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Festas e Rodeios

Após eliminação do ‘BBB 24’, Juninho fala sobre flerte com Leidy Elin e Alane: ‘Não acho que passei do ponto’

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Motoboy foi eliminado do programa na noite desta terça-feira (6) e participou do ‘Café com eliminado’ na manhã desta quarta-feira (7). Juninho participa do “Mais Você”
Reprodução/Globo
Após ser eliminado do “BBB24”, Juninho esteve no “Mais Você”. O motoboy deixou o jogo depois de receber 60,35% dos votos em um paredão contra Alane, Beatriz e Isabelle.
Nesta terça-feira (7), o quadro “Café com o eliminado” foi comandado pelos apresentadores Tati Machado e Fabricio Battaglini. Segundo o apresentador, Ana Maria Braga “comeu algo que não caiu bem”. Ele reforçou que Ana está bem.
Os três iniciaram a conversa falando sobre a cantada que o motoboy deu em Alane, mesmo após a troca de um selinho com Leidy Elin semanas antes. Juninho disse para Alane que ficaria com ela fora da casa. E a sister contou isso para Leidy e outros membros da casa.
Logo após rever as cenas, Juninho começou comentando seu discurso para se manter na casa, no qual disse que estavam inventando situações sobre ele.
“Tentaram levantar uma questão que, pro meu ponto de vista, é pesado e não aconteceu, voltado pra uma questão de assédio, entendi dessa forma”, afirmou o brother. Ele disse ter ficado feliz com o discurso de Tadeu Schmidt na sua eliminação, deixado claro que, em caso de assédio, ele teria sido eliminado do game sem paredão.
“Fico feliz que isso ficou claro pra todo mundo, estou muito tranquilo”, afirmou.
Ele ainda disse não ter achado que pisou na bola com nenhuma das duas participantes.
“Sinceramente? Não. Eu não tinha conhecimento de fato que elas eram tão próximas. Como disse, me vi numa situação de solteiro, não acho que passei do ponto de jeito nenhum. E quando me foi colocado limites, entrei no limite”, disse o borther.
“O que a Alane fez foi se utilizar da condição dela de amiga da Leidy. Ela tá o tempo inteiro jogando”, analisou Juninho. “O que ela tentou fazer é [que parecesse] que traí a Leidy. Não posso trair uma coisa que não aconteceu, não tinha nada firmado”, defendeu o motoboy.
Ele ainda comentou que havia recebido a informação de outro participante de que Leidy não queria nada com ele. “Eu tava querendo me divertir e procurando alguém que talvez quisesse se divertir.”
“A Leidy é uma mulher muito bonita, é o tipo de mulher que costumo me relacionar. Logo que a vi, me senti atraído por ela. Mas sei respeitar os limites quando me são colocados.”
Apesar disso, os dois não chegaram a conversar sobre uma sequência ou o término no romance.
Juninho comentou ainda que entrou na “com a convicção de que aproveitaria as festas. Quero beijinho, não quero casamento. Aqui fora é assim. Às vezes a gente fica com alguém e não pega nem o celular da pessoa.”
“Foi mais ou menos nessa perspectiva. Mas lá dentro as coisas ficam mais afloradas.”
Jogando sozinho
Durante a conversa, Juninho ainda comentou que, dentro da casa, não sentia que tinha um grupo. Mas afirmou que se sentia um participante forte.
“Eu vi que eu era uma peça útil”, comentou ele, explicando que transitava bem entre todos os grupos, trazendo, assim, muitas informações.
Ele ainda afirmou que a estratégia de jogar sozinho foi “bem kamikaze”.
Próximo a Bin Laden, Fernanda e Rodriguinho, Juninho comentou que chegou a cogitar que havia escolhido o grupo errado.
“Mas eu não queria sair do quarto [gnomo]. Estava à vontade. Estou pensando em fazer a mesma decoração em casa”, confidenciou.
Rodriguinho
Juninho ainda surpreendeu ao levantar a plaquinha “sai da casa” para Rodriguinho durante uma dinâmica do “Mais Você”.
“Lá dentro, não achava que ele levaria para a final. Não acho que ele ganha o BBB. Ele começou desanimado. A gente ajudou ele a desenvolver mais no jogo, por isso achava que ele era um aliado.”
“Sou fã, adoro. Mas sempre achei que de fato.. quando você começa desanimado, e você tem um grupo, para desanimar basta esse grupo se dissolver. E é o que tá acontecendo.”

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Silva soa redundante ao reciclar na ‘Encantado session’ músicas do álbum que lançou há apenas quatro meses

