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Festas e Rodeios

Zezé Motta revive ‘Dengue’, de Leci Brandão, em álbum originado de show com Alaíde Costa e Eliana Pittman

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Disco ao vivo ‘Pérolas negras’ sai em 16 de fevereiro com sucesso do grupo de pagode Katinguelê entre músicas de Caetano Veloso, Cartola, Djavan e Johnny Alf. Capa do álbum ‘Pérolas negras’, de Alaíde Costa, Eliana Pittman e Zezé Motta
Murilo Alvesso com arte de Leandro Arraes
♪ Quando gravou o primeiro álbum solo em 1978, Zezé Motta ganhou música inédita de Leci Brandão, Dengue, composição em que Leci celebra a orixá Oxum.
Música nunca gravada pela autora, Dengue foi revivida por Zezé em 1987 em especial produzido no Brasil para TV francesa – e perpetuado em DVD editado em 2005 com o título La femme enchantéé – e regravada por Arícia Mess no álbum Onde mora o segredo (2010).
Decorridos 46 anos da gravação original, Dengue reaparece na voz de Zezé entre as 12 músicas que compõem o repertório do álbum Pérolas negras.
Com lançamento programado para 16 de fevereiro em edição digital e em CD, além de já ter edição em LP prevista para este primeiro semestre de 2024, o disco Pérolas negras reúne 12 números do show que reúne Zezé Motta com Alaíde Costa e Eliana Pittman.
Além da lembrança de Dengue por Eliana Pittman, outra surpresa do repertório é um sucesso do grupo de pagode Katinguelê, Recado à minha amada (Juninho Araújo e Salgadinho, 1996), na voz de Alaíde Costa.
Os 12 números do disco foram captados em diversas apresentações do show produzido sob direção artística de Thiago Marques Luiz.
No álbum Pérolas negras, cuja capa expõe arte criada por Leandro Arraes a partir de foto de Murilo Alvesso, cada cantora interpreta quatro números sob direção musical de João Barros (guitarra e cavaquinho). Os músicos Emerson Marciano (contrabaixo), Fábio Faustino (bateria e percussão) e Gabriel Deodato (violões de seis e sete cordas) formam a banda do disco / show com João Barros.
Celebrada com a volta do show aos palcos de São Paulo (SP), em apresentação programada para 16 de fevereiro no Sesc Pinheiros, a edição em CD do álbum Pérolas negras foi viabilizada através de parceria da gravadora Nova Estação com a Companhia de Discos do Brasil.
♪ Eis, na disposição das 12 faixas no disco, as músicas e as respectivas intérpretes do álbum Pérolas negras :
Eliana Pittman
1. Canto das três raças (Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro, 1976) / Fim de reinado (Martinho da Vila, 1969)
2. Sala de recepção (Cartola, 1976)
3. Preciso me encontrar (Candeia, 1976)
4. Oceano (Djavan, 1989)
Alaíde Costa
5. Me deixa em paz (Monsueto Menezes e Airton Amorim, 1951)
6. Infidelidade (Ataulfo Alves e Américo Seixas, 1947)
7. Eu e a brisa (Johnny Alf, 1967)
8. Recado à minha amada (Juninho Araújo e Salgadinho, 1996)
Zezé Motta
9. Dengue (Leci Brandão, 1978)
10. Tigresa (Caetano Veloso, 1977)
11. Estácio, Holly Estácio (Luiz Melodia, 1972)
12. Minha missão (João Nogueira e Paulo César Pinheiro, 1981)

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Silva soa redundante ao reciclar na ‘Encantado session’ músicas do álbum que lançou há apenas quatro meses

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A única novidade do registro audiovisual é o cover cool de ‘Fim de sonho’, canção de João Donato. O cantor Silva posa para o irmão, Lucas Silva, na sessão gravada no Estúdio Rocinante com os músicos do show da turnê ‘Encantado’
Lucas Silva / Divulgação
♫ COMENTÁRIO
♩ Ok, o sexto álbum gravado por Silva em estúdio com repertório autoral, Encantado, lançado em 23 de maio, é excelente e merecia ter obtido maior repercussão. Mas nada justifica a reciclagem de seis das 16 músicas do disco em gravação audiovisual intitulada Encantado session e apresentada nesta terça-feira, 24 de setembro, no canal oficial de Silva no YouTube. Afinal, o álbum Encantado foi lançado há apenas quatro meses.
Mas o fato é que o cantor, compositor e multi-instrumentista capixaba arregimentou os quatro músicos que tocam com Silva no show da corrente turnê Encantado – Bruno Buarque (bateria), Gabriel Ruy (guitarra e percussão), Hugo Maciel (baixo e sintetizador) e Rômulo Quinelato (guitarra, violão e sintetizador) – e entrou no estúdio da gravadora Rocinante em Petrópólis (RJ), cidade da região serrana do estado do Rio de Janeiro, para regravar canções como Copo d’ água, Girassóis, Gosto de você, Já era e Risquei você.
Feitos sob a direção musical do próprio Silva (piano, violão e sintetizador), os takes foram captados ao vivo e, de acordo com o artista, chegam hoje ao mundo sem retoques. A questão é que registros como o da balada Vou falar de novo, calcada no piano de Silva, soam redundantes.
Fora do repertório do álbum Encantado, composto por Silva em parceria com o irmão Lucas Silva, entraram no roteiro da Encantado session o sucesso Fica tudo bem (2018) e um cover cool de Fim de sonho (1973), parceria de João Donato (1934 – 2023) com João Carlos Pádua apresentada por Donato no álbum Quem é quem (1973).
Única novidade da gravação, a abordagem da canção se justifica na sessão de estúdio porque Silva dedicou a Donato o álbum Encantado. De todo modo, volta a questão: Silva e o mundo precisavam mesmo dessa Encantado session?
Silva lança hoje, 24 de setembro, o registro audiovisual intitulado ‘Encantado session’ com takes ao vivo de oito músicas gravadas em Petrópolis (RJ)
Lucas Silva / Divulgação

