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‘Rebel Moon’: elenco fala sobre gravações, relevância da história, diversão e companheirismo

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Charlie Hunnam, Sofia Boutella, Djimon Hounsou, Michiel Huisman, Ray Fisher, Ed Skrein, E. Duffy e Staz Nair conversaram com o g1 sobre o novo filme de Zack Snyder. ASSISTA. Elenco de ‘Rebel Moon’ fala sobre diversão nas gravações
“Rebel Moon – Parte 1: A menina do fogo” estreou nesta sexta-feira (22) como o grande projeto original do diretor Zack Snyder, uma ficção científica espacial com grandes ambições e um elenco ainda maior.
O filme nasceu como um sonho de infância do cineasta amado e igualmente odiado por sua versão de “Liga da Justiça” (2021) – e do início do universo integrado da DC nos cinemas – para fazer parte de “Star Wars”.
A ideia não foi para frente, em certo momento virou série, mas finalmente ganhou vida na Netflix repleta de nomes que muitos talvez conheçam mais como “aquele ator daquele filme”.
O g1 conversou com a grande estrela, Sofia Boutella (“Kingsman: Serviço Secreto”) e Charlie Hunnam (“Sons of Anarchy”), Ed Skrein e Michiel Huisman (que interpretaram o mesmo papel em “Game of thrones”, Daario Naharis), Djimon Hounsou (“Guardiões da Galáxia”), Ray Fisher (“Liga da Justiça”), Staz Nair (“Supergirl”) e E. Duffy (que faz sua estreia em um longa-metragem). Assista ao vídeo acima.
Abaixo, leia destaques sobre a diversão nas gravações, trabalhar com Snyder, reencontrar o diretor (no caso de Fisher), a relevância da história e a experiência na CCXP 2023:
Charlie Hunnam, Michiel Huisman, Sofia Boutella, Staz Nair e Djimon Hounsou em cena de ‘Rebel Moon – Parte 1: A menina do fogo’
Divulgação
HISTÓRIA AINDA RELEVANTE
Djimon Hounsou: Essa história escrita por Zack ainda é relevante pelo simples motivo que ela imita tanto nossas vidas. O estado em que estamos hoje. Certamente para mim, pessoalmente, encontra eco nos tentáculos geopolíticos que têm segurado o continente da África por séculos e séculos. É a isso a que eu me referia. E a outra mensagem é a necessidade de cuidar do nosso planeta.
Staz Nair: Acho que boa ficção é sempre inspirada pela verdade e pela experiência humana. É isso que permite que o espectador e o fã se conectem.
Charlie Hunnam: Para mim, a maior questão que me interessava explorar é isso é um grande entretenimento. É assim que o entretenimento deveria ser. 90% desse filme é construção de mitologia, grandes personagens, entretenimento e levar o público a lugares onde nunca esteve antes.
E então, conectado a esses 10% está essa mensagem incrivelmente séria de que todos devemos nos unir e tentar ser melhores para nosso planeta, para que tenhamos o potencial de seguir em frente. A questão é que às vezes esquecemos, quando falamos sobre conservar o planeta, é que o planeta no fim ficará bem.
O que estamos conservando é nossa habilidade de viver na Terra. E todos os nossos irmãos e irmãs de todas as outras espécies. É muito sobre autopreservação e tentar preservar essa coisa linda que é a humanidade. Tentar parar a autossabotagem e de fazer a vida cada vez mais difícil para nós mesmos.
DIVERSÃO NAS GRAVAÇÕES
Sofia Boutella: Pessoalmente, eu só me divertia tanto todos os dias na gravação. É maravilhoso trabalhar com o Zack, porque ele é tão preparado. O que ele faz é de um nível tão alto, que todos os dias eu estava aprendendo e assistindo a ele executar algo com tanta precisão. Isso é muito divertido para mim.
