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Festas e Rodeios

Carly Rae Jepsen foi do pop farofa ‘Call Me Maybe’ ao mundinho ‘cult’ graças a fracassos na carreira

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Após estourar com hit adolescente em 2012, cantora chegou a se apresentar para só 20 fãs. Hoje, é uma das mais aguardadas do descolado Primavera Sound; entenda o que aconteceu. Quando estourou com o hino adolescente “Call Me Maybe”, em 2012, a canadense Carly Rae Jepsen nem de longe parecia o tipo de artista que um dia estaria no Primavera Sound. O festival espanhol, surgido em 2001, tem curadoria refinada e privilegia nomes de uma turma mais descolada.
Mais de dez anos depois de seu grande hit, no entanto, lá está ela. Carly é uma das atrações mais aguardadas da edição brasileira do evento, marcada para este sábado (2) e domingo (3), em São Paulo.
O que aconteceu? A transição da cantora do pop farofa ao mundinho “cult” intriga até os próprios fãs.
Ex-futura ‘one-hit-wonder’
Carly Rae Jepsen no clipe de ‘Call Me Maybe’
Reprodução/YouTube
Com letra chiclete sobre paixão à primeira vista, “Call Me Maybe” foi o grande hit de 2012: acumulou mais de 7 milhões de downloads nos Estados Unidos e passou nove semanas consecutivas no topo da parada americana.
Um vídeo viral com Justin Bieber e Selena Gomez ajudou, mas o sucesso veio mesmo por causa do refrão: “Ei, acabei de te conhecer / E isso é uma loucura / Mas aqui está meu número / Então, talvez, me liga”, diz a letra, na tradução para o português. Carly falou à revista “Billboard” em 2017:
“Essa música, para mim, sempre foi um pouco sobre como você gostaria de ter confiança para agir na vida real. É o lado mais fantástico das coisas, em que você vai até um completo estranho e faz algo selvagem, que faz você se sentir vivo.”
Semana Pop mostra artistas que fizeram shows para pouquíssimas pessoas
Com o single, ela ganhou alcance global de forma quase instantânea. E, para continuar capitalizando, se apressou em lançar no mesmo ano o álbum “Kiss”, com outras tentativas de refrãos pegajosos, mas que não grudaram o suficiente. O disco não ultrapassou as 300 mil cópias vendidas. Foi considerado um fracasso.
Tudo levava a crer que a cantora estava fadada ao destino de “one-hit-wonder”, os artistas que estouram com uma música e, depois, nunca mais se ouve falar.
Em 2014, um evento beneficente com participação de Carly numa loja de chás em Toronto, no Canadá, conseguiu juntar apenas 20 fãs. Ela tirou uma foto que reunia boa parte da plateia e postou em seu Instagram.
Carly Rae Jepsen tira foto com fãs durante evento beneficente em loja de chás de Toronto, no Canadá, em 2014
Reprodução/Instagram
Heroína injustiçada?
Um ano depois, Carly lançou “Emotion”, álbum com arranjos exuberantes inspirados nos anos 1980. A nostalgia da década estava nos principais fenômenos pop daquela época: a música “Uptown Funk”, de Mark Ronson e Bruno Mars, e o disco “1989”, de Taylor Swift.
Não foi o suficiente para colocar a voz de “Call Me Maybe” de volta no topo. “Emotion” vendeu só 16 mil cópias nos EUA em sua primeira semana. Para comparação, “25”, de Adele, bateu recorde ao vender mais de 3 milhões na semana de seu lançamento no mesmo ano de 2015.
Em uma entrevista ao “The New York Times”, o então empresário da cantora, Scooter Braun, expressou publicamente a decepção com o disco:
“Acho que tentei de tudo e isso recai sobre mim. Eu não fiz isso por ela.”
Carly Rae Jepsen em foto de divulgação do álbum ‘Emotion’
Divulgação
Mas Carly estava tranquila. “Estou muito feliz com a forma como o álbum foi feito”, disse ao site Buzzfeed.
Nas 12 faixas do “Emotion”, ela colaborou com alguns deuses da música indie. Entre eles, Rostam Batmanglij, do Vampire Weeknd, e Dev Hynes, produtor conhecido como Blood Orange que trabalhou com nomes como Blondie, Chemical Brothers e Florence and the Machine.
