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Festas e Rodeios

Marcus Vinicius analisa saída do ‘BBB 24’: ‘Caí no paredão errado’

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Comissário de voo deixou o jogo após receber 84,86% dos votos em um paredão contra Davi e Isabelle. Marcus Vinicius fala sobre participação no “BBB24” no “Mais Você”
Reprodução/Globo
Oitavo eliminado do “BBB 24”, Marcus Vinicius participou do “Mais Você” na manhã desta quarta-feira (14) e falou sua participação no reality.
O comissário de voo esteve no quadro “Café com o eliminado” e foi entrevistado pelos apresentadores Fabricio Battaglini e Talitha Morete.
Marcus Vinicius deixou o jogo após um paredão com Davi e Isabelle. O brother saiu da casa depois de receber 84,86% dos votos.
“Não considero rejeição [a alta porcentagem dos votos]. Pelo que tô vendo, foi um favoritismo do outro lado”, analisou Marcus.
“Creio que foi um paredão com as pessoas erradas, que na verdade, são as pessoas certas. Já previa que Davi era um dos grandes favoritos. Essa obsessão em cima dele fez com que isso acontecesse.”
“Caí no paredão errado”, lamentou o brother.
Ele ainda afirmou que tinha consciência de que seria eliminado, pois sempre acompanho o “BBB” – ele se inscreveu 13 vezes para entrar no reality.
“Como uma pessoa que se inscreveu muitas vezes, tinha consciência que quando dois amigos vão [ao paredão], a outra pessoa já está em desvantagem. E eu já tinha consciência que Davi não sairia.”
Marcus ainda comentou que é “triste ver pessoas com posicionamento no jogo, como eu, que saíram antes de pessoas” que “são uma plantação inteira”.
Em seguida, afirmou que Michel e Raquele são coadjuvantes. “Estão buscando uma forma de fazer valer a inscrição, porque até agora não conseguiram fazer valer. Estão de plantas a casa.”
Ele também colocou Giovanna no grupo de “jogadores plantas” e disse que “o fato de estar com a perna prejudicada não prejudica você de jogar”. A sister está com a perna imobilizada desde a primeira semana de programa, quando sofreu uma fratura durante uma das festas.
“São pessoas que só ficam ali assistindo. Não se posicionam. Quando tem oportunidade de mostrar, não mostram.”
Críticas a Fernanda e Rodriguinho
Depois de falar sobre “as plantas”, Marcus não poupou críticas a Fernanda e Rodriguinho.
“Fernanda é uma pessoa sonsa, que não coragem de falar na cara. E comprou as pessoas com uma pulseira do vip, três jujubas e um chocolatezinho”, disparou o brother. “Rodriguinho é mais falso ainda.”
“Fica desmerecendo o programa, as festas. É uma pessoa que chega na prova, fica 5 minutos. E depois vai lá, te dá aquele abraço, e fala uma coisa completamente oposta. Trinta e cinco anos de carreira, viveu tanta coisa na vida, dá a cara à tapa.”
Visão de jogo
Outro tema levantado na entrevista foi a visão de jogo de Marcus. Além de assistir algumas imagens e celebrar que ele não estava errado, o comissário de voo também explicou seu alerta aos outros jogadores sobre os frequentes ataques a Davi.
“Tinha essa coisa de compreender ele como ser humano, mas não tinha proximidade com o Davi. Quando falei isso [aos outros brothers], era o básico, eu estava pensando com a razão. Vocês estão martelando o mesmo prego, se ele estiver errado, ele vai aproveitar a oportunidade para crescer no jogo e ganhar o programa”, disse Marcus, relembrando o alerta que fez aos colegas de casa.
Ele ainda citou que a perseguição a Davi beira a obsessão. “É bizarro o exagero da coisa.”
Planos para o futuro
Marcus ainda afirmou que não deve seguir como comissário de voo. “No avião acho que não vai dar mais pra trabalhar, não.”
Ele contou que pensava muito sobre sua ida ao BBB, mas não como seria o pós-programa. Mas planeja se encaminhar para a área da comunicação.
“Se tiver uma oportunidade pra tá de comentarista do BBB ano que vem, tamo aí… repórter de alguma coisa, me chama. Vamos voltar pra atuação? Vamos voltar pra atuação! Quero tentar seguir por aí.”
Conheça todos os participantes do BBB 24

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Silva soa redundante ao reciclar na ‘Encantado session’ músicas do álbum que lançou há apenas quatro meses

