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Festas e Rodeios

Morte de Andre Braugher: colegas de ‘Brooklyn Nine-Nine’ fazem homenagens ao ator

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Braugher morreu na segunda-feira (11), após sofrer de uma ‘breve doença’, segundo a assessoria do ator. Terry Crews, Joe Lo Truglio e Chelsea Peretti publicaram textos para o eterno ‘Capitão Holt’. O elenco de ‘Brooklyn Nine-Nine’ no Globo de Ouro, de 2014
Frank Micelotta/Invision/AP
Colegas de elenco de Andre Braugher em “Brooklyn Nine-Nine” publicaram textos em homenagem ao ator, que morreu na segunda-feira (11). A série rendeu quatro indicações ao Emmy para Braugher e é considerada um grande sucesso da televisão norte-americana.
O ator Terry Crews, que interpretou Terry Jeffords na série, escreveu que será eternamente grato por ter conhecido o amigo.
“Não posso acreditar que você se foi tão cedo. Estou honrado por ter conhecido você, rido com você, trabalhado com você e compartilhado 8 anos gloriosos observando seu talento insubstituível. Isso dói. Você nos deixou muito cedo. Você me ensinou muito”, publicou.
“Obrigado por sua sabedoria, seus conselhos, sua gentileza e sua amizade. Você me mostrou como é uma vida bem vivida.”
Terry Crews e Andre Braugher em evento da série ‘Brooklyn Nine-Nine’, em 2015
Rich Fury/Invision/AP
A atriz Chelsea Peretti, que interpretou Gina Linetti, publicou um texto em uma rede social afirmando se sentir sortuda por ter vivido uma “jornada” ao lado de Braugher.
“Sempre apreciarei nossas conversas, muitas vezes comigo pendurada na sua porta, impedindo sua saída. É estranho que eu também esteja de luto pelo que o capitão Holt significou para Gina?”
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Já Joe Lo Truglio, que deu vida a Charles Boyle, escreveu que Braugher era um ator poderoso, comprometido e apaixonado pelas coisas.
“Já sinto muita falta dele. Que honra trabalhar com um homem que sabia do que se tratava realmente. Sinto-me abençoado e agradecido. Sinto sua falta, capitão Holt.”
O perfil oficial da série no Instagram publicou uma foto com a legenda: “Sempre nosso capitão. Te amamos, Andre”.
Morte de Andre Braugher
Andre Braugher, ator de Brooklyn Nine-Nine, morreu aos 61 anos
Chris Pizzello/Invision/AP
Braugher morreu na segunda-feira (11), após uma “breve doença”, segundo a assessoria do ator. Mais detalhes não foram fornecidos.
Vencedor de dois prêmios Emmy — o “Oscar da TV” — Braugher nasceu em Chicago, nos Estados Unidos, em 1962. Ele estreou no cinema em 1989, com o filme “Tempo de Glória”, ao lado de Denzel Washington e Morgan Freeman.
Já na década de 1990, esteve entre as estrelas da série “Homicídio”, a qual que rendeu a ele um Emmy de melhor ator em série dramática, em 1998.
Ainda em 1998, interpretou “Cassiel” em “Cidade dos Anjos”. Nos anos seguintes, fez novas participações no cinema, em “Posseidon” (2006) e “Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado” (2007).
Em 2006, venceu seu segundo Emmy, de melhor ator em minissérie, pela participação em “Thief”.
Como capitão Holt, em “Brooklyn Nine-Nine”, ganhou ainda mais projeção global. Ele interpretou o policial-chefe dos detetives da série de comédia entre 2013 e 2021. O personagem, visto como uma figura paterna na delegacia, era assumidamente gay.
“Senti que era uma oportunidade de fazer algo totalmente diferente do resto da minha carreira”, disse Braugher em entrevista à Associated Press, em 2019.
O papel em “Brooklyn Nine-Nine” rendeu a ele quatro indicações ao Emmy de melhor ator coadjuvante em série de comédia (2014, 2015, 2016 e 2020). Durante toda a carreira, foram 11 indicações ao prêmio.
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Uma noite com (a música de) Djavan na trilha ao vivo de bar do Rio de Janeiro

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♫ COMENTÁRIO
♩ Jantei hoje à noite em bar-restaurante do centro da cidade do Rio de Janeiro (RJ). No cardápio, música ao vivo na voz de um (bom) cantor. Um cantor de barzinho, como tantos que ganham a vida anonimamente na noite enquanto batalham por lugar ao sol no mundo da música.
Além da voz bem colocada do cantor, me chamou a atenção a predominância do cancioneiro de Djavan no repertório do artista. Em cerca de meia hora, duas músicas, Outono e Se…, ambas do mesmo álbum do cantor e compositor alagoano, Coisa de acender (1992).
É curioso o poder da música de Djavan. Passam os anos e passam as modas do mundo da música, mas Djavan nunca sai de moda. Todo mundo canta junto. Todo mundo gosta. E olha que Djavan nunca fez canções do estilo tatibitate.
Se… ainda pode ser considerada uma canção radiofônica, embora muito acima do padrão das canções feitas para tocar no rádio. Já Outono é balada pautada pela sofisticação poética e harmônica.
Mesmo assim, Outono resiste como uma trilha dos bares em todas as estações ao lado de joias do mesmo alto quilate como Meu bem querer (1980), Samurai (1982), Sina (1982), Lilás (1984) e, claro, Oceano (1989). Isso para não falar nos sambas como Fato consumado (1975).
Djavan tem essa particularidade. É um compositor extremamente requintado, mas, ao mesmo tempo, consegue empatia com o público. Todo mundo sabe cantar as músicas de Djavan.
Deve ser por isso que o artista, já com mais de 50 anos de carreira, ainda reina nas trilhas dos bares e restaurantes com música ao vivo. Parece banal, mas é preciso ser gênio para ocupar esse trono ao longo de décadas.

