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Festas e Rodeios

Trump vs. Taylor Swift: Como cantora entrou na mira dos apoiadores do ex-presidente americano por causa do SuperBowl

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Teorias da conspiração dizem que liga de futebol americano combinou resultados para que time do namorado de Taylor chegasse à final e ela declarasse apoio ao democrata Joe Biden. Taylor Swift entra na mira de apoiadores de Trump; entenda
Taylor Swift, uma das cantoras de pop mais conhecidas do mundo atualmente, entrou na mira do ex-presidente americano Donald Trump e seus apoiadores. A “guerra” declarada pelos eleitores e aliados do provável candidato presidencial, de acordo com o jornal “New York Times”, foi causada pela chegada do Kansas City Chiefs ao SuperBowl. Assista ao vídeo acima para entender melhor.
O desafeto do magnata contra a cantora existe há um bom tempo, mas parece ter atingido seu ápice após a classificação do time no qual joga Travis Kelce, namorado de Taylor, para a final da liga americana (eles enfrentam o San Francisco 49ers no próximo dia 11).
Segundo o “NYT”, há diversas teorias da conspiração espalhadas por apoiadores de Trump desde então. Uma das principais delas diz que toda a competição foi combinada para que Taylor pudesse anunciar, durante o SuperBowl, seu apoio à reeleição do democrata Joe Biden nas eleições presidenciais de 2024.
Jesse Watters, apresentador do canal de notícias Fox News, chegou a sugerir que a cantora poderia ser uma ferramenta psicológica do Departamento de Defesa do governo americano.
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Mas como chegamos até aqui?
Taylor já tinha entrado no radar dos republicanos muito antes de começar seu namoro com Kelce, confirmado em dezembro de 2023.
Até 2018, ela evitava falar muito de política. Naquele ano, a cantora apoiou dois candidatos democratas ao Congresso no estado do Tennessee.
O apoio surpreendeu muita gente, já que a cantora começou sua carreira no country, um gênero historicamente mais ligado ao Partido Republicano.
Em 2020, a rixa se intensificou com força. Insatisfeita com a postura do então presidente na pandemia, ela apoiou a candidatura de Biden. O democrata venceu e Trump se tornou o primeiro presidente em 28 anos a perder a reeleição.
De volta à eleição de 2024
Os alertas soaram novamente em setembro de 2023, quando Taylor pediu a fãs que se registrassem para votar. Nos Estados Unidos, a votação não é obrigatória. A ONG Vote.org afirma que recebeu 35 mil registros em resposta ao pedido.
Desde então, ela completou sua turnê mundial que a alçou ao status de bilionária e foi eleita a Pessoa do Ano da revista “Time”.
Depois de confirmar o namoro com Kelce, a cantora intensificou suas aparições em partidas do jogador.
Muita gente, é claro, torceu o nariz. Alguns reclamavam que ela roubava atenção demais dos jogos – mesmo que a cantora apareça por menos de 25 segundos em média nas mais de três horas das transmissões, de acordo com levantamento do “NYT”.
Isso não impediu os trumpistas. Quando o Chiefs venceu o Baltimore Ravens em 28 de janeiro e garantiu sua passagem para o SuperBowl, o maior evento televisivo dos Estados Unidos, a narrativa era clara: a Liga e os democratas tinham se aliado para combinar a presença do time na final, quando Taylor anunciaria seu apoio ao atual presidente e garantiria a reeleição de Biden.
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“Me pergunto quem vai ganhar o SuperBowl mês que vem. E me pergunto se há algum grande apoio presidencial vindo de um casal artificialmente apoiado culturalmente neste outono”, escreveu Vivek Ramaswamy, um empresário conspiracionista que desistiu de sua tentativa pela candidatura republicana e passou a apoiar Trump no X (antigo Twitter).
“Apenas uma especulação louca aqui. Vamos ver como envelhece nos próximos oito meses.”
Taylor ainda não anunciou apoio algum – e até o SuperBowl a grande dúvida ainda deve ser mesmo se ela conseguirá sequer comparecer. Afinal, a cantora tem um show marcado no Japão, do outro lado do mundo, um dia antes da partida.

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Silva soa redundante ao reciclar na ‘Encantado session’ músicas do álbum que lançou há apenas quatro meses

