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Festas e Rodeios

Nadson o Ferinha leva arrocha ao topo das paradas do Spotify: ‘Minha missão é fazer a galera sofrer’

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Cantor aparece na lista de artistas mais ouvidos do ano no Spotify na Bahia, Maranhão e Alagoas. Destaque também no TikTok, ele agora mira em expansão de sucesso nacional. Nadson o Ferinha
Reprodução/Instagram
Nadson o Ferinha tem muito a comemorar em 2023. Com 10 anos de carreira, o artista teve o seu tal divisor de águas neste ano.
Nadson ficou em destaque em rankings de plataformas digitais:
Na Bahia, ele foi o artista mais ouvido do ano no Spotify;
No Maranhão, pegou a segunda posição na plataforma, atrás apenas de Felipe Amorim;
E em Alagoas, foi o terceiro artista mais ouvido do ano no serviço de streaming
Os bons números de Nadson não ficam só no Spotify.
O canal do YouTube do artista conta com mais de 1,2 milhão de inscritos;
O vídeo mais visto (o da música “Na Ponta do Pé”, um feat com a Ruivinha de Marte), tem mais de 105 milhões de views;
Já o vídeo da música “Sinal”, parceria do cantor com João Gomes, tem mais de 21 milhões de visualizações. A parceria entre eles rendeu o troféu Multishow de 2023 na categoria “Brega e Arrocha do Ano”.
LEIA TAMBÉM:
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Além disso, no TikTok, são mais de 725 milhões de visualizações em milhares de vídeos criados ao ritmo das músicas do cantor (sejam elas composições próprias ou regravações de outros artistas). Muitas delas mostram algumas pessoas na mais pura sofrência com copos na mão, em mesas de bar ou em shows.
“Eu acho incrível demais, porque a galera se empenha mesmo nos conteúdos, incorpora a música de verdade. Os vídeos são um sucesso, pois muita gente se identifica”, diz Nadson em entrevista ao g1.
Mas enquanto o público sofre por amor, o cantor de 21 anos diz que ainda não teve tempo pra isso – mostrando que não leva as experiências próprias para suas composições.
“Rapaz! Eu sou um cara muito sensível, mas ainda não passei por essa experiência de sofrer por amor, não. Acho que não sobrou tempo. Por enquanto, minha missão é fazer a galera sofrer mesmo”, brinca.
E tempo: Nadson está solteiro e focado 100% na carreira.
Quem é Nadson o Ferinha?
Nadson o Ferinha
Reprodução/Instagram/Gabriel Mendonça
Nadson de Jesus Alves nasceu em Tobias Barreto, no Sergipe, e seu primeiro instrumento foi um violão. O artista começou sua carreira musical aos 11 anos de idade, influenciado por um tio – o mesmo que foi o responsável por incluir o “Ferinha” no nome artístico de Nadson.
“Vem por eu ser muito jovem na época e já fazer arrocha, sofrência”, explica o cantor sobre o apelido.
Os primeiros shows de Nadson foram em sua cidade natal. Até que um vídeo viralizou e ele acabou fazendo uma participação no programa do Gugu. Foi nesse dia também que Nadson conheceu seu maior ídolo: o cantor Pablo do Arrocha.
“Pablo sempre foi uma referência para mim, desde criança. Hoje em dia, já nos reencontramos algumas vezes, e é sempre um prazer e uma honra enorme dividir o palco com ele”, diz Nadson, revelando que o sonho de uma parceria deve se tornar realidade.
“Temos conversado e, com fé em Deus, muito em breve irá acontecer.”
A lista de ídolos e referências de Nadson ainda inclui Marília Mendonça e Gusttavo Lima, com quem ele sonha fazer uma parceria. “É um cara que me inspiro muito, um cara que sou fã.”
Gusttavo Lima com Nadson o Ferinha
Reprodução/Instagram
Versões de sucessos
O sucesso de Nadson não se deve apenas ao trabalho autoral. Mas também às regravações de hits de outros artistas, nas quais ele inclui as batidas do brega e do arrocha.
No início de 2021, por exemplo, Nadson estourou com uma versão brega funk da música “Na ponta do Pé”, do MC Livinho. A faixa ganhou destaque e, logo depois, o artista gravou seus primeiros álbuns.
Entre eles está o “Seresta pra paredão 3.0”. Nele, o artista traz versões de arrocha para sucessos sertanejos como “Erro Gostoso”, “A culpa é nossa”, “Oi, Balde” e “Nosso Quadro”.
“O sertanejo é um dos meus gêneros preferidos e se conecta muito bem com o arrocha/seresta, não é mesmo? Em ambos, as músicas falam sobre amor, paixão e desilusões amorosas, contando sempre uma história com a qual o público se identifica intimamente.”
“E eu acredito que as [versões das] músicas são tão bem-sucedidas como as originais porque a seresta carrega um ritmo muito envolvente, podemos dizer até ‘caliente’. O público acabou gostando dessa nova roupagem.”
Nadson o Ferinha com João Gomes: os dois foram premiados pelo feat “Sinal”
Reprodução/Instagram
“Ultrapassar as barreiras do Nordeste”
Assim como já aconteceu com artistas como Wesley Safadão, Simone e Simaria e João Gomes, que estouraram primeiro no Nordeste para depois ganhar status nacional, Nadson está nesse processo de expansão pelo país.
“Tenho muito orgulho de ser nordestino. E apesar de já estar muito feliz e realizado com todo o sucesso aqui no Nordeste, temos trabalhado duro para ultrapassar essa barreira e continuar elevando a seresta a nível nacional.”
Nadson Ferinha no São João 2023 de Campina Grande
Erickson Nogueira/g1