Conhecer todo mundo. Poder interagir com todos. Nós temos todos uma trama tão bonita para defender e uma história que também é muito complexa, mas muito divertida. Toda a ação que fizemos, o treinamento pelo qual passamos. Tudo isso.
Lembro de chegar para as gravações, todo primeiro dia de uma cena nova que ainda não começamos, a preparação para algo que ainda não fizemos, e estar completamente apavorada. Sempre. E ele estava relaxado. É também um lembrete de que eu posso também me divertir.
Às vezes você não sabe se vai conseguir entregar, mas ele te dá esse equilíbrio. Porque ele é tão consistente. Consistentemente empolgado com o que estamos fazendo. Há um equilíbrio tão bom entre seriedade e diversão. Às vezes eu sou séria demais.
Zack Snyder, Michiel Huisman e Sofia Boutella durante as gravações de ‘Rebel Moon’
Clay Enos/Netflix
Ed Skrein: Zack é um homem de claridade, de informação. Qualquer informação que você perguntar sobre o personagem ele tem a resposta na hora, mas, ao mesmo tempo, ele está brincando e relaxando. Jogando bolas de futebol americano, brincando.
Às vezes eu ficava lá pensando: “Caras, nós temos que fazer isso”. E o Zack está lá zoando. E eu penso: “Espera um pouco. É por isso que as gravações dele são tão brilhantes. Porque são tão exigentes, tão desafiadoras, os personagens são tão bem escritos, tão difíceis de serem interpretados, mas essa é a dualidade que o Zack traz.
Hounsou: O mais divertido para mim foi a irmandade que desenvolvemos entre todas as estrelas que vieram. Meio que todo mundo deixou seus egos de lado e meio que focou na história que estamos contando.
Staz: A camaradagem foi uma coisa maravilhosa de viver. Me encontrar com essas pessoas incríveis, mas também pesos-pesados da indústria e encontrar um sentimento de igualdade. Eu também tenho muito mais energia que todos. E é muito divertido tentar incentivar esses caras logo de manhã. Ou mais tarde no dia.
Michiel Huisman: Acho que qualquer cena com todos nós juntos, sempre era divertido. Por que havia essa química entre nós. Então, meio que virava esse passeio de escola. Às vezes alguém tinha de nos lembrar que íamos na verdade filmar uma cena. “Ah, ok.”
Charlie: Sabe, é engraçado. Há coisas que inicialmente começaram a me enlouquecer sobre o ritmo desse filme, mas no final na verdade foram alguns dos melhores dias de gravação. Então, nós estávamos nessa cena, mas não fazendo muita coisa.
E por “não fazendo muito” quero dizer absolutamente nada. Estamos só parados no fundo. Essa cena levou 16 dias para gravar. Então, por 16 dias, ficamos só parados lá. E havia esse momento em que, às vezes eles usam imagens de composição no fundo, nós estávamos literalmente só parados lá, sem nada, fingindo assistir a essa luta.
E continuavam gravando. Não tinha, tipo, bolas verdes voando replicando movimento. Ficavam filmando composição, filmando composição. E nós só lá parados. E ninguém dizia “corta”. (Imitando alguém congelado) “Alguém falou? O que está acontecendo? Você ainda está atuando?” (risos)
E. Duffy: Teve um dia de gravação em um belo pôr-do-sol. Nós estávamos do lado de fora. Não tinha sinal de celular. Nós estávamos gravando no calor o dia inteiro. Ao final do dia, estávamos tendo alucinações e só rindo juntos. Foi uma bela prova de quão ótimas foram as filmagens.
Michiel Huisman e Ed Skrein em cena de ‘Rebel Moon – Parte 1: A menina do fogo’
Clay Enos/Netflix
TRABALHAR COM ZACK NOVAMENTE
Ray: É ótimo. Com tudo o que aconteceu com as outras coisas, conseguimos uma vitória gigante no final. Acho que para os fãs e para aqueles que amam o trabalho de Zack. E esse vai ser uma vitória ainda maior, porque aqui temos uma nova marca sem restrições que vai explorar toda a profundidade criativa da mente de Zack Snyder.