“’Emotion’ é um álbum tão sólido e puro quanto você poderia ouvir no pop em 2015, o resultado de vários anos trabalhando ao lado de uma lista célebre de colaboradores”, escreveu o Pitchfork, respeitado site americano de críticas. O fracasso comercial, combinado com a lista requintada de parceiros musicais e a simpatia da crítica, fez barulho na internet.
A cantora virou uma espécie de heroína injustiçada para um público que se considera versado nas profundezas da música pop: um segredo não revelado, aquele restaurante que é só uma portinha, mas tem fila para entrar e você quase sempre acaba encontrando alguém conhecido por lá. Em resumo: Carly Rae Jepsen foi adotada pela cultura “hipster”.
Ela notou a mudança e passou a conduzir sua carreira nessa direção, dando aos fãs o que eles queriam: música pop descomplicada, sem a embalagem massificada do mainstream.
Diva do ‘Mindie’?
Ao lado de nomes como Charli XCX, Lizzo, Troye Sivan e Kim Petras, Carly hoje compõe o movimento que a imprensa musical americana tem chamado de “mindie”. São artistas que fazem música pop convencional (ou do “mainstream”), mas com certa autenticidade indie — e, por isso, são escalados para festivais como o Primavera Sound.
Carly Rae Jepsen em show no Primavera Sound Buenos Aires, em 2023
Reprodução/Instagram
A canadense chegou ao álbum seguinte, “Dedicated” (2019), já confortável em sua nova posição. Ela disse ao jornal “The Guardian” naquele ano:
“Estou mais confiante na minha estranheza agora.”
Ela ainda lançou uma segunda parte de “Dedicated” em 2020 e “The Loneliest Time”, outro álbum dividido em dois, em 2022 e 2023. Nunca mais teve uma música nas paradas de mais ouvidas, mas há sempre um grupo muito animado de fãs em seus shows. E a chance de encontrar alguém conhecido por lá é altíssima.
VÍDEOS: QUANDO EU HITEI

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Ponto a ponto: quem é Sean Diddy Combs e quais são as acusações que envolvem sua prisão

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Rapper americano foi preso em Manhattan, em Nova York, nos Estados Unidos, após meses de investigações em 16 de setembro. Ele, que ainda não foi julgado, nega as acusações. Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
A prisão de Sean Diddy Combs em 16 de setembro movimentou a indústria da música, levantou teorias nas redes sociais e fez explodir as buscas pelo nome do rapper na internet.
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, ele foi preso em Nova York, nos Estados Unidos, após meses de investigações. No meio disso, houve a divulgação de um vídeo que mostra Diddy arrastando e chutando Cassie Ventura, sua então namorada, no corredor de um hotel.
Ele, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão. A seguir, entenda, ponto a ponto, quem é o rapper, como ele ficou famoso, a ligação com outros músicos e atores de Hollywood, quais são as suspeitas, as denúncias, o que a imprensa internacional relata e o que diz a defesa de Diddy.
Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Quem é Sean Diddy Combs?
Seu nome é Sean John Combs e ele tem 54 anos. Nasceu em 4 de novembro de 1969 no bairro do Harlem, na cidade de Nova York, nos EUA. É conhecido por diversos apelidos: Puff Daddy, P. Diddy e Love, principalmente.
Foi criado pela mãe após seu pai ser assassinado em 1972 e cursou administração na Universidade de Howard.
Tem sete filhos, com quatro mulheres diferentes:
O mais velho, Quincy, que hoje tem 33 anos, foi adotado após a morte da mãe, a modelo Kim Porter, vítima de pneumonia em 2018, e com quem o rapper teve um longo e instável relacionamento.
Por ordem de idade, o segundo é Justin, de 30 anos, fruto do relacionamento com a estilista e designer de moda Misa Hylton.
O terceiro é Christian, que tem 26 anos e é o primeiro filho biológico de Diddy com Porter.
A quarta é Chance, hoje com 18 anos, fruto do seu envolvimento com a empresária Sarah Chapman (enquanto ainda estava casado com Kim Porter).
