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Grammy 2024 é neste domingo: quais são os shows, indicados e favoritos nas principais categorias

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Premiação é dominada por mulheres nas principais categorias. SZA tem nove indicações e boygenius e Victoria Monét seguem com sete cada. SZA, boygenius e Miley Cyrus estão entre os destaques do Grammy 2024
Demitrios Kambouris/Getty Images via AFP/Divulgação/Universal Music/Reprodução/Instagram
A cerimônia de entrega do Grammy, maior premiação da música dos EUA, acontece neste domingo (4), na Crypto.com Arena, em Los Angeles. A noite terá novamente a apresentação de Trevor Noah.
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Este ano, chama atenção o domínio de artistas mulheres nas principais categorias. Nas categorias álbum do ano, gravação do ano e música do ano, três das quatro principais, há apenas um homem indicado, Jon Batiste.
Joni Mitchell durante a cerimônia de entrega do Prêmio Gershwin, nos Estados Unidos
Stefani Reynolds / AFP
SZA é a artista com mais indicações, nove ao todo. Ela é seguida por boygenius e Victoria Monét, com sete cada uma. Confira os indicados das principais categorias.
Das performances, estão previstos os shows de Joni Mitchell, que se apresenta pela primeira vez na cerimônia, e Billy Joel, que deve lançar um novo single após 20 anos. Billie Eilish, SZA, Olivia Rodrigo e Dua Lipa (veja a lista completa abaixo) se apresentam.
Esta edição também conta com a inclusão de três novas categorias: melhor performance de música africana, melhor álbum de jazz alternativo e melhor gravação de pop dance.
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Quais são os destaques deste ano?
SZA é a cantora com o maior número de indicações, com nove no total;
Victoria Monét e Phoebe Bridges vêm em seguida, cada uma com sete indicações;
Outros destaques são Miley Cyrus, Taylor Swift e Olivia Rodrigo;
O brasileiro Ivan Lins concorre na categoria de melhor álbum de jazz latino com o disco “My Heart Speaks”, uma parceria com a Tbilisi Symphony Orchestra;
Drake voltou à disputa com o álbum “Her loss”, em pareceria com o rapper 21 Savage. Em 2021, o cantor canadense tinha pedido a retirada de suas duas indicações ao prêmio, sem revelar o motivo. Neste ano, ele concorre em quatro categorias.
Quais são os shows do Grammy 2024?
Billie Eilish
Billy Joel
Burna Boy
Dua Lipa
Joni Mitchell
Luke Combs
Olivia Rodrigo
Sza
Travis Scott
U2
Quais os brasileiros indicados?
Ivan Lins faz show no Cine-Theatro Central em Juiz de Fora
Assessoria/Divulgação
Ivan Lins está entre os indicados na categoria de melhor álbum de jazz latino com o disco “My Heart Speaks”, uma parceria com a Tbilisi Symphony Orchestra.
Quem são os esnobados nesta edição?
Karol G no MTV EMA 2020
Rodrigo Varela/MTV via Reuters
Desta vez, os artistas latinos acabaram sendo escanteados diferentemente do que aconteceu no ano passado, em que tivemos destaques como Bad Bunny, Karol G e Anitta nas listas de indicações. Bad Bunny acabou levando a melhor em álbum de música urbana
Quem vota para o Grammy?
Tanto os indicados quanto os vencedores do Grammy são escolhidos pelos membros da Academia do Grammy, responsável pela realização da premiação. O grupo é composto por artistas, compositores, produtores, engenheiros, instrumentistas e criadores que também são avaliados e admirados na indústria fonográfica atual.
Depois de selecionados os indicados, as cédulas de votação são enviadas a esses membros, que são orientados a votar apenas nas suas áreas de especialização.
Eles podem votar em até dez categorias em até três campos de gêneros, além de seis categorias no campo geral, que são Gravação do Ano, Álbum do Ano, Canção do Ano, Melhor Artista Revelação, Produtor do Ano e Compositor do Ano.
As cédulas são abertas e registradas por uma empresa independente.
Novas categorias
Para esta edição, o Grammy incluiu três novas categorias. São elas melhor performance de música africana, melhor álbum de jazz alternativo e melhor gravação de pop dance.
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A vez do pop africano: ‘Calm Down’, novas divas e categoria inédita no Grammy mostram força do estilo
Onde assistir na TV ao vivo?
No Brasil, a transmissão é feita pela TNT, canal por assinatura disponível em aplicativos e em pacotes da NET (canal 151 e 651), Sky (108 e 508), Claro (151 e 651), Oi TV HD (48 e 548), GVT (100) e Vivo TV (148 e 648). O início é às 21h30.
Quem é favorito nas 4 principais categorias e quais são os outros indicados?
Álbum do ano
Taylor Swift em ‘Midnights’
Reprodução/Instagram
“World Music Radio”, Jon Batiste
“The Record”, boygenius
“Endless Summer Vacation”, Miley Cyrus
“Did You Know That There’s a Tunnel Under Ocean Blvd”, Lana Del Rey
“The Age of Pleasure”, Janelle Monáe
“Guts”, Olivia Rodrigo
“Midnights”, Taylor Swift
“SOS”, SZA
Deve ganhar: “Midnights”, Taylor Swift
Merece ganhar: “SOS”, SZA
Música do ano
“A&W”, Lana Del Rey
“Anti-Hero”, Taylor Swift
“Butterfly”, Jon Batiste
“Dance the Night” (De “Barbie: O Álbum”, Dua Lipa)
“Flowers”, Miley Cyrus
“Kill Bill”, SZA
“Vampire”, Olivia Rodrigo
“What Was I Made For?” de “Barbie”, Billie Eilish
Deve ganhar: “What Was I Made For?” de “Barbie”, Billie Eilish
Merece ganhar: “Flowers”, Miley Cyrus
Gravação do ano
Miley Cyrus se apresenta no Lollapalooza 2022
Luiz Franco/g1
“Worship”, Jon Batiste
“Not Strong Enough”, boygenius
“Flowers”, Miley Cyrus
“What Was I Made For?” do filme “Barbie”, Billie Eilish
“On My Mama”, Victoria Monét
“Vampire”, Olivia Rodrigo
“Anti-Hero”, Taylor Swift
“Kill Bill”, SZA
Deve ganhar: “Flowers”, Miley Cyrus
Merece ganhar: “Anti-Hero”, Taylor Swift
Revelação do ano
Gracie Abrams
Fred again..
Ice Spice
Jelly Roll
Coco Jones
Noah Kahan
Victoria Monét
The War and Treaty
Deve ganhar: Victoria Monét
Merece ganhar: Ice Spice