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A única novidade do registro audiovisual é o cover cool de ‘Fim de sonho’, canção de João Donato. O cantor Silva posa para o irmão, Lucas Silva, na sessão gravada no Estúdio Rocinante com os músicos do show da turnê ‘Encantado’
Lucas Silva / Divulgação
♫ COMENTÁRIO
♩ Ok, o sexto álbum gravado por Silva em estúdio com repertório autoral, Encantado, lançado em 23 de maio, é excelente e merecia ter obtido maior repercussão. Mas nada justifica a reciclagem de seis das 16 músicas do disco em gravação audiovisual intitulada Encantado session e apresentada nesta terça-feira, 24 de setembro, no canal oficial de Silva no YouTube. Afinal, o álbum Encantado foi lançado há apenas quatro meses.
Mas o fato é que o cantor, compositor e multi-instrumentista capixaba arregimentou os quatro músicos que tocam com Silva no show da corrente turnê Encantado – Bruno Buarque (bateria), Gabriel Ruy (guitarra e percussão), Hugo Maciel (baixo e sintetizador) e Rômulo Quinelato (guitarra, violão e sintetizador) – e entrou no estúdio da gravadora Rocinante em Petrópólis (RJ), cidade da região serrana do estado do Rio de Janeiro, para regravar canções como Copo d’ água, Girassóis, Gosto de você, Já era e Risquei você.
Feitos sob a direção musical do próprio Silva (piano, violão e sintetizador), os takes foram captados ao vivo e, de acordo com o artista, chegam hoje ao mundo sem retoques. A questão é que registros como o da balada Vou falar de novo, calcada no piano de Silva, soam redundantes.
Fora do repertório do álbum Encantado, composto por Silva em parceria com o irmão Lucas Silva, entraram no roteiro da Encantado session o sucesso Fica tudo bem (2018) e um cover cool de Fim de sonho (1973), parceria de João Donato (1934 – 2023) com João Carlos Pádua apresentada por Donato no álbum Quem é quem (1973).
Única novidade da gravação, a abordagem da canção se justifica na sessão de estúdio porque Silva dedicou a Donato o álbum Encantado. De todo modo, volta a questão: Silva e o mundo precisavam mesmo dessa Encantado session?
Silva lança hoje, 24 de setembro, o registro audiovisual intitulado ‘Encantado session’ com takes ao vivo de oito músicas gravadas em Petrópolis (RJ)
Lucas Silva / Divulgação

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Em nova denúncia, mulher diz que foi dopada e estuprada pelo rapper Sean ‘Diddy’ Combs em estúdio

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Denúncia aponta que caso aconteceu em 2001, quando a vítima tinha 25 anos. Estupro foi filmado e mostrado para outros homens, segundo a acusação. Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Uma mulher acusou formalmente nesta terça-feira (24) o rapper Sean “Diddy” Combs, de 54 anos, por tê-la drogado e estuprado em 2001, quando ela tinha 25 anos, informou a Agência France-Presse (AFP). A nova denúncia se soma a outras por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição que o artista enfrenta.
Segundo o documento, apresentado em um tribunal de Nova York, a vítima contou que foi levada ao estúdio de Combs, na mesma cidade, para uma reunião. Ela perdeu a consciência após receber do rapper e de um segurança dele uma taça de vinho.
“Ela acordou e se viu nua e amarrada”, descreve a denúncia. Combs e Joseph Sherman “passaram a abusar dela brutalmente e a estuprá-la. Combs a estuprou sem piedade”.
O rapper está preso em Nova York e aguarda julgamento por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição. Ele se declarou inocente das acusações.
Segundo a agência, Thalia Graves, que autorizou ter seu nome divulgado, afirmou que permaneceu em silêncio sob ameaças por mais de duas décadas, e que descobriu no ano passado que os dois haviam gravado o estupro “e mostrado para vários homens”.
“A dor interna após ser atacada sexualmente é incrivelmente profunda e difícil de traduzir em palavras”, disse Thalia nesta terça, em entrevista coletiva. “Deixa cicatrizes emocionais que nunca serão curadas por completo”, acrescentou, chorando.
A advogada da vítima, Gloria Allred, disse que o objetivo do processo é destruir e impedir a divulgação do suposto vídeo, além de buscar uma indenização por danos físicos e emocionais.
Também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, Sean Combs era um nome poderoso do mercado do hip-hop e foi produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G.
Esta reportagem está em atualização.

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Adriana Calcanhotto revive Partimpim 12 anos após álbum que surtiu efeito menor no mercado e nem gerou show

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♫ ANÁLISE
♩ Adriana Partimpim está de volta quatro anos após live feita em março de 2020 – no início do isolamento social imposto pela pandemia de covid-19 – e doze anos após o último álbum, Tlês (2012).
A personagem – criada por Adriana Calcanhotto para trabalhos voltados para as crianças – retorna ao mercado fonográfico com o quarto álbum de estúdio. O próximo disco de Partimpim tem lançamento previsto para a primeira quinzena de outubro, a tempo de celebrar o Dia das crianças.
Para promover a ressurreição do heterônimo de Calcanhotto no mercado, foi criado até um perfil de Adriana Partimpim nas redes sociais, há uma semana.
Essa volta de Partimpim com o álbum O quarto é notícia que deve ser celebrada, pois todos os anteriores álbuns de estúdio da personagem – Adriana Partimpim (2004), Dois (2009) e o já mencionado Tlês (2012) – foram trabalhos que trataram o público infantil com inteligência.
Mas resta saber se essa volta, estrategicamente idealizada para celebrar os 20 anos do primeiro álbum, conseguirá bisar o sucesso desse disco inicial, que legou dois hits, Fico assim sem você (Cacá Morais e Abdullah, 2002) – recriação sagaz da música que havia sido lançada dois anos antes pela dupla Claudinho & Buchecha – e Oito anos (Paula Toller e Dunga, 1998), regravação da canção do primeiro álbum solo de Paula Toller.
Os álbuns posteriores, Dois e Tlês, foram feitos com o mesmo apuro, mas surtiram efeito menor, em especial Tlês. Tlês sequer gerou show e, consequentemente, tampouco originou registro audiovisual de show, como os dois discos que o antecederam.
Sim, a discografia de Adriana Partimpim também inclui os DVDs Adriana Partimpim – O show (2005) e Partimpim – Dois é show (2010).
Seja como for, o fato é que a personagem deixou saudade, inclusive (talvez até sobretudo) entre os admiradores de Adriana Calcanhotto. Que venha, pois, O quarto para matar essa saudade!

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