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Festas e Rodeios

Chico Moedas pede desculpas e agradece mensagens após término com Luísa Sonza

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‘Eu queria pedir desculpa a quem gosta de mim e se sentiu decepcionado’, afirmou o influenciador, no Instagram. A cantora Luísa Sonza e o influenciador Chico Moedas
Reprodução/Instagram
Chico Moedas, ex-namorado de Luísa Sonza, reapareceu nas redes sociais, nesta segunda-feira (11), meses após terminar seu relacionamento com a cantora, que, em setembro, durante o programa “Mais Você”, leu uma carta em que afirmava ter sido traída pelo influenciador.
“Eu não ia consegui vir aqui e não falar sobre isso. Eu queria pedir desculpa a quem gosta de mim e se sentiu decepcionado, triste de alguma forma com o que rolou” disse Chico, num vídeo publicado no story de seu perfil do Instagram, que, desde setembro, estava desativado.
Chico Moedas pede desculpas e agradece mensagens após término com Luísa Sonza
“Enfim, depois de toda essa tempestade maluca, sei lá, queria agradecer os esporros, as mensagens, enfim, tudo aí o que rolou. Não quero me estender muito nisso.”
Chico divulgou ainda a estreia de um canal de comédia no YouTube, “Aqueles Caras”, projeto em que ele divide ao lado de mais quatro colegas.
O relacionamento de Luísa e Chico foi um dos mais comentados do ano no país. Rendeu o hit “Chico”, canção em que a artista homenageou seu então namorado, e uma série de memes sobre a carta que ela leu para anunciar o término.
Luísa Sonza altera letra de ‘Chico’ em show
Leia, na íntegra, texto de Luísa Sonza sobre término com Chico Moedas:
“É insuportável que a traição, a quebra de combinado, respeito, confiança, zelo, cuidado, continua sendo normalizada. Um erro pontual. Só quem já foi traída sabe da dor que se sente, a dor que se acarreta e desencadeia o que eles chamam de erro pontual. Da autoestima destruída, da dúvida, da insegurança que algo assim causa.
A traição faz você se invalidar, faz você se sentir idiota, burra, palhaça, trouxa. É uma dor impossível de explicar. É uma quebra da confiança no próximo, é o medo de acreditar nas pessoas. É um sonho destruído. É toda sua entrega, todo seu zelo, cuidado, amor jogado fora.
Intensa demais? Intenso demais é alguém que larga tudo o que prometeu, se propôs, construiu a dois por um momento no banheiro sujo de um bar. De resto é só amor, paixão, admiração, respeito, entrega.
Quando você é traída, até se questiona da capacidade de discernimento por ter acreditado e caído na mentira que ainda geralmente vem, não só antes, como depois da traição.
Como se a traição já não bastasse. Nos colocam como loucas, dão risada da nossa intuição e literalmente falam que a realidade é um detalhe pra você, invalidando tudo o que a gente pensa, acredita, vê, tudo o que é real. Nos atacam sem parar com se não fossemos nada.
Mentem olhando no olho, como se fossemos uma ameba que cai em qualquer coisa que eles possam dizer. A verdade é que eles acreditam em tudo isso. Eles acreditam que somos burras, frágeis, fáceis de convencer, de manipular, que o mundo é deles e eles podem tudo. Que nada é grave. Que, sabe como é, homem é assim.
Meu amor, infelizmente você mexeu com a mulher errada.
Hoje vocês não vencem. Hoje eu quebro um ciclo pela minha mãe, por minhas tias, e por todas as mulheres que eu vi minha vida inteira sendo traídas e não tinham muitas vezes nem pra onde ir, acabando por ter que ficar com o traidor dentro de casa.
Hoje eu me escolho mesmo que me doa, mesmo que por vez eu não queira, mesmo ainda te amando, hoje eu me protejo e não vou te proteger. Mesmo que eu queira, porque você naquela noite, naquele bar, não me protegeu. Mesmo que eu quisesse.
Hoje eu te dou um adeus, por mim e por todas nós.
E antes de ir, eu quero te responder que: escolher não estar mais com você não é viver o amargor ao invés do amor como você me disse. Eu vou viver o amor. Só não vai ser com você.”

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Uma noite com (a música de) Djavan na trilha ao vivo de bar do Rio de Janeiro

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♫ COMENTÁRIO
♩ Jantei hoje à noite em bar-restaurante do centro da cidade do Rio de Janeiro (RJ). No cardápio, música ao vivo na voz de um (bom) cantor. Um cantor de barzinho, como tantos que ganham a vida anonimamente na noite enquanto batalham por lugar ao sol no mundo da música.
Além da voz bem colocada do cantor, me chamou a atenção a predominância do cancioneiro de Djavan no repertório do artista. Em cerca de meia hora, duas músicas, Outono e Se…, ambas do mesmo álbum do cantor e compositor alagoano, Coisa de acender (1992).
É curioso o poder da música de Djavan. Passam os anos e passam as modas do mundo da música, mas Djavan nunca sai de moda. Todo mundo canta junto. Todo mundo gosta. E olha que Djavan nunca fez canções do estilo tatibitate.
Se… ainda pode ser considerada uma canção radiofônica, embora muito acima do padrão das canções feitas para tocar no rádio. Já Outono é balada pautada pela sofisticação poética e harmônica.
Mesmo assim, Outono resiste como uma trilha dos bares em todas as estações ao lado de joias do mesmo alto quilate como Meu bem querer (1980), Samurai (1982), Sina (1982), Lilás (1984) e, claro, Oceano (1989). Isso para não falar nos sambas como Fato consumado (1975).
Djavan tem essa particularidade. É um compositor extremamente requintado, mas, ao mesmo tempo, consegue empatia com o público. Todo mundo sabe cantar as músicas de Djavan.
Deve ser por isso que o artista, já com mais de 50 anos de carreira, ainda reina nas trilhas dos bares e restaurantes com música ao vivo. Parece banal, mas é preciso ser gênio para ocupar esse trono ao longo de décadas.