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Silva soa redundante ao reciclar na ‘Encantado session’ músicas do álbum que lançou há apenas quatro meses

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A única novidade do registro audiovisual é o cover cool de ‘Fim de sonho’, canção de João Donato. O cantor Silva posa para o irmão, Lucas Silva, na sessão gravada no Estúdio Rocinante com os músicos do show da turnê ‘Encantado’
Lucas Silva / Divulgação
♫ COMENTÁRIO
♩ Ok, o sexto álbum gravado por Silva em estúdio com repertório autoral, Encantado, lançado em 23 de maio, é excelente e merecia ter obtido maior repercussão. Mas nada justifica a reciclagem de seis das 16 músicas do disco em gravação audiovisual intitulada Encantado session e apresentada nesta terça-feira, 24 de setembro, no canal oficial de Silva no YouTube. Afinal, o álbum Encantado foi lançado há apenas quatro meses.
Mas o fato é que o cantor, compositor e multi-instrumentista capixaba arregimentou os quatro músicos que tocam com Silva no show da corrente turnê Encantado – Bruno Buarque (bateria), Gabriel Ruy (guitarra e percussão), Hugo Maciel (baixo e sintetizador) e Rômulo Quinelato (guitarra, violão e sintetizador) – e entrou no estúdio da gravadora Rocinante em Petrópólis (RJ), cidade da região serrana do estado do Rio de Janeiro, para regravar canções como Copo d’ água, Girassóis, Gosto de você, Já era e Risquei você.
Feitos sob a direção musical do próprio Silva (piano, violão e sintetizador), os takes foram captados ao vivo e, de acordo com o artista, chegam hoje ao mundo sem retoques. A questão é que registros como o da balada Vou falar de novo, calcada no piano de Silva, soam redundantes.
Fora do repertório do álbum Encantado, composto por Silva em parceria com o irmão Lucas Silva, entraram no roteiro da Encantado session o sucesso Fica tudo bem (2018) e um cover cool de Fim de sonho (1973), parceria de João Donato (1934 – 2023) com João Carlos Pádua apresentada por Donato no álbum Quem é quem (1973).
Única novidade da gravação, a abordagem da canção se justifica na sessão de estúdio porque Silva dedicou a Donato o álbum Encantado. De todo modo, volta a questão: Silva e o mundo precisavam mesmo dessa Encantado session?
Silva lança hoje, 24 de setembro, o registro audiovisual intitulado ‘Encantado session’ com takes ao vivo de oito músicas gravadas em Petrópolis (RJ)
Lucas Silva / Divulgação

