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Festas e Rodeios

Festa da Vogue: misturando ET e aparelhagem, Gaby Amarantos usa vestido inspirado em caso de aparição de óvnis mais famoso da Amazônia

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Criação é inspirada na Operação Prato, que investigou relatos de vítimas atacadas por raios de luz e a aparição de discos voadores no Pará na década de 1970. Estilista revela que peça teve mais 20 mil cristais, colados um a um. Gaby compartilhou nas redes sociais a emoção de vestir look com tantas referências. Gaby Amarantos em look “Nave Mãe” para Festa da Vogue
Rodolfo Magalhães
Originalidade, movimento, referência e muito brilho definiram o look de Gaby Amarantos, durante o Baile da Vogue, realizado no Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, no último fim de semana.
A paraense foi ousada: vestiu um conjunto prateado com saia giratória e efeito de fumaça que foi nomeado de “Nave Mãe”.
A criação é inspirada na “Operação Prato”, que investigou relatos de vítimas atacadas por raios de luz e a aparição de discos voadores no interior do Pará na década de 1970. Além disso, a peça também traz referências das aparelhagens de brega e sua estética futurista.
Veja detalhes das peças no vídeo abaixo:
Gaby Amarantos em look “Nave Mãe” para Festa da Vogue
O conjunto fez um resgate histórico de um dos casos mais famosos de aparições de objetos voadores não identificados (óvnis) da Amazônia.
“Transportando vários ETs de Colares , no Pará, ela chegou!”, descreveu Gaby nas redes sociais
ETs na Amazônia
Conhecida como a “Operação Prato”, a investigação ocorreu em 1977 e reuniu uma equipe da Força Aérea Brasileira (Fab), que buscou informações sobre uma suposta aparição de óvnis, no município de Colares, região nordeste do estado do Pará.
A Operação Prato é apontada por ufólogos do Brasil inteiro como um dos mais intrigantes casos de avistamento de óvnis já registrados no país. Dezenas de pessoas garantem ter sido atacados por “raios luminosos” vindos do céu.
Segundo relatos de médicos que atenderam a população, os pacientes davam entrada no posto de saúde com sintomas de anemia, tontura e febre e, ainda, marcas de queimadura de primeiro grau pelo corpo.
Logo, o fenômeno foi apelido pelos ribeirinhos de “chupa-chupa” ou “luz vampira”, já que as marcas nas vítimas eram causadas por feches de luz que vinham dos céus.
A operação militar na região durou 4 meses e é considerada a maior missão militar para investigar óvnis de que se tem notícia no mundo.
Leia também
Óvnis no Brasil: o que foi a Operação Prato, investigação da ditadura sobre fenômenos ufológicos
Na época, vários moradores da região e de municípios próximos relatavam a presença de luzes cintilantes e objetos voadores no céu. O caso foi encerrado e até hoje inúmeros documentos são mantidos em sigilo.
Referências e moda
Processo de criação do look de Gaby para o Baile da Vogue
Reprodução/Acervo Pessoal
E foi com base nesses relatos e também no tema principal da festa “Galátika” que a cantora se inspirou para a produção da fantasia.
Na segunda-feira (5), a cantora compartilhou com os seguidores a gratidão e emoção em poder levar para o Brasil, um pedaço desse fenômeno ocorrido na região amazônica, através da moda.
“To muito emocionada sim, pois a gente arrasou no look pro o Baile da Vogue. Além de homenagear o afrofuturismo, as festas de aparelhagens e as naves, porque a gente já usa naves no Pará a séculos, a gente queria trazer um pouco da história da ‘Operação Prato’ que é muito conhecida pela galera que estuda ufologia, gosta de óvnis e ETs”, disse Gaby.
“Sempre entrega os melhores looks”, comentou um fã na publicação de Gaby.
Produção e criação
Inicialmente o look seria um macacão em lycra dry flex, mas para facilitar a vestimenta e o uso do banheiro, o styling Bruno Pimentel junto ao estilista Elysson Ferreira optaram por um conjunto estruturado com calça, blusa e a saia que deu total diferença à composição.
Destalhes da pedraria de look para Gaby Amarantos
Reprodução/Acervo Pessoal
Um dos diferenciais do modelo criado especialmente para Gaby foi o brilho, segundo o estilista, mais de 20 mil cristais foram colados um por um, durante o processo de criação.
“Ela [Gaby] me confirmou que realizamos um sonho, faz muito tempo que ela queria fazer um look inspirado nessa temática. A gaby é um poço de inteligência ela imagina tudo!”, detalhou Elysson.
O estilista ainda revelou que também já conhecia a história sobre os Óvnis de Colares e que isso o ajudou na estruturação das peças. Elysson é de Maceió, região nordeste do Brasil e possui grande proximidade com a cultura do norte.
“Então a gente queria contar pra vocês um pouquinho essa história, pra vocês entenderem porque o povo do norte, da Amazônia é tão criativo. Tem alguma coisa no ar ou na água dessa cidade, que a gente é tudo de outro planeta”, compartilhou Gaby.
Outro diferencial foram os movimentos e efeitos da saia. Além de girar, o material ainda possibilitou a saída de fumaça, dando a sensação de que a nave estaria decolando.
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Silva soa redundante ao reciclar na ‘Encantado session’ músicas do álbum que lançou há apenas quatro meses