Cinco meses após o nascimento de Chance, Diddy e Porter tiveram as gêmeas, D’Lila e Jessie, que têm hoje 16 anos. O casal terminou o relacionamento e as gêmeas cresceram ao lado de Chance de forma harmoniosa.
Em dezembro de 2022, Diddy surpreendeu os fãs ao anunciar o nascimento da caçula, batizada de Love Sean. A bebê de quase dois anos é filha de Diddy com a modelo Dana Tran.
⚠️Contexto: No começo dos anos 2000, no auge de sua carreira, Diddy dava festas disputadas e frequentadas por famosos e até políticos. Não havia registros, na época, de acusações contra o rapper. Em 2017, Diddy foi perfilado pela prestigiada revista Vogue (edição americana). O texto ressaltava o interesse específico do rapper por diamantes.
Como ele ficou famoso?
Diddy é um poderoso nome do mercado da música e produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G. É considerado um dos nomes responsáveis pela transformação do hip-hop de um movimento de rua para um gênero musical hiperpopular e de importância e sucesso globais.
Diddy começou no setor musical como estagiário, em 1990, na Uptown Records, uma das gravadoras mais populares dos EUA, e onde se destacou de forma meteórica e chegou a se tornar diretor. Em 1994, fundou sua própria gravadora, a Bad Boy Records.
Um de seus álbuns mais famosos, “No Way Out”, de 1997, rendeu a Diddy o Grammy de melhor álbum de rap. Principalmente depois do estouro com a música, Diddy fez ainda mais fortuna com empreendimentos do setor de bebidas alcoólicas e da indústria da moda, principalmente.
Ele também foi produtor de inúmeros artistas de sucesso e está por trás de grandes hits cantados por famosos. Muita gente, inclusive, o vê mais como um produtor e empresário do que como um músico.
Caso Diddy: quem são os famosos citados nas notícias do escândalo
Ligação e proximidade com famosos
Não é segredo que Diddy fez amizades diversas na indústria do entretenimento. Em 30 anos de carreira, são várias as fotos públicas ao lado de nomes de peso como Jay-Z, Ashton Kutcher e Justin Bieber, por exemplo. Ele também namorou a cantora e atriz Jennifer Lopez, que em entrevistas antes das acusações já disse que ele era infiel e a fazia sofrer (ela não se manifestou, até o momento, sobre a prisão).
Em um texto intitulado “These Famous Friends Of Diddy Haven’t Spoken Up About His Assault Allegations” (“esses amigos famosos de Diddy não se manifestaram sobre as alegações de agressão”, em tradução livre), a revista americana “Forbes” listou nomes que já foram fotografados com o rapper, que estiveram em festas dadas por ele ou na companhia dele, de amigos que já trocaram elogios públicos em entrevistas e de mulheres com quem o rapper se relacionou.
Em 1997, Jay-Z atuou com o rapper em uma faixa do álbum de estúdio de estreia de Diddy, “No Way Out”.
De acordo com a “Forbes”, Diddy e Kutcher se conheceram quando ambos estrelavam programas da MTV nos anos 2000 e, então, viraram amigos.
Já Bieber ficou próximo de Diddy em uma situação delicada, quando ainda era menor de idade e despontava para o sucesso. Há um vídeo antigo, de 2014, em que o rapper conta que os dois passariam 48 horas juntos e diz “vamos ficar completamente loucos” — Bieber tinha 15 anos na época e aparece sorrindo quando Diddy fala.
Alvo de processos por agressão sexual, rapper Sean ‘Diddy’ Combs é preso nos EUA
Em 2019, Diddy comemorou 50 anos em uma badalada festa. De acordo com a “Vanity Fair”, a lista de convidados incluía nomes como Beyoncé, Jay-Z, Kanye West, Kim Kardashian, Leonardo DiCaprio, Pharrell, Jimmy Iovine, Naomi Osaka, Cardi B, Offset, Lizzo, Janelle Monáe, Nelly, Kate Beckinsale, Snoop Dogg, Ted Sarandos, Queen Latifah, Post Malone, Regina King, Lauren London, Jaden Smith e Jack Dorsey.
A publicação relatou, na época, que Diddy disse se sentir “abençoado por ter chegado aos 50” e que estava feliz por ter celebrado com “amigos e familiares mais próximos”.