Ele, Kurt (Johnstad) e Shay (Hatten, os roteiristas) fizeram um trabalho fenomenal na história e no roteiro. Para mim, eu falo: “olha, eu quero estar em todos os filmes do Zack Snyder. Em qualquer papel. Só me infiltra de qualquer jeito. Eu posso estar como o zelador ao fundo varrendo. Pode me dar alguém que só está caminhando. Eu posso ser um zumbi que tem uma caminhada e um grunhido no ‘Armyverso'”.
Posso falar por mim mesmo, mas acho que é a experiência de muitos ao trabalharem com ele, ele é o tipo de diretor pelo qual você não se importa em acordar às 3 da manhã porque sabe que vai fazer umas coisas legais.
BRASIL E CCXP
Duffy: Foi minha primeira vez aqui. As pessoas são incríveis. A comida é incrível. E toda a energia da convenção foi tão animadora. Realmente dá mais vida a o que estamos fazendo em “Rebel Moon”.
Fisher: Também foi minha primeira vez no Brasil. Como alguém que já esteve em muitas convenções de quadrinhos, esta deve ser a maior para mim em termos de amor e energia. Eu sei que, para nós, porque viemos direto de uma greve, poder sair e interagir com os fãs é animador demais.
Michiel: Foi minha primeira vez em São Paulo, mas eu viajei pelo Brasil há um tempo neste ano com minha família e foi maravilhoso. Uma das melhores viagens que já fizemos.
Ray Fisher em cena de ‘Rebel Moon – Parte 1: A menina do fogo’
Clay Enos/Netflix

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Pedro Madeira confirma a expectativa com bom álbum entre o samba e o soul

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Cantor e compositor carioca lança o coeso disco autoral ‘Semideus dos sonhos’ em 10 de outubro. Capa do álbum ‘Semideus dos sonhos’, de Pedro Madeira
Gabriel Malta / Divulgação
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Semideus dos sonhos
Artista: Pedro Madeira
Cotação: ★ ★ ★ ★
♪ Em 2018, Pedro Madeira era mais um na multidão de fãs de Iza, na primeira fila de show da cantora, quando ganhou o microfone da artista e, da plateia, fez breve participação no show. Ali, naquele momento, o carioca morador da comunidade de Pau Mineiro, no bairro de Santa Cruz, fã de Iza e de Beyoncé, se revelou cantor para ele mesmo.
Decorridos seis anos e três singles, Pedro Madeira já é cantor e compositor profissional e se prepara para lançar o primeiro álbum, Semideus dos sonhos, em 10 de outubro.
Exposto na capa do álbum em expressiva foto de Gabriel Malta, Madeira já lançou três singles – Chuva (2022), Pássaros (2023) e Bem que se quis (2023) – em que transitou pelo soul nacional da década de 1970 (sobretudo em Chuva) e pelo pop ítalo-brasileiro na (trivial) abordagem do sucesso de Marisa Monte.
No quarto single, Só mais um preto que já morreu, o cantor cai no samba em gravação que chega ao mundo amanhã, 27 de setembro, duas semanas antes do álbum.
Com letra que versa sobre o genocídio cotidiano do povo preto, o samba Só mais um preto que já morreu é composto por Pedro com Bruno Gouveia, parceiro nesta música (e em Pássaros) e produtor musical do álbum em função dividida com Raul Dias nas duas faixas (Raul assina sozinho a produção das outras dez faixas).
Fora do arco autoral em que gravita o disco, Pedro Madeira enaltece o ofício de cantor em Minha missão (João Nogueira e Paulo César Pinheiro, 1981) em arranjo que se desvia da cadência do samba, tangenciando clima transcendental na atraente gravação calcada na voz e nos teclados de Victor Moura.