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Pedro Madeira confirma a expectativa com bom álbum entre o samba e o soul

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Cantor e compositor carioca lança o coeso disco autoral ‘Semideus dos sonhos’ em 10 de outubro. Capa do álbum ‘Semideus dos sonhos’, de Pedro Madeira
Gabriel Malta / Divulgação
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Semideus dos sonhos
Artista: Pedro Madeira
Cotação: ★ ★ ★ ★
♪ Em 2018, Pedro Madeira era mais um na multidão de fãs de Iza, na primeira fila de show da cantora, quando ganhou o microfone da artista e, da plateia, fez breve participação no show. Ali, naquele momento, o carioca morador da comunidade de Pau Mineiro, no bairro de Santa Cruz, fã de Iza e de Beyoncé, se revelou cantor para ele mesmo.
Decorridos seis anos e três singles, Pedro Madeira já é cantor e compositor profissional e se prepara para lançar o primeiro álbum, Semideus dos sonhos, em 10 de outubro.
Exposto na capa do álbum em expressiva foto de Gabriel Malta, Madeira já lançou três singles – Chuva (2022), Pássaros (2023) e Bem que se quis (2023) – em que transitou pelo soul nacional da década de 1970 (sobretudo em Chuva) e pelo pop ítalo-brasileiro na (trivial) abordagem do sucesso de Marisa Monte.
No quarto single, Só mais um preto que já morreu, o cantor cai no samba em gravação que chega ao mundo amanhã, 27 de setembro, duas semanas antes do álbum.
Com letra que versa sobre o genocídio cotidiano do povo preto, o samba Só mais um preto que já morreu é composto por Pedro com Bruno Gouveia, parceiro nesta música (e em Pássaros) e produtor musical do álbum em função dividida com Raul Dias nas duas faixas (Raul assina sozinho a produção das outras dez faixas).
Fora do arco autoral em que gravita o disco, Pedro Madeira enaltece o ofício de cantor em Minha missão (João Nogueira e Paulo César Pinheiro, 1981) em arranjo que se desvia da cadência do samba, tangenciando clima transcendental na atraente gravação calcada na voz e nos teclados de Victor Moura.
O canto afinado de Pedro se eleva em Petições (Ozias Gomes e Pedro Madeira), canção que soa como oração de clamor por paz na Terra enquanto lamenta a situação do mundo atual. Arranjo, canto e composição se harmonizam em momento épico do disco.
Entre vinhetas autorais como O outro lado e Introdução ao amor (faixas com textos recitados), Pedro Madeira expõe a vocação para o canto e o som afro-brasileiro na música-título Semideus dos sonhos. Já o fluente ijexá Cheiro de flor exala o perfume do amor entranhado no repertório deste disco feito sem feats e modas.
Parceria de Pedro com o produtor Raul Dias, Perigo é pop black contemporâneo formatado com os músicos da banda-base do álbum Semideus dos sonhos, trio integrado por Jeff Jay (percussão), o próprio Raul Dias (guitarra e baixo) e Victor Moura (teclados). No fecho do disco, o pop soul Terra arrasada se joga na pista para tentar colar um coração partido.
Com este coeso primeiro álbum, Semideus dos sonhos, Pedro Madeira confirma a boa expectativa gerada quando o single Chuva caiu no mundo em novembro de 2022.
Iza teve faro quando deu o microfone para Pedro Madeira na plateia há seis anos.
Pedro Madeira regrava o samba ‘Minha missão’ entre as músicas autorais do primeiro álbum, ‘Semideus dos sonhos’
Gabriel Malta / Divulgação

