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Festas e Rodeios

Lucy Alves relembra participação no The Voice Brasil, que chega ao fim nesta quinta (28): ‘Mudou minha vida’

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Dez anos se passaram desde a participação de Lucy Alves no The Voice, uma das mais emblemáticas passagens de paraibanos no reality. Lucy Alves na final do “The Voice Brasil 2013”
Globo/Estevam Avellar
Acontece nesta quinta-feira (28) a final da última temporada do The Voice Brasil, da Globo. Para a cantora e atriz Lucy Alves, que foi finalista do The Voice 2013, o reality show representou mudança de vida. Dez anos depois de encantar o Brasil com sua voz e sanfona, Lucy conversou com o g1 sobre a experiência.
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Lucy Alves já foi protagonista de novela das 9h (Travessia) da Globo. Mas antes de ser artista global, ela é integrante de uma família musical da Paraíba. Com o grupo “Clã Brasil”, formado por ela, pai, mãe e irmãs, Lucy iniciou a carreira em 2001 até chegar ao The Voice, em 2013, e dar os primeiros passos na carreira solo e nacional.
No reality, Lucy integrou o time de Carlinhos Brown e encantou o Brasil com músicas de Luiz Gonzaga, Dominguinhos e outros grandes nomes da música nordestina. Até hoje, segundo a paraibana, as pessoas lembram de sua participação no programa.
“Dez anos se passaram e parece que foi ontem, porque eu saio na rua e as pessoas falam ‘nossa, você não é a menina do The Voice?’. E isso mostra a dimensão do programa, que foi muito importante não só pra minha chegada no eixo Sudeste, mas pro restante do Brasil inteiro que é tão grande, e mudou minha vida”, relatou.
Lucy também recorda momentos de descontração nos bastidores e de amadurecimento musical ao longo do The Voice. No programa, ela conheceu outras pessoas do Nordeste e também fez amizades com artistas e produtores musicais de outras regiões.
“As melhores lembranças são o convívio com os participantes… Tenho amizades que carrego até hoje! E teve uma curiosidade com Khrystal, que é do Rio Grande do Norte. Nós ficamos juntas, dividimos um quarto no hotel e a gente não sabia que Brown ia escolher a gente para o duelo. E foi engraçado estar juntas e competir! No final, foi um grande número musical, uma homenagem ao Nordeste”, relatou.
Lucy Alves cantou e tocou sanfona na final do The Voice
Reprodução/TV Globo
Lucy acredita que, mesmo sendo um reality, com competições contínuas, o The Voice proporciona um clima de comunhão, assim como a música. Ela lembrou das escolhas musicais que fez para as competições, e disse já estar com saudade de assistir ao programa.
“Apesar de ser uma grande competição, um reality, tem um grande clima de comunhão porque a gente tá falando de música, e a música é isso, só une (…). Eu sempre olhava [pro The Voice] e vinha um filme na cabeça. Vão ficar boas memórias uma saudade imensa”, disse.
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Lucy Alves depois do The Voice
Depois de participar do The Voice, várias portas se abriram para Lucy Alves. Ela passou a ter contato com artistas de projeção nacional e conheceu pessoas influentes no cenário artístico.
“Foi o início da construção de uma carreira solo que eu já estava plantando no Nordeste. As pessoas que conheci, todas as portas que se abriram, caminhos, produtores, artistas, trocas musicais e artísticas… Depois, convite pra novela, minha estreia como atriz, acredito também que a partir dessa grande visibilidade que eu tive… Fui muito feliz!”, contou.
Lucy Alves interpretou Brisa, protagonista da novela Travessia
TV Globo
Lucy também cantou em festivais como o Rock in Rio, e além da música, também passou a trabalhar com a dramaturgia. Depois do reality, a paraibana recebeu convites e atuou em cinco novelas da Globo, e na última delas, “Travessia”, foi protagonista.
“Eu pude construir muita coisa junto da música e da dramaturgia, que é algo que me fascinam… [Participei] de grandes festivais, grandes produções no audiovisual, vivi um grande amadurecimento artístico”, relatou.
Lucy Alves no Rock in Rio 2022
Carlos Brito/g1
Agora, a expectativa é para os projetos de 2024. A paraibana está produzindo um novo álbum e um novo show, e espera que o próximo ano seja de “colheita”.
“2024 vem grandão porque 2023 foi muito intenso. Fiz novela, tive turnê de São João, tô produzindo álbum e show novo, e 2024 tem lançamentos dessas invenções artísticas que estou trabalhando, é um ano de colheita de muitas coisas que a gente plantou em 2023, que já foi maravilhoso, e 2024 acredito que vai vir maior ainda. Existe uma grande expectativa”, finalizou.
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Pedro Madeira confirma a expectativa com bom álbum entre o samba e o soul