O canto afinado de Pedro se eleva em Petições (Ozias Gomes e Pedro Madeira), canção que soa como oração de clamor por paz na Terra enquanto lamenta a situação do mundo atual. Arranjo, canto e composição se harmonizam em momento épico do disco.
Entre vinhetas autorais como O outro lado e Introdução ao amor (faixas com textos recitados), Pedro Madeira expõe a vocação para o canto e o som afro-brasileiro na música-título Semideus dos sonhos. Já o fluente ijexá Cheiro de flor exala o perfume do amor entranhado no repertório deste disco feito sem feats e modas.
Parceria de Pedro com o produtor Raul Dias, Perigo é pop black contemporâneo formatado com os músicos da banda-base do álbum Semideus dos sonhos, trio integrado por Jeff Jay (percussão), o próprio Raul Dias (guitarra e baixo) e Victor Moura (teclados). No fecho do disco, o pop soul Terra arrasada se joga na pista para tentar colar um coração partido.
Com este coeso primeiro álbum, Semideus dos sonhos, Pedro Madeira confirma a boa expectativa gerada quando o single Chuva caiu no mundo em novembro de 2022.
Iza teve faro quando deu o microfone para Pedro Madeira na plateia há seis anos.
Pedro Madeira regrava o samba ‘Minha missão’ entre as músicas autorais do primeiro álbum, ‘Semideus dos sonhos’
Gabriel Malta / Divulgação

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‘The Last of Us’: 2ª temporada ganha trailer; ASSISTA

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Prévia mostra Kaitlyn Dever como a antagonista Abby. Novos episódios da adaptação de games estreia em 2025. Assista ao trailer da 2ª temporada de ‘The Last of Us’
A segunda temporada de “The Last of Us” ganhou seu primeiro trailer completo nesta quinta-feira (26). Assista ao vídeo acima.
Os novos episódios devem adaptar o segundo game da franquia e estreiam em algum momento de 2025.
A prévia mostra o retorno de Pedro Pascal (“The Mandalorian”) como Joel e Bella Ramsey (“Game of thrones”) como Bella, dois sobreviventes que formam uma ligação imprevista em um mundo pós apocalíptico dominado por criaturas monstruosas.
Também apresenta as primeiras imagens de Kaitlyn Dever (“Fora de série”) como a grande antagonista da história, Abby.
A série da HBO estreou em 2023 e foi uma das mais indicadas ao Emmy daquele ano.

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A reação dos irmãos Menéndez, condenados à prisão perpétua por matar os pais, à nova série ‘Monstros’ da Netflix

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A nova temporada de Monstros conta a história real de dois irmãos que mataram seus pais no final dos anos 1980 em Beverly Hills. Cooper Koch (à esquerda) e Nicholas Chavez interpretam Erik e Lyle Menéndez, respectivamente
Divulgação/Netflix
Uma nova série da Netflix sobre dois irmãos que mataram os pais foi duramente criticada por um dos homens que inspirou a produção.
Monstros – Irmãos Menéndez: Assassinos dos Pais estreou na semana passada e rapidamente se tornou uma das mais assistidas na plataforma de streaming.
A série é protagonizada por Cooper Koch e Nicholas Alexander Chavez como os dois irmãos, e por Javier Bardem e Chloë Sevigny como seus pais.
Lyle e Erik Menéndez são dois irmãos que mataram seus pais milionários em 20 de agosto de 1989. José e Kitty Menéndez foram alvejados com vários disparos à queima-roupa em sua mansão em Beverly Hills.
Os irmãos, que tinham 21 e 18 anos na época, inicialmente disseram à polícia que encontraram os pais mortos ao chegarem em casa.
No entanto, foram julgados e condenados pelo parricídio.
Na época, os irmãos afirmaram que cometeram os assassinatos em legítima defesa, após anos de supostos abusos físicos, emocionais e sexuais.