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Pedro Madeira confirma a expectativa com bom álbum entre o samba e o soul

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Cantor e compositor carioca lança o coeso disco autoral ‘Semideus dos sonhos’ em 10 de outubro. Capa do álbum ‘Semideus dos sonhos’, de Pedro Madeira
Gabriel Malta / Divulgação
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Semideus dos sonhos
Artista: Pedro Madeira
Cotação: ★ ★ ★ ★
♪ Em 2018, Pedro Madeira era mais um na multidão de fãs de Iza, na primeira fila de show da cantora, quando ganhou o microfone da artista e, da plateia, fez breve participação no show. Ali, naquele momento, o carioca morador da comunidade de Pau Mineiro, no bairro de Santa Cruz, fã de Iza e de Beyoncé, se revelou cantor para ele mesmo.
Decorridos seis anos e três singles, Pedro Madeira já é cantor e compositor profissional e se prepara para lançar o primeiro álbum, Semideus dos sonhos, em 10 de outubro.
Exposto na capa do álbum em expressiva foto de Gabriel Malta, Madeira já lançou três singles – Chuva (2022), Pássaros (2023) e Bem que se quis (2023) – em que transitou pelo soul nacional da década de 1970 (sobretudo em Chuva) e pelo pop ítalo-brasileiro na (trivial) abordagem do sucesso de Marisa Monte.
No quarto single, Só mais um preto que já morreu, o cantor cai no samba em gravação que chega ao mundo amanhã, 27 de setembro, duas semanas antes do álbum.
Com letra que versa sobre o genocídio cotidiano do povo preto, o samba Só mais um preto que já morreu é composto por Pedro com Bruno Gouveia, parceiro nesta música (e em Pássaros) e produtor musical do álbum em função dividida com Raul Dias nas duas faixas (Raul assina sozinho a produção das outras dez faixas).
Fora do arco autoral em que gravita o disco, Pedro Madeira enaltece o ofício de cantor em Minha missão (João Nogueira e Paulo César Pinheiro, 1981) em arranjo que se desvia da cadência do samba, tangenciando clima transcendental na atraente gravação calcada na voz e nos teclados de Victor Moura.
O canto afinado de Pedro se eleva em Petições (Ozias Gomes e Pedro Madeira), canção que soa como oração de clamor por paz na Terra enquanto lamenta a situação do mundo atual. Arranjo, canto e composição se harmonizam em momento épico do disco.
Entre vinhetas autorais como O outro lado e Introdução ao amor (faixas com textos recitados), Pedro Madeira expõe a vocação para o canto e o som afro-brasileiro na música-título Semideus dos sonhos. Já o fluente ijexá Cheiro de flor exala o perfume do amor entranhado no repertório deste disco feito sem feats e modas.
Parceria de Pedro com o produtor Raul Dias, Perigo é pop black contemporâneo formatado com os músicos da banda-base do álbum Semideus dos sonhos, trio integrado por Jeff Jay (percussão), o próprio Raul Dias (guitarra e baixo) e Victor Moura (teclados). No fecho do disco, o pop soul Terra arrasada se joga na pista para tentar colar um coração partido.
Com este coeso primeiro álbum, Semideus dos sonhos, Pedro Madeira confirma a boa expectativa gerada quando o single Chuva caiu no mundo em novembro de 2022.
Iza teve faro quando deu o microfone para Pedro Madeira na plateia há seis anos.
Pedro Madeira regrava o samba ‘Minha missão’ entre as músicas autorais do primeiro álbum, ‘Semideus dos sonhos’
Gabriel Malta / Divulgação

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‘The Last of Us’: 2ª temporada ganha trailer; ASSISTA

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Prévia mostra Kaitlyn Dever como a antagonista Abby. Novos episódios da adaptação de games estreia em 2025. Assista ao trailer da 2ª temporada de ‘The Last of Us’
A segunda temporada de “The Last of Us” ganhou seu primeiro trailer completo nesta quinta-feira (26). Assista ao vídeo acima.
Os novos episódios devem adaptar o segundo game da franquia e estreiam em algum momento de 2025.
A prévia mostra o retorno de Pedro Pascal (“The Mandalorian”) como Joel e Bella Ramsey (“Game of thrones”) como Bella, dois sobreviventes que formam uma ligação imprevista em um mundo pós apocalíptico dominado por criaturas monstruosas.
Também apresenta as primeiras imagens de Kaitlyn Dever (“Fora de série”) como a grande antagonista da história, Abby.
A série da HBO estreou em 2023 e foi uma das mais indicadas ao Emmy daquele ano.

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