Prisão
Diddy foi preso no hotel Park Hyatt, na rua 57, em Nova York, na noite do dia 16 desde mês, uma segunda-feira. Ainda não há data para o julgamento.
Segundo a imprensa internacional, caso seja julgado culpado das acusações, ele pode ser condenado a prisão perpétua. De acordo com o jornal “The New York Times”, as seguintes acusam estão na denúncia contra ao rapper:
“Durante décadas”, Diddy “abusou, ameaçou e coagiu mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar suas ações”, diz o documento da acusação, que também afirma que ele usava seu “império” musical para atingir seus objetivos.
O promotor Damian Williams disse à imprensa internacional que Diddy construiu um sistema baseado na violência para obrigar as mulheres a “longas relações sexuais”, sob efeitos de drogas e cetamina, e que o rapper gravava esses abusos.
“Quando não conseguia o que queria, era violento, (…) chutava e arrastava as vítimas, às vezes pelos cabelos”, disse o promotor. O pedido de fiança foi negado e, até a publicação deste texto, Diddy permanecia preso e sem data para o julgamento. Ele nega as acusações.
Investigações
O nome do rapper, entretanto, já estava na imprensa internacional — não por bons motivos — meses antes.
A primeira acusação formal partiu da cantora e ex-namorada Cassie Ventura em novembro de 2023. Ela o processou por abuso sexual. Cassie também disse que Diddy “exigia que ela se envolvesse em atos sexuais forçados” e que ele a obrigava a fazer sexo com outros homens enquanto era filmava.
O processo de Cassie foi encerrado no mesmo mês sem que detalhes tenham vindo a público.
Também em setembro, um presidiário do Michigan que acusou Diddy de drogá-lo e de ter abusado dele sexualmente em uma festa há 30 anos ganhou uma batalha judicial contra o rapper. Segundo o relatado, Derrick Lee Smith venceu a disputa durante uma audiência virtual após Diddy não comparecer.
Depois disso, mais pessoas se apresentaram com acusações contra Diddy. Uma mulher disse que Diddy a estuprou duas décadas atrás, quando ela tinha 17 anos.
Em fevereiro deste ano, um produtor musical entrou com uma ação alegando que Diddy o coagiu a contratar mulheres e o pressionou a fazer sexo com elas.
E, em maio, a CNN, rede de televisão americana, divulgou um vídeo em que Diddy é visto, de toalha amarada na cintura, arrastando, jogando no chão e chutando Cassie no corredor de um hotel. O caso aconteceu em março de 2016 em Los Angeles, também nos EUA. O vídeo foi usado no processo de Cassie.
Segundo a imprensa internacional, um trecho do processo encerrado diz que o rapper “deu um soco no rosto da sra. Ventura, deixando-a com um olho roxo” no episódio ocorrido no hotel e gravado pelas câmeras de segurança. Cassie, então, teria esperado até que Diddy adormecesse para tentar sair do hotel, mas Diddy percebeu.
Também em maio, o site “TMZ” noticiou que a modelo Crystal McKinney entrou com um processo contra Diddy. De acordo com a denúncia, apresentada em Nova York, ela afirmou que foi “drogada e sexualmente agredida” em 2003 por Diddy após um evento da Semana de Moda Masculina na cidade.
Repúdio e indignação
Depois da prisão de Diddy, o atual prefeito de Nova York, Eric Adams, exigiu que o rapper devolvesse a simbólica chave da cidade que ele recebeu em setembro de 2023.
A Universidade Howard, onde Diddy estudou, rescindiu o título honorário que havia dado ao rapper, retirou seu nome de um programa de bolsas de estudo e devolveu uma doação de US$ 1 milhão, segundo reportagem de “The Guardian”.
Até o momento, dois importantes rappers se manifestaram publicamente contra Diddy: 50 Cent e Eminem.
Em julho, 50 Cent disse ao site “The Hollywood Reporter” que Diddy mente “sobre tudo”.
O que diz a defesa de Diddy
Agora, em setembro, no dia seguinte à prisão de Diddy, um advogado do rapper, Marc Agnifilo, afirmou que seu cliente havia se mudado voluntariamente para Nova York em antecipação às acusações.