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‘The Last of Us’: 2ª temporada ganha trailer; ASSISTA

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Prévia mostra Kaitlyn Dever como a antagonista Abby. Novos episódios da adaptação de games estreia em 2025. Assista ao trailer da 2ª temporada de ‘The Last of Us’
A segunda temporada de “The Last of Us” ganhou seu primeiro trailer completo nesta quinta-feira (26). Assista ao vídeo acima.
Os novos episódios devem adaptar o segundo game da franquia e estreiam em algum momento de 2025.
A prévia mostra o retorno de Pedro Pascal (“The Mandalorian”) como Joel e Bella Ramsey (“Game of thrones”) como Bella, dois sobreviventes que formam uma ligação imprevista em um mundo pós apocalíptico dominado por criaturas monstruosas.
Também apresenta as primeiras imagens de Kaitlyn Dever (“Fora de série”) como a grande antagonista da história, Abby.
A série da HBO estreou em 2023 e foi uma das mais indicadas ao Emmy daquele ano.

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A reação dos irmãos Menéndez, condenados à prisão perpétua por matar os pais, à nova série ‘Monstros’ da Netflix

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A nova temporada de Monstros conta a história real de dois irmãos que mataram seus pais no final dos anos 1980 em Beverly Hills. Cooper Koch (à esquerda) e Nicholas Chavez interpretam Erik e Lyle Menéndez, respectivamente
Divulgação/Netflix
Uma nova série da Netflix sobre dois irmãos que mataram os pais foi duramente criticada por um dos homens que inspirou a produção.
Monstros – Irmãos Menéndez: Assassinos dos Pais estreou na semana passada e rapidamente se tornou uma das mais assistidas na plataforma de streaming.
A série é protagonizada por Cooper Koch e Nicholas Alexander Chavez como os dois irmãos, e por Javier Bardem e Chloë Sevigny como seus pais.
Lyle e Erik Menéndez são dois irmãos que mataram seus pais milionários em 20 de agosto de 1989. José e Kitty Menéndez foram alvejados com vários disparos à queima-roupa em sua mansão em Beverly Hills.
Os irmãos, que tinham 21 e 18 anos na época, inicialmente disseram à polícia que encontraram os pais mortos ao chegarem em casa.
No entanto, foram julgados e condenados pelo parricídio.
Na época, os irmãos afirmaram que cometeram os assassinatos em legítima defesa, após anos de supostos abusos físicos, emocionais e sexuais.
O Ministério Público, por outro lado, argumentou que eles queriam matar os pais pela herança.
Eles foram sentenciados à prisão perpétua, sem possibilidade de liberdade condicional.
Uma “calúnia desalentadora”
Na prisão, e por meio de uma carta publicada no X (antigo Twitter) por sua esposa, Erik Menéndez questionou a produção no dia seguinte à sua estreia, afirmando que se trata de uma “calúnia desalentadora”.
“Eu achava que as mentiras e as representações tendenciosas que recriavam Lyle eram coisa do passado, que tinham criado uma caricatura de Lyle baseada em mentiras horríveis e descaradas e que agora voltam a abundar na série”, destacou.