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A única novidade do registro audiovisual é o cover cool de ‘Fim de sonho’, canção de João Donato. O cantor Silva posa para o irmão, Lucas Silva, na sessão gravada no Estúdio Rocinante com os músicos do show da turnê ‘Encantado’
Lucas Silva / Divulgação
♫ COMENTÁRIO
♩ Ok, o sexto álbum gravado por Silva em estúdio com repertório autoral, Encantado, lançado em 23 de maio, é excelente e merecia ter obtido maior repercussão. Mas nada justifica a reciclagem de seis das 16 músicas do disco em gravação audiovisual intitulada Encantado session e apresentada nesta terça-feira, 24 de setembro, no canal oficial de Silva no YouTube. Afinal, o álbum Encantado foi lançado há apenas quatro meses.
Mas o fato é que o cantor, compositor e multi-instrumentista capixaba arregimentou os quatro músicos que tocam com Silva no show da corrente turnê Encantado – Bruno Buarque (bateria), Gabriel Ruy (guitarra e percussão), Hugo Maciel (baixo e sintetizador) e Rômulo Quinelato (guitarra, violão e sintetizador) – e entrou no estúdio da gravadora Rocinante em Petrópólis (RJ), cidade da região serrana do estado do Rio de Janeiro, para regravar canções como Copo d’ água, Girassóis, Gosto de você, Já era e Risquei você.
Feitos sob a direção musical do próprio Silva (piano, violão e sintetizador), os takes foram captados ao vivo e, de acordo com o artista, chegam hoje ao mundo sem retoques. A questão é que registros como o da balada Vou falar de novo, calcada no piano de Silva, soam redundantes.
Fora do repertório do álbum Encantado, composto por Silva em parceria com o irmão Lucas Silva, entraram no roteiro da Encantado session o sucesso Fica tudo bem (2018) e um cover cool de Fim de sonho (1973), parceria de João Donato (1934 – 2023) com João Carlos Pádua apresentada por Donato no álbum Quem é quem (1973).
Única novidade da gravação, a abordagem da canção se justifica na sessão de estúdio porque Silva dedicou a Donato o álbum Encantado. De todo modo, volta a questão: Silva e o mundo precisavam mesmo dessa Encantado session?
Silva lança hoje, 24 de setembro, o registro audiovisual intitulado ‘Encantado session’ com takes ao vivo de oito músicas gravadas em Petrópolis (RJ)
Lucas Silva / Divulgação

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Em nova denúncia, mulher diz que foi dopada e estuprada pelo rapper Sean ‘Diddy’ Combs em estúdio