Em dezembro do ano passado, após as acusações de Cassie, Diddy postou um “CHEGA” em caixa alta nas redes sociais, também como citado em reportagem de “The Guardian”.
“Alegações repugnantes foram feitas contra mim por indivíduos que buscam um dinheiro rápido. Deixe-me ser absolutamente claro: eu não fiz nenhuma das coisas horríveis que estão sendo alegadas. Eu lutarei pelo meu nome, pela minha família e pela verdade”, acrescentou.
Depois da divulgação do vídeo de Cassie, Diddy postou um vídeo se desculpando, “Fiquei enojado quando fiz isso e estou enojado agora”.
Sobre o caso do presidiário mencionado acima, um advogado de Diddy disse, na época, que o rapper não conhecia o homem e que pediria a anulação da sentença. E também afirmou que o homem cometeu “fraude no tribunal”, segundo reportagem do “Guardian”.
Nesta terça-feira (24), os filhos filhos de Diddy com Porter divulgaram uma nota conjunta repudiando os falsos rumores que passaram a circular de que a mãe deles estaria escrevendo um livro antes de morrer.
Eles também reafirmaram que a causa da morte da mãe foi estabelecida há muito tempo e pediram respeito.
“Nossa mãe deve ser lembrada pela bela, forte, gentil e amorosa mulher que ela era. Sua memória não deve ser manchada por horríveis teorias da conspiração. […] Estamos profundamente tristes que o mundo tenha feito um espetáculo do que foi o evento mais trágico de nossas vidas.”

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Não é só a Anitta… relembre cantoras que namoram (ou namoraram) com atletas

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Shakira, Nicole Scherzinger, Taylor Swift, Victoria e Elza Soares são artistas que já escolheram atletas como companheiros. Vinicius Souza e Anitta
Reprodução/Instagram
Anitta postou fotos ao lado do Vinicius Souza no perfil dela no Instagram e deu a entender que está em um relacionamento com o jogador de futebol revelado pelo Flamengo e hoje no Sheffield United, time da segunda divisão da Inglaterra. Assim como ela, outras cantoras namoram (ou já se relacionaram) com esportistas.
Shakira e Gerard Piqué
shakira pique
Reuters
A cantora colombiana começou seu relacionamento com ex-jogador da seleção espanhola Gerard Piqué em 2010. Eles tiveram dois filhos, Sasha e Milan, mas o casamento terminou em 2022 com acusação de traição.
Iza e Yuri Lima
O jogador Yuri Lima e a cantora Iza
Reprodução/Instagram
Em 2023, Iza e o jogador de futebol Yuri Lima assumiram o namoro no Dia dos Namorados nos Estados Unidos. Em julho desde ano, grávida da primeira filha do casal, ela anunciou a separação: “Ele me traiu”.
Taylor Swift e Travis Kelce
Taylor Swift e Travis Kelce
REUTERS/Mike Segar
As especulações que a cantora e o jogador de futebol americano estariam juntos começaram a surgir no final de 2023. Em uma entrevista para o jornal “Wall Street Journal”, Travis disse que familiares da cantora o ajudaram a chamar atenção de Taylor e que nunca tinha namorado ninguém “com esse tipo de aura”. Para alegria dos swifities, eles seguem firmes e fortes.
David Beckham e Victoria Beckham
David e Victoria Beckham no casamento real
Chris Radburn/pool via AP
Juntos há 15 anos, o ídolo do Manchester United ganhou o coração da ex-Spice Girl. O casal tem quatro filhos: Brooklyn, Harper, Cruz e Romeo.
Lewis Hamilton e Nicole Scherzinger
Lewis Hamilton e Nicole Scherzinger
Mark Thompson/Getty Images/Ian West/POOL/AFP
Eles ficaram juntos por sete anos, mas o casal se separou em 2015. De acordo com a imprensa europeia, ex-integrante das Pussycat Dolls teria pressionado o piloto de Fórmula 1 a se casar.
Leo Moura e Perlla
Leo Moura e Perlla
Eduardo Moura/GloboEsporte.com/ Divulgação
Após dois anos de namoro, o casal decidiu se separar em 2009. Eles chegaram a tentar uma reconciliação, mas decidiram terminar o noivado após rumores de que o jogador teria tido uma filha fora do relacionamento.