“Só posso acreditar que fizeram isso de propósito. Com grande pesar, digo que acredito que Ryan Murphy [criador da série] não pode ser tão ingênuo e impreciso sobre os fatos de nossas vidas a ponto de fazer isso sem má intenção”, acrescentou o irmão mais novo.
“É triste para mim saber que a representação desonesta da Netflix das tragédias que cercam nosso crime fez com que as dolorosas verdades retrocedessem vários passos no tempo, para uma época em que a promotoria construiu uma narrativa baseada em um sistema de crenças segundo o qual homens não eram abusados sexualmente e que homens experienciavam o trauma da violação de maneira diferente das mulheres”, continuou.
“Essas mentiras horríveis foram desmentidas e expostas por inúmeras vítimas corajosas que superaram sua vergonha pessoal e falaram com coragem ao longo das últimas duas décadas”, disse Erik.
O drama da Netflix apresenta os assassinatos a partir de diferentes perspectivas e explora o que poderia ter levado os irmãos a matar os pais.
No entanto, a produção se esforça para mostrar as coisas do ponto de vista dos pais, algo que seus criadores afirmaram ter se baseado em uma pesquisa aprofundada.
O que diz o criador da série
Ganhador de um Oscar, Javier Bardem (à esquerda) interpreta o pai dos jovens na série da Netflix
Divulgação/Netflix
A série sobre a família Menéndez é uma continuação da controversa primeira temporada de Monstros sobre o serial killer americano Jeffrey Dahmer, que foi criticada em alguns setores por ser insensível.
Esses dramas foram idealizados por Ryan Murphy, diretor, roteirista e produtor por trás de séries como Glee, Pose, Vigilante, Feud, American Horror Story, Hollywood e Ratched, em parceria com Ian Brennan, com quem também criou Glee.
Em declarações à Entertainment Tonight, Murphy afirmou: “Acho interessante que tenham feito uma declaração sem ter assistido ao programa”.
“É realmente difícil, se se trata da sua vida, ver sua vida na tela”, reconheceu.
“O que me parece interessante, e que ele não menciona em sua declaração, é que, se você assistir ao programa, diria que 60-65% da nossa série se concentra no abuso e no que eles afirmam que aconteceu”, afirmou Murphy.
“Fazemos isso com muito cuidado e damos espaço para que eles contem sua versão, e falem abertamente sobre isso”, continuou.
No entanto, acrescentou Murphy, ele e sua equipe sentiram que era importante também mostrar as coisas do ponto de vista dos pais.
“Neste tempo em que as pessoas podem falar sobre abuso sexual, discutir e escrever sobre todos os pontos de vista pode ser controverso”, apontou.
“Houve quatro pessoas envolvidas, duas delas estão mortas. O que acontece com os pais? Como narradores, tínhamos a obrigação de tentar incluir sua perspectiva a partir da nossa pesquisa, e assim fizemos”, defendeu.
Com informações de Steven McIntosh, jornalista de entretenimento da BBC.
O caso dos irmãos que mataram os pais em Beverly Hills retratado em nova temporada da série ‘Monstros’ da Netflix
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