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Em nova denúncia, mulher diz que foi dopada e estuprada pelo rapper Sean ‘Diddy’ Combs em estúdio

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Denúncia aponta que caso aconteceu em 2001, quando a vítima tinha 25 anos. Estupro foi filmado e mostrado para outros homens, segundo a acusação. Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Uma mulher acusou formalmente nesta terça-feira (24) o rapper Sean “Diddy” Combs, de 54 anos, por tê-la drogado e estuprado em 2001, quando ela tinha 25 anos, informou a Agência France-Presse (AFP). A nova denúncia se soma a outras por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição que o artista enfrenta.
Segundo o documento, apresentado em um tribunal de Nova York, a vítima contou que foi levada ao estúdio de Combs, na mesma cidade, para uma reunião. Ela perdeu a consciência após receber do rapper e de um segurança dele uma taça de vinho.
“Ela acordou e se viu nua e amarrada”, descreve a denúncia. Combs e Joseph Sherman “passaram a abusar dela brutalmente e a estuprá-la. Combs a estuprou sem piedade”.
O rapper está preso em Nova York e aguarda julgamento por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição. Ele se declarou inocente das acusações.
Segundo a agência, Thalia Graves, que autorizou ter seu nome divulgado, afirmou que permaneceu em silêncio sob ameaças por mais de duas décadas, e que descobriu no ano passado que os dois haviam gravado o estupro “e mostrado para vários homens”.
“A dor interna após ser atacada sexualmente é incrivelmente profunda e difícil de traduzir em palavras”, disse Thalia nesta terça, em entrevista coletiva. “Deixa cicatrizes emocionais que nunca serão curadas por completo”, acrescentou, chorando.
A advogada da vítima, Gloria Allred, disse que o objetivo do processo é destruir e impedir a divulgação do suposto vídeo, além de buscar uma indenização por danos físicos e emocionais.
Também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, Sean Combs era um nome poderoso do mercado do hip-hop e foi produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G.
Esta reportagem está em atualização.

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Adriana Calcanhotto revive Partimpim 12 anos após álbum que surtiu efeito menor no mercado e nem gerou show

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♫ ANÁLISE
♩ Adriana Partimpim está de volta quatro anos após live feita em março de 2020 – no início do isolamento social imposto pela pandemia de covid-19 – e doze anos após o último álbum, Tlês (2012).
A personagem – criada por Adriana Calcanhotto para trabalhos voltados para as crianças – retorna ao mercado fonográfico com o quarto álbum de estúdio. O próximo disco de Partimpim tem lançamento previsto para a primeira quinzena de outubro, a tempo de celebrar o Dia das crianças.
Para promover a ressurreição do heterônimo de Calcanhotto no mercado, foi criado até um perfil de Adriana Partimpim nas redes sociais, há uma semana.
Essa volta de Partimpim com o álbum O quarto é notícia que deve ser celebrada, pois todos os anteriores álbuns de estúdio da personagem – Adriana Partimpim (2004), Dois (2009) e o já mencionado Tlês (2012) – foram trabalhos que trataram o público infantil com inteligência.
Mas resta saber se essa volta, estrategicamente idealizada para celebrar os 20 anos do primeiro álbum, conseguirá bisar o sucesso desse disco inicial, que legou dois hits, Fico assim sem você (Cacá Morais e Abdullah, 2002) – recriação sagaz da música que havia sido lançada dois anos antes pela dupla Claudinho & Buchecha – e Oito anos (Paula Toller e Dunga, 1998), regravação da canção do primeiro álbum solo de Paula Toller.
Os álbuns posteriores, Dois e Tlês, foram feitos com o mesmo apuro, mas surtiram efeito menor, em especial Tlês. Tlês sequer gerou show e, consequentemente, tampouco originou registro audiovisual de show, como os dois discos que o antecederam.
Sim, a discografia de Adriana Partimpim também inclui os DVDs Adriana Partimpim – O show (2005) e Partimpim – Dois é show (2010).
Seja como for, o fato é que a personagem deixou saudade, inclusive (talvez até sobretudo) entre os admiradores de Adriana Calcanhotto. Que venha, pois, O quarto para matar essa saudade!

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