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Festas e Rodeios

DJ brasileira lança remix com vocais de Lana Del Rey

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Música faz parte do álbum de Rob Grant, pai da cantora norte-americana e compositor da canção. DJ brasileira Anna (à esquerda) lança remix com vocais de Lana Del Rey
Artes/g1
Conhecida por movimentar pistas de danças em todo mundo ao som das linhas pulsantes, pesadas e mecânicas do Techno, a DJ e produtora Anna lançou na tarde desta sexta-feira (9) o remix da música “Lost at Sea”, que tem vocais da cantora norte-americana Lana Del Rey.
A canção faz parte do álbum de mesmo nome, produzido por Rob Grant, pai de Lana, em 2023. No remix, a brasileira, natural de Amparo (SP), se distancia do som pesado e “transporta a faixa para a uma paisagem espiritual, mantendo-a sem os beats, mas tornando-a mais eletrônica, etérea e ambiente”.
“Eu processei os vocais incríveis da Lana usando efeitos para adicionar uma qualidade etérea à track. Também converti as linhas de piano do Rob em diferentes sequências de arpejo, para trazer à tona aqueles momentos de êxtase no final da canção, de modo que eu pudesse adicionar minha assinatura musical ao remix. Trabalhar nessa música foi uma verdadeira honra”, disse Anna.
DJ Anna é natural de Amparo (SP) e coleciona apresentações em grandes eventos e festivais, como Tomorrowland, Coachella, Afterlife, Sónar e Time Warp.
Divulgação
A proposta do remix vai ao encontro do primeiro álbum de Anna, “Intentions”, lançado em maio de 2023. Nele, Anna se despede das batidas pesadas do techno, pelo qual seu trabalho é conhecido, e passa a direcionar seu foco a música ambiente, que aborda uma proposta mais suave. O lançamento tem em sua faixa original, sons de piano e violinos e recebe uma adaptação para o estilo eletrônico.
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“Essa música ressoou profundamente em mim quando a ouvi pela primeira vez. Ela já era tão perfeita que eu hesitei em considerar remixá-la. Depois de ouvir no repeat, eu percebi que poderia manter a beleza da original, mas também incrementá-la com uma camada extra de euforia e sentimentos de transcendência”, explica Anna.
Com o lançamento, a produtora confirma sua intenção em transitar entre duas carreiras paralelas na música eletrônica, representando os mundos techno e ambient, migrando graduadamente para propostas mais suaves, como a lançada nesta sexta (9). A canção está disponível nas plataformas de áudio.
📍 De Amparo para o mundo
DJ Anna lança remix com vocais Lana Del Rey
Reprodução/Arquivo Pessoal
Foi acompanhando apresentações e compras de discos com seu pai, que também é DJ e dono de um clube em Amparo, que Anna começou a criar relação com a música. Com 14 anos, a artista se apresentou pela primeira vez no clube de seu pai, e desde então, nunca mais parou.
Sua versatilidade de gêneros estava presente desde o início de sua carreira, antes de se encontrar no cenário eletrônico, a artista experimentou diversos estilos brasileiros, como o Axé, por dois anos.
Hoje, além de DJ, Anna também é produtora e soma mais de 20 anos de carreira, colecionando apresentações em grandes eventos e festivais, como Tomorrowland, Coachella, Afterlife, Sónar e Time Warp.
Em 2023, foi a única DJ a se apresentar nos três dias da Tomorrowland Brasil e fez uma parceria inédita com Vintage Culture.
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Silva soa redundante ao reciclar na ‘Encantado session’ músicas do álbum que lançou há apenas quatro meses

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A única novidade do registro audiovisual é o cover cool de ‘Fim de sonho’, canção de João Donato. O cantor Silva posa para o irmão, Lucas Silva, na sessão gravada no Estúdio Rocinante com os músicos do show da turnê ‘Encantado’
Lucas Silva / Divulgação
♫ COMENTÁRIO
♩ Ok, o sexto álbum gravado por Silva em estúdio com repertório autoral, Encantado, lançado em 23 de maio, é excelente e merecia ter obtido maior repercussão. Mas nada justifica a reciclagem de seis das 16 músicas do disco em gravação audiovisual intitulada Encantado session e apresentada nesta terça-feira, 24 de setembro, no canal oficial de Silva no YouTube. Afinal, o álbum Encantado foi lançado há apenas quatro meses.
Mas o fato é que o cantor, compositor e multi-instrumentista capixaba arregimentou os quatro músicos que tocam com Silva no show da corrente turnê Encantado – Bruno Buarque (bateria), Gabriel Ruy (guitarra e percussão), Hugo Maciel (baixo e sintetizador) e Rômulo Quinelato (guitarra, violão e sintetizador) – e entrou no estúdio da gravadora Rocinante em Petrópólis (RJ), cidade da região serrana do estado do Rio de Janeiro, para regravar canções como Copo d’ água, Girassóis, Gosto de você, Já era e Risquei você.
Feitos sob a direção musical do próprio Silva (piano, violão e sintetizador), os takes foram captados ao vivo e, de acordo com o artista, chegam hoje ao mundo sem retoques. A questão é que registros como o da balada Vou falar de novo, calcada no piano de Silva, soam redundantes.
Fora do repertório do álbum Encantado, composto por Silva em parceria com o irmão Lucas Silva, entraram no roteiro da Encantado session o sucesso Fica tudo bem (2018) e um cover cool de Fim de sonho (1973), parceria de João Donato (1934 – 2023) com João Carlos Pádua apresentada por Donato no álbum Quem é quem (1973).
Única novidade da gravação, a abordagem da canção se justifica na sessão de estúdio porque Silva dedicou a Donato o álbum Encantado. De todo modo, volta a questão: Silva e o mundo precisavam mesmo dessa Encantado session?
Silva lança hoje, 24 de setembro, o registro audiovisual intitulado ‘Encantado session’ com takes ao vivo de oito músicas gravadas em Petrópolis (RJ)
Lucas Silva / Divulgação

