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Festas e Rodeios

Raul Seixas ganha a voz e a cara de Bruce Gomlevsky em musical de teatro que entra em cena em março no Rio

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Conheça as 26 músicas do roteiro que costura 22 composições do roqueiro baiano com sucessos de Elvis Presley, Little Richard, Luiz Gonzaga e Beatles. Raul Seixas (1945 –1989) tem manuscritos usados pelo dramaturgo Leonardo da Selva na criação do musical protagonizado por Bruce Gomlevsky
Ariel Severino / Divulgação
♪ Depois de Renato Russo (1960 – 1996), cujo repertório gerou musical de teatro estreado em 2006 e apresentado durante 18 anos pelo Brasil, o ator e diretor carioca Bruce Gomlevsky se prepara para dar voz e vida a outro ídolo do rock brasileiro em nova incursão musical no palco.
O artista encarnará Raul Seixas (28 de junho de 1945 – 21 de agosto de 1989) em musical programado para entrar em cena em 1º de março no Teatro EcoVilla Ri Happy, na cidade do Rio de Janeiro (RJ).
Sob direção de Leonardo da Selva, também responsável pela dramaturgia alinhada com músicas e textos do cantor, compositor e músico baiano, Bruce Gomlevsky seguirá roteiro que encadeia 22 músicas de autoria de Raul entre sucessos de Luiz Gonzaga (1912 – 1989), Elvis Presley (1935 – 1977), Little Richard (1932 – 2020) e Beatles (1960 –1970), nomes referenciais na construção da identidade artística do Maluco beleza.
Em cena, Bruce Gomlevsky cantará o repertório de Raul Seixas com o toque de banda formada por Maninho Bass (baixo), Nicholas Gomlevsky (teclados), Ziel de Castro (guitarra) e um baterista ainda a ser escolhido.
Para construir a dramaturgia de Raul Seixas – O musical, o escritor e roteirista Leonardo da Selva teve acesso a manuscritos do artista, pondo em cena, além das músicas, textos em que o roqueiro reflete sobre a vida e a própria obra.
O espetáculo Raul Seixas – O musical celebra os 30 anos de carreira de Bruce Gomlevsky, ator que entrou em cena em 1994.
Bruce Gomlevsky estreia em 1º de março, no Teatro EcoVilla Ri Happy, no Rio de Janeiro (RJ), musical baseado na obra de Raul Seixas (1945 –1989)
Dalton Valério / Divulgação
♪ Eis as 26 músicas do roteiro previsto para ser seguido por Bruce Gomlevsky na encenação de Raul Seixas – O musical :
1. Eu nasci há dez mil anos atrás (Raul Seixas e Paulo Coelho, 1976)
2. Maluco beleza (Raul Seixas e Cláudio Roberto, 1977)
3. Para Noia (Raul Seixas, 1975)
4. Tente outra vez (Raul Seixas e Paulo Coelho, 1975)
5. Gita (Raul Seixas e Paulo Coelho, 1974)
6. A vida do viajante (Luiz Gonzaga e Hervê Cordovil, 1953)
7. Blue suede shoes (Carl Perkins, 1956)
8. Lucille (Little Richard e Albert Collins, 1957)
9. Let me sing, let me sing (Raul Seixas e Nadine Wisner, 1972)
10. Rock do diabo (Raul Seixas e Paulo Coelho, 1975)
11. Metamorfose ambulante (Raul Seixas, 1973)
12. O carimbador maluco (Raul Seixas, 1983)
13. Come together (John Lennon e Paul McCartney, 1969)
14. Rockixe (Raul Seixas e Paulo Coelho, 1973)
15. Sessão das 10 (Raul Seixas, 1974) – trecho
16. S.O.S. (Raul Seixas, 1974)
17. Ouro de tolo (Raul Seixas, 1973)
18. Sociedade alternativa (Raul Seixas e Paulo Coelho, 1974)
19. Aluga-se (Raul Seixas e Cláudio Roberto, 1980)
20. Como vovó já dizia (Raul Seixas e Paulo Coelho, 1974) – Letra censurada
21. Cowboy fora da lei (Raul Seixas e Cláudio Roberto, 1987)
22. Prelúdio (Raul Seixas, 1974)
23. O trem das 7 (Raul Seixas, 1974)
24. Por quem o sinos dobram (Raul Seixas e Oscar Rasmussen, 1979)
25. Canto para minha morte (Raul Seixas e Paulo Coelho, 1976)
Bis:
26. Mosca na sopa (Raul Seixas, 1973)

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Silva soa redundante ao reciclar na ‘Encantado session’ músicas do álbum que lançou há apenas quatro meses