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Em nova denúncia, mulher diz que foi dopada e estuprada pelo rapper Sean ‘Diddy’ Combs em estúdio

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Denúncia aponta que caso aconteceu em 2001, quando a vítima tinha 25 anos. Estupro foi filmado e mostrado para outros homens, segundo a acusação. Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Uma mulher acusou formalmente nesta terça-feira (24) o rapper Sean “Diddy” Combs, de 54 anos, por tê-la drogado e estuprado em 2001, quando ela tinha 25 anos, informou a Agência France-Presse (AFP). A nova denúncia se soma a outras por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição que o artista enfrenta.
Segundo o documento, apresentado em um tribunal de Nova York, a vítima contou que foi levada ao estúdio de Combs, na mesma cidade, para uma reunião. Ela perdeu a consciência após receber do rapper e de um segurança dele uma taça de vinho.
“Ela acordou e se viu nua e amarrada”, descreve a denúncia. Combs e Joseph Sherman “passaram a abusar dela brutalmente e a estuprá-la. Combs a estuprou sem piedade”.
O rapper está preso em Nova York e aguarda julgamento por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição. Ele se declarou inocente das acusações.
Segundo a agência, Thalia Graves, que autorizou ter seu nome divulgado, afirmou que permaneceu em silêncio sob ameaças por mais de duas décadas, e que descobriu no ano passado que os dois haviam gravado o estupro “e mostrado para vários homens”.
“A dor interna após ser atacada sexualmente é incrivelmente profunda e difícil de traduzir em palavras”, disse Thalia nesta terça, em entrevista coletiva. “Deixa cicatrizes emocionais que nunca serão curadas por completo”, acrescentou, chorando.
A advogada da vítima, Gloria Allred, disse que o objetivo do processo é destruir e impedir a divulgação do suposto vídeo, além de buscar uma indenização por danos físicos e emocionais.
Também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, Sean Combs era um nome poderoso do mercado do hip-hop e foi produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G.
Esta reportagem está em atualização.

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Adriana Calcanhotto revive Partimpim 12 anos após álbum que surtiu efeito menor no mercado e nem gerou show

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♫ ANÁLISE
♩ Adriana Partimpim está de volta quatro anos após live feita em março de 2020 – no início do isolamento social imposto pela pandemia de covid-19 – e doze anos após o último álbum, Tlês (2012).
A personagem – criada por Adriana Calcanhotto para trabalhos voltados para as crianças – retorna ao mercado fonográfico com o quarto álbum de estúdio. O próximo disco de Partimpim tem lançamento previsto para a primeira quinzena de outubro, a tempo de celebrar o Dia das crianças.
Para promover a ressurreição do heterônimo de Calcanhotto no mercado, foi criado até um perfil de Adriana Partimpim nas redes sociais, há uma semana.
Essa volta de Partimpim com o álbum O quarto é notícia que deve ser celebrada, pois todos os anteriores álbuns de estúdio da personagem – Adriana Partimpim (2004), Dois (2009) e o já mencionado Tlês (2012) – foram trabalhos que trataram o público infantil com inteligência.
Mas resta saber se essa volta, estrategicamente idealizada para celebrar os 20 anos do primeiro álbum, conseguirá bisar o sucesso desse disco inicial, que legou dois hits, Fico assim sem você (Cacá Morais e Abdullah, 2002) – recriação sagaz da música que havia sido lançada dois anos antes pela dupla Claudinho & Buchecha – e Oito anos (Paula Toller e Dunga, 1998), regravação da canção do primeiro álbum solo de Paula Toller.
Os álbuns posteriores, Dois e Tlês, foram feitos com o mesmo apuro, mas surtiram efeito menor, em especial Tlês. Tlês sequer gerou show e, consequentemente, tampouco originou registro audiovisual de show, como os dois discos que o antecederam.
Sim, a discografia de Adriana Partimpim também inclui os DVDs Adriana Partimpim – O show (2005) e Partimpim – Dois é show (2010).
Seja como for, o fato é que a personagem deixou saudade, inclusive (talvez até sobretudo) entre os admiradores de Adriana Calcanhotto. Que venha, pois, O quarto para matar essa saudade!

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