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Pedro Madeira confirma a expectativa com bom álbum entre o samba e o soul

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Cantor e compositor carioca lança o coeso disco autoral ‘Semideus dos sonhos’ em 10 de outubro. Capa do álbum ‘Semideus dos sonhos’, de Pedro Madeira
Gabriel Malta / Divulgação
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Semideus dos sonhos
Artista: Pedro Madeira
Cotação: ★ ★ ★ ★
♪ Em 2018, Pedro Madeira era mais um na multidão de fãs de Iza, na primeira fila de show da cantora, quando ganhou o microfone da artista e, da plateia, fez breve participação no show. Ali, naquele momento, o carioca morador da comunidade de Pau Mineiro, no bairro de Santa Cruz, fã de Iza e de Beyoncé, se revelou cantor para ele mesmo.
Decorridos seis anos e três singles, Pedro Madeira já é cantor e compositor profissional e se prepara para lançar o primeiro álbum, Semideus dos sonhos, em 10 de outubro.
Exposto na capa do álbum em expressiva foto de Gabriel Malta, Madeira já lançou três singles – Chuva (2022), Pássaros (2023) e Bem que se quis (2023) – em que transitou pelo soul nacional da década de 1970 (sobretudo em Chuva) e pelo pop ítalo-brasileiro na (trivial) abordagem do sucesso de Marisa Monte.
No quarto single, Só mais um preto que já morreu, o cantor cai no samba em gravação que chega ao mundo amanhã, 27 de setembro, duas semanas antes do álbum.
Com letra que versa sobre o genocídio cotidiano do povo preto, o samba Só mais um preto que já morreu é composto por Pedro com Bruno Gouveia, parceiro nesta música (e em Pássaros) e produtor musical do álbum em função dividida com Raul Dias nas duas faixas (Raul assina sozinho a produção das outras dez faixas).
Fora do arco autoral em que gravita o disco, Pedro Madeira enaltece o ofício de cantor em Minha missão (João Nogueira e Paulo César Pinheiro, 1981) em arranjo que se desvia da cadência do samba, tangenciando clima transcendental na atraente gravação calcada na voz e nos teclados de Victor Moura.
O canto afinado de Pedro se eleva em Petições (Ozias Gomes e Pedro Madeira), canção que soa como oração de clamor por paz na Terra enquanto lamenta a situação do mundo atual. Arranjo, canto e composição se harmonizam em momento épico do disco.
Entre vinhetas autorais como O outro lado e Introdução ao amor (faixas com textos recitados), Pedro Madeira expõe a vocação para o canto e o som afro-brasileiro na música-título Semideus dos sonhos. Já o fluente ijexá Cheiro de flor exala o perfume do amor entranhado no repertório deste disco feito sem feats e modas.
Parceria de Pedro com o produtor Raul Dias, Perigo é pop black contemporâneo formatado com os músicos da banda-base do álbum Semideus dos sonhos, trio integrado por Jeff Jay (percussão), o próprio Raul Dias (guitarra e baixo) e Victor Moura (teclados). No fecho do disco, o pop soul Terra arrasada se joga na pista para tentar colar um coração partido.
Com este coeso primeiro álbum, Semideus dos sonhos, Pedro Madeira confirma a boa expectativa gerada quando o single Chuva caiu no mundo em novembro de 2022.
Iza teve faro quando deu o microfone para Pedro Madeira na plateia há seis anos.
Pedro Madeira regrava o samba ‘Minha missão’ entre as músicas autorais do primeiro álbum, ‘Semideus dos sonhos’
Gabriel Malta / Divulgação

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‘The Last of Us’: 2ª temporada ganha trailer; ASSISTA

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Prévia mostra Kaitlyn Dever como a antagonista Abby. Novos episódios da adaptação de games estreia em 2025. Assista ao trailer da 2ª temporada de ‘The Last of Us’
A segunda temporada de “The Last of Us” ganhou seu primeiro trailer completo nesta quinta-feira (26). Assista ao vídeo acima.
Os novos episódios devem adaptar o segundo game da franquia e estreiam em algum momento de 2025.
A prévia mostra o retorno de Pedro Pascal (“The Mandalorian”) como Joel e Bella Ramsey (“Game of thrones”) como Bella, dois sobreviventes que formam uma ligação imprevista em um mundo pós apocalíptico dominado por criaturas monstruosas.
Também apresenta as primeiras imagens de Kaitlyn Dever (“Fora de série”) como a grande antagonista da história, Abby.
A série da HBO estreou em 2023 e foi uma das mais indicadas ao Emmy daquele ano.

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