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Cantor e compositor carioca lança o coeso disco autoral ‘Semideus dos sonhos’ em 10 de outubro. Capa do álbum ‘Semideus dos sonhos’, de Pedro Madeira
Gabriel Malta / Divulgação
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Semideus dos sonhos
Artista: Pedro Madeira
Cotação: ★ ★ ★ ★
♪ Em 2018, Pedro Madeira era mais um na multidão de fãs de Iza, na primeira fila de show da cantora, quando ganhou o microfone da artista e, da plateia, fez breve participação no show. Ali, naquele momento, o carioca morador da comunidade de Pau Mineiro, no bairro de Santa Cruz, fã de Iza e de Beyoncé, se revelou cantor para ele mesmo.
Decorridos seis anos e três singles, Pedro Madeira já é cantor e compositor profissional e se prepara para lançar o primeiro álbum, Semideus dos sonhos, em 10 de outubro.
Exposto na capa do álbum em expressiva foto de Gabriel Malta, Madeira já lançou três singles – Chuva (2022), Pássaros (2023) e Bem que se quis (2023) – em que transitou pelo soul nacional da década de 1970 (sobretudo em Chuva) e pelo pop ítalo-brasileiro na (trivial) abordagem do sucesso de Marisa Monte.
No quarto single, Só mais um preto que já morreu, o cantor cai no samba em gravação que chega ao mundo amanhã, 27 de setembro, duas semanas antes do álbum.
Com letra que versa sobre o genocídio cotidiano do povo preto, o samba Só mais um preto que já morreu é composto por Pedro com Bruno Gouveia, parceiro nesta música (e em Pássaros) e produtor musical do álbum em função dividida com Raul Dias nas duas faixas (Raul assina sozinho a produção das outras dez faixas).
Fora do arco autoral em que gravita o disco, Pedro Madeira enaltece o ofício de cantor em Minha missão (João Nogueira e Paulo César Pinheiro, 1981) em arranjo que se desvia da cadência do samba, tangenciando clima transcendental na atraente gravação calcada na voz e nos teclados de Victor Moura.
O canto afinado de Pedro se eleva em Petições (Ozias Gomes e Pedro Madeira), canção que soa como oração de clamor por paz na Terra enquanto lamenta a situação do mundo atual. Arranjo, canto e composição se harmonizam em momento épico do disco.
Entre vinhetas autorais como O outro lado e Introdução ao amor (faixas com textos recitados), Pedro Madeira expõe a vocação para o canto e o som afro-brasileiro na música-título Semideus dos sonhos. Já o fluente ijexá Cheiro de flor exala o perfume do amor entranhado no repertório deste disco feito sem feats e modas.
Parceria de Pedro com o produtor Raul Dias, Perigo é pop black contemporâneo formatado com os músicos da banda-base do álbum Semideus dos sonhos, trio integrado por Jeff Jay (percussão), o próprio Raul Dias (guitarra e baixo) e Victor Moura (teclados). No fecho do disco, o pop soul Terra arrasada se joga na pista para tentar colar um coração partido.
Com este coeso primeiro álbum, Semideus dos sonhos, Pedro Madeira confirma a boa expectativa gerada quando o single Chuva caiu no mundo em novembro de 2022.
Iza teve faro quando deu o microfone para Pedro Madeira na plateia há seis anos.
Pedro Madeira regrava o samba ‘Minha missão’ entre as músicas autorais do primeiro álbum, ‘Semideus dos sonhos’
Gabriel Malta / Divulgação

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‘The Last of Us’: 2ª temporada ganha trailer; ASSISTA

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Prévia mostra Kaitlyn Dever como a antagonista Abby. Novos episódios da adaptação de games estreia em 2025. Assista ao trailer da 2ª temporada de ‘The Last of Us’
A segunda temporada de “The Last of Us” ganhou seu primeiro trailer completo nesta quinta-feira (26). Assista ao vídeo acima.
Os novos episódios devem adaptar o segundo game da franquia e estreiam em algum momento de 2025.
A prévia mostra o retorno de Pedro Pascal (“The Mandalorian”) como Joel e Bella Ramsey (“Game of thrones”) como Bella, dois sobreviventes que formam uma ligação imprevista em um mundo pós apocalíptico dominado por criaturas monstruosas.
Também apresenta as primeiras imagens de Kaitlyn Dever (“Fora de série”) como a grande antagonista da história, Abby.
A série da HBO estreou em 2023 e foi uma das mais indicadas ao Emmy daquele ano.