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Em nova denúncia, mulher diz que foi dopada e estuprada pelo rapper Sean ‘Diddy’ Combs em estúdio

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Denúncia aponta que caso aconteceu em 2001, quando a vítima tinha 25 anos. Estupro foi filmado e mostrado para outros homens, segundo a acusação. Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Uma mulher acusou formalmente nesta terça-feira (24) o rapper Sean “Diddy” Combs, de 54 anos, por tê-la drogado e estuprado em 2001, quando ela tinha 25 anos, informou a Agência France-Presse (AFP). A nova denúncia se soma a outras por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição que o artista enfrenta.
Segundo o documento, apresentado em um tribunal de Nova York, a vítima contou que foi levada ao estúdio de Combs, na mesma cidade, para uma reunião. Ela perdeu a consciência após receber do rapper e de um segurança dele uma taça de vinho.
“Ela acordou e se viu nua e amarrada”, descreve a denúncia. Combs e Joseph Sherman “passaram a abusar dela brutalmente e a estuprá-la. Combs a estuprou sem piedade”.
O rapper está preso em Nova York e aguarda julgamento por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição. Ele se declarou inocente das acusações.
Segundo a agência, Thalia Graves, que autorizou ter seu nome divulgado, afirmou que permaneceu em silêncio sob ameaças por mais de duas décadas, e que descobriu no ano passado que os dois haviam gravado o estupro “e mostrado para vários homens”.
“A dor interna após ser atacada sexualmente é incrivelmente profunda e difícil de traduzir em palavras”, disse Thalia nesta terça, em entrevista coletiva. “Deixa cicatrizes emocionais que nunca serão curadas por completo”, acrescentou, chorando.
A advogada da vítima, Gloria Allred, disse que o objetivo do processo é destruir e impedir a divulgação do suposto vídeo, além de buscar uma indenização por danos físicos e emocionais.
Também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, Sean Combs era um nome poderoso do mercado do hip-hop e foi produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G.
Esta reportagem está em atualização.

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Adriana Calcanhotto revive Partimpim 12 anos após álbum que surtiu efeito menor no mercado e nem gerou show

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♫ ANÁLISE
♩ Adriana Partimpim está de volta quatro anos após live feita em março de 2020 – no início do isolamento social imposto pela pandemia de covid-19 – e doze anos após o último álbum, Tlês (2012).
A personagem – criada por Adriana Calcanhotto para trabalhos voltados para as crianças – retorna ao mercado fonográfico com o quarto álbum de estúdio. O próximo disco de Partimpim tem lançamento previsto para a primeira quinzena de outubro, a tempo de celebrar o Dia das crianças.
Para promover a ressurreição do heterônimo de Calcanhotto no mercado, foi criado até um perfil de Adriana Partimpim nas redes sociais, há uma semana.
Essa volta de Partimpim com o álbum O quarto é notícia que deve ser celebrada, pois todos os anteriores álbuns de estúdio da personagem – Adriana Partimpim (2004), Dois (2009) e o já mencionado Tlês (2012) – foram trabalhos que trataram o público infantil com inteligência.
Mas resta saber se essa volta, estrategicamente idealizada para celebrar os 20 anos do primeiro álbum, conseguirá bisar o sucesso desse disco inicial, que legou dois hits, Fico assim sem você (Cacá Morais e Abdullah, 2002) – recriação sagaz da música que havia sido lançada dois anos antes pela dupla Claudinho & Buchecha – e Oito anos (Paula Toller e Dunga, 1998), regravação da canção do primeiro álbum solo de Paula Toller.
Os álbuns posteriores, Dois e Tlês, foram feitos com o mesmo apuro, mas surtiram efeito menor, em especial Tlês. Tlês sequer gerou show e, consequentemente, tampouco originou registro audiovisual de show, como os dois discos que o antecederam.
Sim, a discografia de Adriana Partimpim também inclui os DVDs Adriana Partimpim – O show (2005) e Partimpim – Dois é show (2010).
Seja como for, o fato é que a personagem deixou saudade, inclusive (talvez até sobretudo) entre os admiradores de Adriana Calcanhotto. Que venha, pois, O quarto para matar essa saudade!

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