Garrincha e Elza Soares
Elza Soares e Garrincha
Reprodução
O romance da cantora com o craque – então casado com Nair Marques -começou em 1962. A cantora chegou a ser acusada injustamente de ter destruído a família e a carreira do jogador. Depois de 16 anos de casamento, o relacionamento teve fim por conta das agressões físicas e da luta de Elza contra o alcoolismo de Garrincha.

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O quase de Luan Santana no Rock in Rio: performance teria ‘Meteoro’ e passeio por carreira do sertanejo

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Cantor, que estaria no show Pra Sempre Sertanejo, cancelou participação no festival por causa de atraso na programação de sábado (21), já que tinha outro show marcado. Como seria o medley de Luan Santana no Rock in Rio
Sete minutos de um passeio musical ao longo de toda a carreira. Assim seria uma parte da apresentação de Luan Santana no Rock in Rio.
O cantor era uma das participações do show Pra Sempre Sertanejo, comandado por Chitãozinho e Xororó. A atração, parte do Dia Brasil do festival, ainda contou com Ana Castela, Simone Mendes, Cabal e Junior. Leia crítica completa do show.
Mesmo já estando na cidade do rock, Luan cancelou sua participação no evento por causa de um atraso no festival. O sertanejo tinha um segundo show agendado para aquela mesma noite, em Santa Catarina. O g1 apurou que a participação de Luan contaria com dois momentos:
No primeiro, ele cantaria com Chitãozinho e Xororó o sucesso de 1987 “Falando às Paredes”.
Em seguida, Luan ficaria sozinho no palco fazendo um medley de sete sucessos que marcaram sua trajetória. Cada faixa teria uma média de 1 minuto.
Luan Santana no Jaguariúna Rodeo Festival
Antonio Trivelin
O cantor começaria com “Meteoro”, música que o alçou ao sucesso nacional em 2009. Em seguida, Luan cantaria “Você não sabe o que é amor”, lançada no mesmo ano.
“Chuva de arroz” (2015) e “Acordando o prédio” (2016) dariam sequência na apresentação do artista.
A faixa “Vingança”, um feat com Kekel lançado em 2018, seria a música mais recente do cantor escolhida para contar a história no palco.
Dali, Luan retornaria um pouco em sua trajetória e emendaria hits mais antigos, cantando “Amar não é pecado” (2011) e “Tudo que você quiser” (2013).
Segundo o diretor musical Cláudio Paladini, que trabalha com Chitãozinho e Xororó, o responsável pela escolha do repertório foi Paulinho Pexe, diretor musical de Luan. No teclado, Paladini publicou em seu Instagram como ficaria o medley do artista (veja no vídeo do topo).
Sertanejo vence tabu roqueiro
Chitãozinho e Xororó
Miguel Folco/g1
O sábado (21) do Rock in Rio ficou marcado na história do festival como o dia em que o sertanejo subiu ao palco pela primeira vez. Foram necessários 40 anos para o maior festival de música do Brasil se render ao gênero musical mais ouvido do país — enfrentando o grande tabu de uma ala roqueira mais conservadora.
Astros da música sertaneja foram incluídos no Dia Brasil, com programação exclusivamente brasileira.
Entre os shows que aconteceram no Rock in Rio 2024, poucos tiveram tanto engajamento do público quanto um bloco de apresentações dedicado ao sertanejo.
Foi uma estreia gloriosa. Para tornar o som mais palatável para quem não gostou da ideia, a organização escalou a Orquestra Heliópolis para criar os arranjos. O verdadeiro acerto, porém, foi a escolha de Chitãozinho e Xororó para conduzir o roteiro de performances e guiar a plateia. No universo sertanejo, a dupla desperta idolatria do nível de rockstars.
“Evidências”, música da dupla que se tornou quase um hino nacional, foi deixada para o final do show. Naturalmente, teve o maior coro da edição até agora. Milhares de pulseirinhas coloridas na plateia — ao estilo show do Coldplay — ajudaram a criar uma cena inesquecível para quem estava lá.

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