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A única novidade do registro audiovisual é o cover cool de ‘Fim de sonho’, canção de João Donato. O cantor Silva posa para o irmão, Lucas Silva, na sessão gravada no Estúdio Rocinante com os músicos do show da turnê ‘Encantado’
Lucas Silva / Divulgação
♫ COMENTÁRIO
♩ Ok, o sexto álbum gravado por Silva em estúdio com repertório autoral, Encantado, lançado em 23 de maio, é excelente e merecia ter obtido maior repercussão. Mas nada justifica a reciclagem de seis das 16 músicas do disco em gravação audiovisual intitulada Encantado session e apresentada nesta terça-feira, 24 de setembro, no canal oficial de Silva no YouTube. Afinal, o álbum Encantado foi lançado há apenas quatro meses.
Mas o fato é que o cantor, compositor e multi-instrumentista capixaba arregimentou os quatro músicos que tocam com Silva no show da corrente turnê Encantado – Bruno Buarque (bateria), Gabriel Ruy (guitarra e percussão), Hugo Maciel (baixo e sintetizador) e Rômulo Quinelato (guitarra, violão e sintetizador) – e entrou no estúdio da gravadora Rocinante em Petrópólis (RJ), cidade da região serrana do estado do Rio de Janeiro, para regravar canções como Copo d’ água, Girassóis, Gosto de você, Já era e Risquei você.
Feitos sob a direção musical do próprio Silva (piano, violão e sintetizador), os takes foram captados ao vivo e, de acordo com o artista, chegam hoje ao mundo sem retoques. A questão é que registros como o da balada Vou falar de novo, calcada no piano de Silva, soam redundantes.
Fora do repertório do álbum Encantado, composto por Silva em parceria com o irmão Lucas Silva, entraram no roteiro da Encantado session o sucesso Fica tudo bem (2018) e um cover cool de Fim de sonho (1973), parceria de João Donato (1934 – 2023) com João Carlos Pádua apresentada por Donato no álbum Quem é quem (1973).
Única novidade da gravação, a abordagem da canção se justifica na sessão de estúdio porque Silva dedicou a Donato o álbum Encantado. De todo modo, volta a questão: Silva e o mundo precisavam mesmo dessa Encantado session?
Silva lança hoje, 24 de setembro, o registro audiovisual intitulado ‘Encantado session’ com takes ao vivo de oito músicas gravadas em Petrópolis (RJ)
Lucas Silva / Divulgação

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Em nova denúncia, mulher diz que foi dopada e estuprada pelo rapper Sean ‘Diddy’ Combs em estúdio

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Denúncia aponta que caso aconteceu em 2001, quando a vítima tinha 25 anos. Estupro foi filmado e mostrado para outros homens, segundo a acusação. Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Uma mulher acusou formalmente nesta terça-feira (24) o rapper Sean “Diddy” Combs, de 54 anos, por tê-la drogado e estuprado em 2001, quando ela tinha 25 anos, informou a Agência France-Presse (AFP). A nova denúncia se soma a outras por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição que o artista enfrenta.
Segundo o documento, apresentado em um tribunal de Nova York, a vítima contou que foi levada ao estúdio de Combs, na mesma cidade, para uma reunião. Ela perdeu a consciência após receber do rapper e de um segurança dele uma taça de vinho.
“Ela acordou e se viu nua e amarrada”, descreve a denúncia. Combs e Joseph Sherman “passaram a abusar dela brutalmente e a estuprá-la. Combs a estuprou sem piedade”.
O rapper está preso em Nova York e aguarda julgamento por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição. Ele se declarou inocente das acusações.
Segundo a agência, Thalia Graves, que autorizou ter seu nome divulgado, afirmou que permaneceu em silêncio sob ameaças por mais de duas décadas, e que descobriu no ano passado que os dois haviam gravado o estupro “e mostrado para vários homens”.
“A dor interna após ser atacada sexualmente é incrivelmente profunda e difícil de traduzir em palavras”, disse Thalia nesta terça, em entrevista coletiva. “Deixa cicatrizes emocionais que nunca serão curadas por completo”, acrescentou, chorando.
A advogada da vítima, Gloria Allred, disse que o objetivo do processo é destruir e impedir a divulgação do suposto vídeo, além de buscar uma indenização por danos físicos e emocionais.
Também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, Sean Combs era um nome poderoso do mercado do hip-hop e foi produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G.
Esta reportagem está em atualização.

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Adriana Calcanhotto revive Partimpim 12 anos após álbum que surtiu efeito menor no mercado e nem gerou show

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♫ ANÁLISE
♩ Adriana Partimpim está de volta quatro anos após live feita em março de 2020 – no início do isolamento social imposto pela pandemia de covid-19 – e doze anos após o último álbum, Tlês (2012).
A personagem – criada por Adriana Calcanhotto para trabalhos voltados para as crianças – retorna ao mercado fonográfico com o quarto álbum de estúdio. O próximo disco de Partimpim tem lançamento previsto para a primeira quinzena de outubro, a tempo de celebrar o Dia das crianças.
Para promover a ressurreição do heterônimo de Calcanhotto no mercado, foi criado até um perfil de Adriana Partimpim nas redes sociais, há uma semana.
Essa volta de Partimpim com o álbum O quarto é notícia que deve ser celebrada, pois todos os anteriores álbuns de estúdio da personagem – Adriana Partimpim (2004), Dois (2009) e o já mencionado Tlês (2012) – foram trabalhos que trataram o público infantil com inteligência.
Mas resta saber se essa volta, estrategicamente idealizada para celebrar os 20 anos do primeiro álbum, conseguirá bisar o sucesso desse disco inicial, que legou dois hits, Fico assim sem você (Cacá Morais e Abdullah, 2002) – recriação sagaz da música que havia sido lançada dois anos antes pela dupla Claudinho & Buchecha – e Oito anos (Paula Toller e Dunga, 1998), regravação da canção do primeiro álbum solo de Paula Toller.
Os álbuns posteriores, Dois e Tlês, foram feitos com o mesmo apuro, mas surtiram efeito menor, em especial Tlês. Tlês sequer gerou show e, consequentemente, tampouco originou registro audiovisual de show, como os dois discos que o antecederam.
Sim, a discografia de Adriana Partimpim também inclui os DVDs Adriana Partimpim – O show (2005) e Partimpim – Dois é show (2010).
Seja como for, o fato é que a personagem deixou saudade, inclusive (talvez até sobretudo) entre os admiradores de Adriana Calcanhotto. Que venha, pois, O quarto para matar essa saudade!

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