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A única novidade do registro audiovisual é o cover cool de ‘Fim de sonho’, canção de João Donato. O cantor Silva posa para o irmão, Lucas Silva, na sessão gravada no Estúdio Rocinante com os músicos do show da turnê ‘Encantado’
Lucas Silva / Divulgação
♫ COMENTÁRIO
♩ Ok, o sexto álbum gravado por Silva em estúdio com repertório autoral, Encantado, lançado em 23 de maio, é excelente e merecia ter obtido maior repercussão. Mas nada justifica a reciclagem de seis das 16 músicas do disco em gravação audiovisual intitulada Encantado session e apresentada nesta terça-feira, 24 de setembro, no canal oficial de Silva no YouTube. Afinal, o álbum Encantado foi lançado há apenas quatro meses.
Mas o fato é que o cantor, compositor e multi-instrumentista capixaba arregimentou os quatro músicos que tocam com Silva no show da corrente turnê Encantado – Bruno Buarque (bateria), Gabriel Ruy (guitarra e percussão), Hugo Maciel (baixo e sintetizador) e Rômulo Quinelato (guitarra, violão e sintetizador) – e entrou no estúdio da gravadora Rocinante em Petrópólis (RJ), cidade da região serrana do estado do Rio de Janeiro, para regravar canções como Copo d’ água, Girassóis, Gosto de você, Já era e Risquei você.
Feitos sob a direção musical do próprio Silva (piano, violão e sintetizador), os takes foram captados ao vivo e, de acordo com o artista, chegam hoje ao mundo sem retoques. A questão é que registros como o da balada Vou falar de novo, calcada no piano de Silva, soam redundantes.
Fora do repertório do álbum Encantado, composto por Silva em parceria com o irmão Lucas Silva, entraram no roteiro da Encantado session o sucesso Fica tudo bem (2018) e um cover cool de Fim de sonho (1973), parceria de João Donato (1934 – 2023) com João Carlos Pádua apresentada por Donato no álbum Quem é quem (1973).
Única novidade da gravação, a abordagem da canção se justifica na sessão de estúdio porque Silva dedicou a Donato o álbum Encantado. De todo modo, volta a questão: Silva e o mundo precisavam mesmo dessa Encantado session?
Silva lança hoje, 24 de setembro, o registro audiovisual intitulado ‘Encantado session’ com takes ao vivo de oito músicas gravadas em Petrópolis (RJ)
Lucas Silva / Divulgação

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Em nova denúncia, mulher diz que foi dopada e estuprada pelo rapper Sean ‘Diddy’ Combs em estúdio

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Denúncia aponta que caso aconteceu em 2001, quando a vítima tinha 25 anos. Estupro foi filmado e mostrado para outros homens, segundo a acusação. Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Uma mulher acusou formalmente nesta terça-feira (24) o rapper Sean “Diddy” Combs, de 54 anos, por tê-la drogado e estuprado em 2001, quando ela tinha 25 anos, informou a Agência France-Presse (AFP). A nova denúncia se soma a outras por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição que o artista enfrenta.
Segundo o documento, apresentado em um tribunal de Nova York, a vítima contou que foi levada ao estúdio de Combs, na mesma cidade, para uma reunião. Ela perdeu a consciência após receber do rapper e de um segurança dele uma taça de vinho.
“Ela acordou e se viu nua e amarrada”, descreve a denúncia. Combs e Joseph Sherman “passaram a abusar dela brutalmente e a estuprá-la. Combs a estuprou sem piedade”.
O rapper está preso em Nova York e aguarda julgamento por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição. Ele se declarou inocente das acusações.
Segundo a agência, Thalia Graves, que autorizou ter seu nome divulgado, afirmou que permaneceu em silêncio sob ameaças por mais de duas décadas, e que descobriu no ano passado que os dois haviam gravado o estupro “e mostrado para vários homens”.
“A dor interna após ser atacada sexualmente é incrivelmente profunda e difícil de traduzir em palavras”, disse Thalia nesta terça, em entrevista coletiva. “Deixa cicatrizes emocionais que nunca serão curadas por completo”, acrescentou, chorando.
A advogada da vítima, Gloria Allred, disse que o objetivo do processo é destruir e impedir a divulgação do suposto vídeo, além de buscar uma indenização por danos físicos e emocionais.
Também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, Sean Combs era um nome poderoso do mercado do hip-hop e foi produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G.
Esta reportagem está em atualização.

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Adriana Calcanhotto revive Partimpim 12 anos após álbum que surtiu efeito menor no mercado e nem gerou show

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♫ ANÁLISE
♩ Adriana Partimpim está de volta quatro anos após live feita em março de 2020 – no início do isolamento social imposto pela pandemia de covid-19 – e doze anos após o último álbum, Tlês (2012).
A personagem – criada por Adriana Calcanhotto para trabalhos voltados para as crianças – retorna ao mercado fonográfico com o quarto álbum de estúdio. O próximo disco de Partimpim tem lançamento previsto para a primeira quinzena de outubro, a tempo de celebrar o Dia das crianças.
Para promover a ressurreição do heterônimo de Calcanhotto no mercado, foi criado até um perfil de Adriana Partimpim nas redes sociais, há uma semana.
Essa volta de Partimpim com o álbum O quarto é notícia que deve ser celebrada, pois todos os anteriores álbuns de estúdio da personagem – Adriana Partimpim (2004), Dois (2009) e o já mencionado Tlês (2012) – foram trabalhos que trataram o público infantil com inteligência.
Mas resta saber se essa volta, estrategicamente idealizada para celebrar os 20 anos do primeiro álbum, conseguirá bisar o sucesso desse disco inicial, que legou dois hits, Fico assim sem você (Cacá Morais e Abdullah, 2002) – recriação sagaz da música que havia sido lançada dois anos antes pela dupla Claudinho & Buchecha – e Oito anos (Paula Toller e Dunga, 1998), regravação da canção do primeiro álbum solo de Paula Toller.
Os álbuns posteriores, Dois e Tlês, foram feitos com o mesmo apuro, mas surtiram efeito menor, em especial Tlês. Tlês sequer gerou show e, consequentemente, tampouco originou registro audiovisual de show, como os dois discos que o antecederam.
Sim, a discografia de Adriana Partimpim também inclui os DVDs Adriana Partimpim – O show (2005) e Partimpim – Dois é show (2010).
Seja como for, o fato é que a personagem deixou saudade, inclusive (talvez até sobretudo) entre os admiradores de Adriana Calcanhotto. Que venha, pois, O quarto para matar essa saudade!

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