O Ministério Público, por outro lado, argumentou que eles queriam matar os pais pela herança.
Eles foram sentenciados à prisão perpétua, sem possibilidade de liberdade condicional.
Uma “calúnia desalentadora”
Na prisão, e por meio de uma carta publicada no X (antigo Twitter) por sua esposa, Erik Menéndez questionou a produção no dia seguinte à sua estreia, afirmando que se trata de uma “calúnia desalentadora”.
“Eu achava que as mentiras e as representações tendenciosas que recriavam Lyle eram coisa do passado, que tinham criado uma caricatura de Lyle baseada em mentiras horríveis e descaradas e que agora voltam a abundar na série”, destacou.
“Só posso acreditar que fizeram isso de propósito. Com grande pesar, digo que acredito que Ryan Murphy [criador da série] não pode ser tão ingênuo e impreciso sobre os fatos de nossas vidas a ponto de fazer isso sem má intenção”, acrescentou o irmão mais novo.
“É triste para mim saber que a representação desonesta da Netflix das tragédias que cercam nosso crime fez com que as dolorosas verdades retrocedessem vários passos no tempo, para uma época em que a promotoria construiu uma narrativa baseada em um sistema de crenças segundo o qual homens não eram abusados sexualmente e que homens experienciavam o trauma da violação de maneira diferente das mulheres”, continuou.
“Essas mentiras horríveis foram desmentidas e expostas por inúmeras vítimas corajosas que superaram sua vergonha pessoal e falaram com coragem ao longo das últimas duas décadas”, disse Erik.
O drama da Netflix apresenta os assassinatos a partir de diferentes perspectivas e explora o que poderia ter levado os irmãos a matar os pais.
No entanto, a produção se esforça para mostrar as coisas do ponto de vista dos pais, algo que seus criadores afirmaram ter se baseado em uma pesquisa aprofundada.
O que diz o criador da série
Ganhador de um Oscar, Javier Bardem (à esquerda) interpreta o pai dos jovens na série da Netflix
Divulgação/Netflix
A série sobre a família Menéndez é uma continuação da controversa primeira temporada de Monstros sobre o serial killer americano Jeffrey Dahmer, que foi criticada em alguns setores por ser insensível.
Esses dramas foram idealizados por Ryan Murphy, diretor, roteirista e produtor por trás de séries como Glee, Pose, Vigilante, Feud, American Horror Story, Hollywood e Ratched, em parceria com Ian Brennan, com quem também criou Glee.
Em declarações à Entertainment Tonight, Murphy afirmou: “Acho interessante que tenham feito uma declaração sem ter assistido ao programa”.
“É realmente difícil, se se trata da sua vida, ver sua vida na tela”, reconheceu.
“O que me parece interessante, e que ele não menciona em sua declaração, é que, se você assistir ao programa, diria que 60-65% da nossa série se concentra no abuso e no que eles afirmam que aconteceu”, afirmou Murphy.
“Fazemos isso com muito cuidado e damos espaço para que eles contem sua versão, e falem abertamente sobre isso”, continuou.
No entanto, acrescentou Murphy, ele e sua equipe sentiram que era importante também mostrar as coisas do ponto de vista dos pais.
“Neste tempo em que as pessoas podem falar sobre abuso sexual, discutir e escrever sobre todos os pontos de vista pode ser controverso”, apontou.
“Houve quatro pessoas envolvidas, duas delas estão mortas. O que acontece com os pais? Como narradores, tínhamos a obrigação de tentar incluir sua perspectiva a partir da nossa pesquisa, e assim fizemos”, defendeu.
Com informações de Steven McIntosh, jornalista de entretenimento da BBC.
O caso dos irmãos que mataram os pais em Beverly Hills retratado em nova temporada da série ‘Monstros’ da Netflix
Orgias, violência e drogas: a série de acusações que levou rapper Diddy à prisão
Por que a mensagem da série ‘Friends’ continua atual 30 anos depois

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