disco que sucederia o álbum O futuro pertence à… Jovem Guarda (2022).
Efetivamente idealizado e orquestrado por Preto com Léo Esteves, filho de Erasmo, o disco deverá ter falas do Tremendão, extraídas de cassetes digitalizados por Marcelo Fróes e inseridas no disco como vinhetas ou interlúdios com a intenção de gerar álbum com a natureza de Erasmo Esteves, menino da felicidade que hasteava o sorriso para o amor não se acabar.

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The Cure lança ‘Alone’, primeira música nova em 16 anos

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Canção melancólica com quase sete minutos é a 1ª faixa de ‘Songs of a Lost World’, o 14º álbum de estúdio do grupo britânico, que será lançado em 1º de novembro. Ouça a música. Robert Smith, líder do The Cure, canta em São Paulo, em 2013
Flávio Moraes/G1
A banda britânica The Cure lançou sua primeira música nova em 16 anos nesta quinta-feira, o single “Alone”, e confirmou que seu aguardado álbum sairá em 1º de novembro.
A canção melancólica com quase sete minutos de duração é a primeira faixa de “Songs of a Lost World”, o 14º álbum de estúdio do The Cure. O último deles, “4:13 Dream”, foi lançado em 2008.
A banda apresentou músicas do novo álbum durante a turnê “Shows Of A Lost World”, abrindo os shows com “Alone”.
“É a faixa que destravou o disco; assim que gravamos essa música, eu sabia que era a música de abertura e senti o álbum inteiro entrar em foco”, disse o vocalista Robert Smith, em um comunicado.
“Eu vinha sofrendo para encontrar a frase de abertura certa para a música de abertura certa há algum tempo, trabalhando com a simples ideia de ‘estar sozinho’, sempre com a sensação incômoda de que eu já sabia qual deveria ser a frase de abertura.”
Smith acrescentou que se lembrou do poema “Dregs”, de Ernest Dowson, ao terminar a gravação “e foi nesse momento que eu soube que a música — e o álbum — eram reais”.
O início de “Alone” tem um instrumental de mais de três minutos antes de Smith começar a cantar: “Esse é o fim de todas as músicas que cantamos / O fogo se transformou em cinzas e as estrelas escureceram com as lágrimas”.
Ele continua cantando sobre “pássaros caindo de nossos céus”, “amor caindo de nossas vidas” e um “lamento de voz quebrada para nos chamar para casa”.
A publicação musical britânica “NME” chamou a música de “épica e emocional” e o jornal “Guardian” a descreveu como “majestosamente envolta em sofrimento e desespero”, dando-lhe quatro em um máximo de cinco estrelas.
The Cure, que fez sua estreia no final da década de 1970 e é conhecido por seu pós-punk e faixas melancólicas mais sombrias, há muito tempo vinha ensaiando lançar um novo álbum, com Smith revelando o título do disco “Songs of a Lost World” em 2022.

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Maggie Smith morre aos 89 anos; veja FOTOS da carreira da atriz

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Atriz de “Harry Potter” e “Downton Abbey” morreu ‘pacificamente no hospital’ e a causa não foi informada. Ela ganhou dois Oscars, quatro Emmys, três Globos de Ouro, um Tony e sete Baftas. Maggie Smith
AP Photo/Kirsty Wigglesworth, File
Maggie Smith com Rupert Grint durante o tapete vermelho do lançamento de “Harry Potter e o Enigma do Príncipe”
REUTERS/Luke MacGregor/Arquivo
Maggie Smith com Penelope Wilton em “Downton Abbey II: Uma Nova Era”
Divulgação
Maggie Smith e Michelle Dockery em ‘Downton Abbey’
Divulgação
Maggie Smith nos bastidores de ‘Hot Millions’, de 1968
AP Photo/Bob Dear, File
Maggie Smith ganhou o Oscar na categoria melhor atriz coadjuvante por “California Suite”, em 1979
AP Photo/Reed Saxon, File
Maggie Smith em “Harry Potter e a Pedra Filosofal”
Divulgação
Maggie Smith recebe o BAFTA por sua atuação em ‘Tea with Mussolini’, em 2000
Reuters/File Photo
Maggie Smith durante a premiere de ‘O Exótico Hotel Marigold 2’, em Londres, em 2015.
REUTERS/Peter Nicholls/File Photo
Maggie Smith no lançamento do filme “O quarteto” no Festival de Cinema de Londres, em 2012
ANDREW COWIE / AFP
Maggie Smith com Dustin Hoffman no lançamento do filme “O quarteto” no Festival de Cinema de Londres, em 2012
ANDREW COWIE / AFP

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Pit Passarell, baixista e fundador da Viper, também reinou nos anos 1990 como cantor da banda de heavy metal

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Morto hoje, aos 56 anos, artista foi o vocalista de álbuns do grupo como ‘Evolution’ e ‘Coma rage’. ♫ OBITUÁRIO
♪ Na certidão de nascimento, expedida em Buenos Aires, constava o nome de Pedro Sérgio Murad Passarell (11 de abril de 1968 – 27 de setembro de 2024). Mas é como Pit Passarell que o baixista, cantor e compositor argentino fica imortalizado na cena brasileira de heavy metal.
Baixista e vocalista da banda paulistana Viper, Pit Passarell morreu na madrugada desta sexta-feira, aos 56 anos, em decorrência de câncer no pâncreas. A morte foi anunciada hoje no perfil oficial do grupo paulistano no Instagram. Pit estava internado em hospital de São Paulo (SP), cidade onde o corpo do artista será velado e enterrado no início da tarde.
Um dos fundadores da banda Viper, surgida em 1985, Pit acumulou as funções de baixista e vocalista quando o cantor André Mattos (1971 – 2019) deixou o grupo em 1990. Álbuns como Evolution (1992), Coma rage (1995) e Tem pra todo mundo (1996) foram gravados em estúdio pela Viper com Pit Passarell como baixista e vocalista principal da banda.
Como vocalista, o reinado do artista foi de 1991 a 2004. Já o posto de baixista foi de Pit Passarell da criação da banda até a precoce saída de cena nesta sexta-feira, 27 de setembro.
Irmão de Yves Passarell, guitarrista da banda Capital Inicial, Pit compôs e pôs voz em músicas como Coma rage (1995), Blast! (1995) e Somebody told me you’re dead (1995).
Como solista, o artista lançou somente um álbum, Praticamente nada, editado em 2000, mas gravado muito antes, entre 2008 e 2009.

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