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Denúncia aponta que caso aconteceu em 2001, quando a vítima tinha 25 anos. Estupro foi filmado e mostrado para outros homens, segundo a acusação. Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Uma mulher acusou formalmente nesta terça-feira (24) o rapper Sean “Diddy” Combs, de 54 anos, por tê-la drogado e estuprado em 2001, quando ela tinha 25 anos, informou a Agência France-Presse (AFP). A nova denúncia se soma a outras por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição que o artista enfrenta.
Segundo o documento, apresentado em um tribunal de Nova York, a vítima contou que foi levada ao estúdio de Combs, na mesma cidade, para uma reunião. Ela perdeu a consciência após receber do rapper e de um segurança dele uma taça de vinho.
“Ela acordou e se viu nua e amarrada”, descreve a denúncia. Combs e Joseph Sherman “passaram a abusar dela brutalmente e a estuprá-la. Combs a estuprou sem piedade”.
O rapper está preso em Nova York e aguarda julgamento por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição. Ele se declarou inocente das acusações.
Segundo a agência, Thalia Graves, que autorizou ter seu nome divulgado, afirmou que permaneceu em silêncio sob ameaças por mais de duas décadas, e que descobriu no ano passado que os dois haviam gravado o estupro “e mostrado para vários homens”.
“A dor interna após ser atacada sexualmente é incrivelmente profunda e difícil de traduzir em palavras”, disse Thalia nesta terça, em entrevista coletiva. “Deixa cicatrizes emocionais que nunca serão curadas por completo”, acrescentou, chorando.
A advogada da vítima, Gloria Allred, disse que o objetivo do processo é destruir e impedir a divulgação do suposto vídeo, além de buscar uma indenização por danos físicos e emocionais.
Também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, Sean Combs era um nome poderoso do mercado do hip-hop e foi produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G.
Esta reportagem está em atualização.

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Adriana Calcanhotto revive Partimpim 12 anos após álbum que surtiu efeito menor no mercado e nem gerou show

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♫ ANÁLISE
♩ Adriana Partimpim está de volta quatro anos após live feita em março de 2020 – no início do isolamento social imposto pela pandemia de covid-19 – e doze anos após o último álbum, Tlês (2012).
A personagem – criada por Adriana Calcanhotto para trabalhos voltados para as crianças – retorna ao mercado fonográfico com o quarto álbum de estúdio. O próximo disco de Partimpim tem lançamento previsto para a primeira quinzena de outubro, a tempo de celebrar o Dia das crianças.
Para promover a ressurreição do heterônimo de Calcanhotto no mercado, foi criado até um perfil de Adriana Partimpim nas redes sociais, há uma semana.
Essa volta de Partimpim com o álbum O quarto é notícia que deve ser celebrada, pois todos os anteriores álbuns de estúdio da personagem – Adriana Partimpim (2004), Dois (2009) e o já mencionado Tlês (2012) – foram trabalhos que trataram o público infantil com inteligência.
Mas resta saber se essa volta, estrategicamente idealizada para celebrar os 20 anos do primeiro álbum, conseguirá bisar o sucesso desse disco inicial, que legou dois hits, Fico assim sem você (Cacá Morais e Abdullah, 2002) – recriação sagaz da música que havia sido lançada dois anos antes pela dupla Claudinho & Buchecha – e Oito anos (Paula Toller e Dunga, 1998), regravação da canção do primeiro álbum solo de Paula Toller.
Os álbuns posteriores, Dois e Tlês, foram feitos com o mesmo apuro, mas surtiram efeito menor, em especial Tlês. Tlês sequer gerou show e, consequentemente, tampouco originou registro audiovisual de show, como os dois discos que o antecederam.
Sim, a discografia de Adriana Partimpim também inclui os DVDs Adriana Partimpim – O show (2005) e Partimpim – Dois é show (2010).
Seja como for, o fato é que a personagem deixou saudade, inclusive (talvez até sobretudo) entre os admiradores de Adriana Calcanhotto. Que venha, pois, O quarto para matar essa saudade!

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