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A reação dos irmãos Menéndez, condenados à prisão perpétua por matar os pais, à nova série ‘Monstros’ da Netflix

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A nova temporada de Monstros conta a história real de dois irmãos que mataram seus pais no final dos anos 1980 em Beverly Hills. Cooper Koch (à esquerda) e Nicholas Chavez interpretam Erik e Lyle Menéndez, respectivamente
Divulgação/Netflix
Uma nova série da Netflix sobre dois irmãos que mataram os pais foi duramente criticada por um dos homens que inspirou a produção.
Monstros – Irmãos Menéndez: Assassinos dos Pais estreou na semana passada e rapidamente se tornou uma das mais assistidas na plataforma de streaming.
A série é protagonizada por Cooper Koch e Nicholas Alexander Chavez como os dois irmãos, e por Javier Bardem e Chloë Sevigny como seus pais.
Lyle e Erik Menéndez são dois irmãos que mataram seus pais milionários em 20 de agosto de 1989. José e Kitty Menéndez foram alvejados com vários disparos à queima-roupa em sua mansão em Beverly Hills.
Os irmãos, que tinham 21 e 18 anos na época, inicialmente disseram à polícia que encontraram os pais mortos ao chegarem em casa.
No entanto, foram julgados e condenados pelo parricídio.
Na época, os irmãos afirmaram que cometeram os assassinatos em legítima defesa, após anos de supostos abusos físicos, emocionais e sexuais.
O Ministério Público, por outro lado, argumentou que eles queriam matar os pais pela herança.
Eles foram sentenciados à prisão perpétua, sem possibilidade de liberdade condicional.
Uma “calúnia desalentadora”
Na prisão, e por meio de uma carta publicada no X (antigo Twitter) por sua esposa, Erik Menéndez questionou a produção no dia seguinte à sua estreia, afirmando que se trata de uma “calúnia desalentadora”.
“Eu achava que as mentiras e as representações tendenciosas que recriavam Lyle eram coisa do passado, que tinham criado uma caricatura de Lyle baseada em mentiras horríveis e descaradas e que agora voltam a abundar na série”, destacou.
“Só posso acreditar que fizeram isso de propósito. Com grande pesar, digo que acredito que Ryan Murphy [criador da série] não pode ser tão ingênuo e impreciso sobre os fatos de nossas vidas a ponto de fazer isso sem má intenção”, acrescentou o irmão mais novo.
“É triste para mim saber que a representação desonesta da Netflix das tragédias que cercam nosso crime fez com que as dolorosas verdades retrocedessem vários passos no tempo, para uma época em que a promotoria construiu uma narrativa baseada em um sistema de crenças segundo o qual homens não eram abusados sexualmente e que homens experienciavam o trauma da violação de maneira diferente das mulheres”, continuou.
“Essas mentiras horríveis foram desmentidas e expostas por inúmeras vítimas corajosas que superaram sua vergonha pessoal e falaram com coragem ao longo das últimas duas décadas”, disse Erik.
O drama da Netflix apresenta os assassinatos a partir de diferentes perspectivas e explora o que poderia ter levado os irmãos a matar os pais.
No entanto, a produção se esforça para mostrar as coisas do ponto de vista dos pais, algo que seus criadores afirmaram ter se baseado em uma pesquisa aprofundada.
O que diz o criador da série
Ganhador de um Oscar, Javier Bardem (à esquerda) interpreta o pai dos jovens na série da Netflix
Divulgação/Netflix
A série sobre a família Menéndez é uma continuação da controversa primeira temporada de Monstros sobre o serial killer americano Jeffrey Dahmer, que foi criticada em alguns setores por ser insensível.
Esses dramas foram idealizados por Ryan Murphy, diretor, roteirista e produtor por trás de séries como Glee, Pose, Vigilante, Feud, American Horror Story, Hollywood e Ratched, em parceria com Ian Brennan, com quem também criou Glee.
Em declarações à Entertainment Tonight, Murphy afirmou: “Acho interessante que tenham feito uma declaração sem ter assistido ao programa”.
“É realmente difícil, se se trata da sua vida, ver sua vida na tela”, reconheceu.
“O que me parece interessante, e que ele não menciona em sua declaração, é que, se você assistir ao programa, diria que 60-65% da nossa série se concentra no abuso e no que eles afirmam que aconteceu”, afirmou Murphy.
“Fazemos isso com muito cuidado e damos espaço para que eles contem sua versão, e falem abertamente sobre isso”, continuou.
No entanto, acrescentou Murphy, ele e sua equipe sentiram que era importante também mostrar as coisas do ponto de vista dos pais.
“Neste tempo em que as pessoas podem falar sobre abuso sexual, discutir e escrever sobre todos os pontos de vista pode ser controverso”, apontou.
“Houve quatro pessoas envolvidas, duas delas estão mortas. O que acontece com os pais? Como narradores, tínhamos a obrigação de tentar incluir sua perspectiva a partir da nossa pesquisa, e assim fizemos”, defendeu.
Com informações de Steven McIntosh, jornalista de entretenimento da BBC.
O caso dos irmãos que mataram os pais em Beverly Hills retratado em nova temporada da série ‘Monstros’ da Netflix
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