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A única novidade do registro audiovisual é o cover cool de ‘Fim de sonho’, canção de João Donato. O cantor Silva posa para o irmão, Lucas Silva, na sessão gravada no Estúdio Rocinante com os músicos do show da turnê ‘Encantado’
Lucas Silva / Divulgação
♫ COMENTÁRIO
♩ Ok, o sexto álbum gravado por Silva em estúdio com repertório autoral, Encantado, lançado em 23 de maio, é excelente e merecia ter obtido maior repercussão. Mas nada justifica a reciclagem de seis das 16 músicas do disco em gravação audiovisual intitulada Encantado session e apresentada nesta terça-feira, 24 de setembro, no canal oficial de Silva no YouTube. Afinal, o álbum Encantado foi lançado há apenas quatro meses.
Mas o fato é que o cantor, compositor e multi-instrumentista capixaba arregimentou os quatro músicos que tocam com Silva no show da corrente turnê Encantado – Bruno Buarque (bateria), Gabriel Ruy (guitarra e percussão), Hugo Maciel (baixo e sintetizador) e Rômulo Quinelato (guitarra, violão e sintetizador) – e entrou no estúdio da gravadora Rocinante em Petrópólis (RJ), cidade da região serrana do estado do Rio de Janeiro, para regravar canções como Copo d’ água, Girassóis, Gosto de você, Já era e Risquei você.
Feitos sob a direção musical do próprio Silva (piano, violão e sintetizador), os takes foram captados ao vivo e, de acordo com o artista, chegam hoje ao mundo sem retoques. A questão é que registros como o da balada Vou falar de novo, calcada no piano de Silva, soam redundantes.
Fora do repertório do álbum Encantado, composto por Silva em parceria com o irmão Lucas Silva, entraram no roteiro da Encantado session o sucesso Fica tudo bem (2018) e um cover cool de Fim de sonho (1973), parceria de João Donato (1934 – 2023) com João Carlos Pádua apresentada por Donato no álbum Quem é quem (1973).
Única novidade da gravação, a abordagem da canção se justifica na sessão de estúdio porque Silva dedicou a Donato o álbum Encantado. De todo modo, volta a questão: Silva e o mundo precisavam mesmo dessa Encantado session?
Silva lança hoje, 24 de setembro, o registro audiovisual intitulado ‘Encantado session’ com takes ao vivo de oito músicas gravadas em Petrópolis (RJ)
Lucas Silva / Divulgação

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Em nova denúncia, mulher diz que foi dopada e estuprada pelo rapper Sean ‘Diddy’ Combs em estúdio

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Denúncia aponta que caso aconteceu em 2001, quando a vítima tinha 25 anos. Estupro foi filmado e mostrado para outros homens, segundo a acusação. Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Uma mulher acusou formalmente nesta terça-feira (24) o rapper Sean “Diddy” Combs, de 54 anos, por tê-la drogado e estuprado em 2001, quando ela tinha 25 anos, informou a Agência France-Presse (AFP). A nova denúncia se soma a outras por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição que o artista enfrenta.
Segundo o documento, apresentado em um tribunal de Nova York, a vítima contou que foi levada ao estúdio de Combs, na mesma cidade, para uma reunião. Ela perdeu a consciência após receber do rapper e de um segurança dele uma taça de vinho.
“Ela acordou e se viu nua e amarrada”, descreve a denúncia. Combs e Joseph Sherman “passaram a abusar dela brutalmente e a estuprá-la. Combs a estuprou sem piedade”.
O rapper está preso em Nova York e aguarda julgamento por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição. Ele se declarou inocente das acusações.
Segundo a agência, Thalia Graves, que autorizou ter seu nome divulgado, afirmou que permaneceu em silêncio sob ameaças por mais de duas décadas, e que descobriu no ano passado que os dois haviam gravado o estupro “e mostrado para vários homens”.
“A dor interna após ser atacada sexualmente é incrivelmente profunda e difícil de traduzir em palavras”, disse Thalia nesta terça, em entrevista coletiva. “Deixa cicatrizes emocionais que nunca serão curadas por completo”, acrescentou, chorando.
A advogada da vítima, Gloria Allred, disse que o objetivo do processo é destruir e impedir a divulgação do suposto vídeo, além de buscar uma indenização por danos físicos e emocionais.
Também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, Sean Combs era um nome poderoso do mercado do hip-hop e foi produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G.
Esta reportagem está em atualização.

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Adriana Calcanhotto revive Partimpim 12 anos após álbum que surtiu efeito menor no mercado e nem gerou show

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♫ ANÁLISE
♩ Adriana Partimpim está de volta quatro anos após live feita em março de 2020 – no início do isolamento social imposto pela pandemia de covid-19 – e doze anos após o último álbum, Tlês (2012).
A personagem – criada por Adriana Calcanhotto para trabalhos voltados para as crianças – retorna ao mercado fonográfico com o quarto álbum de estúdio. O próximo disco de Partimpim tem lançamento previsto para a primeira quinzena de outubro, a tempo de celebrar o Dia das crianças.
Para promover a ressurreição do heterônimo de Calcanhotto no mercado, foi criado até um perfil de Adriana Partimpim nas redes sociais, há uma semana.
Essa volta de Partimpim com o álbum O quarto é notícia que deve ser celebrada, pois todos os anteriores álbuns de estúdio da personagem – Adriana Partimpim (2004), Dois (2009) e o já mencionado Tlês (2012) – foram trabalhos que trataram o público infantil com inteligência.
Mas resta saber se essa volta, estrategicamente idealizada para celebrar os 20 anos do primeiro álbum, conseguirá bisar o sucesso desse disco inicial, que legou dois hits, Fico assim sem você (Cacá Morais e Abdullah, 2002) – recriação sagaz da música que havia sido lançada dois anos antes pela dupla Claudinho & Buchecha – e Oito anos (Paula Toller e Dunga, 1998), regravação da canção do primeiro álbum solo de Paula Toller.
Os álbuns posteriores, Dois e Tlês, foram feitos com o mesmo apuro, mas surtiram efeito menor, em especial Tlês. Tlês sequer gerou show e, consequentemente, tampouco originou registro audiovisual de show, como os dois discos que o antecederam.
Sim, a discografia de Adriana Partimpim também inclui os DVDs Adriana Partimpim – O show (2005) e Partimpim – Dois é show (2010).
Seja como for, o fato é que a personagem deixou saudade, inclusive (talvez até sobretudo) entre os admiradores de Adriana Calcanhotto. Que venha, pois, O quarto para matar essa saudade!

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