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Bafta 2024: ‘Oppenheimer’ é o grande ganhador do prêmio britânico; veja vencedores

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Cinebiografia ganhou em sete categorias, entre elas a de melhor filme. Principal premiação britânica do cinema aconteceu neste domingo (18). Cillian Murphy segura o prêmio de melhor ator por sua atuação em ‘Oppenheimer’ no Bafta 2024
Hollie Adams/Reuters
“Oppenheimer” foi o grande vencedor do Bafta 2024, principal premiação britânica do cinema, que aconteceu neste domingo (18).
A cinebiografia do cientista que liderou o projeto da criação da bomba atômica levou sete prêmios no total, entre eles o de melhor filme, ator (Cillian Murphy), ator coadjuvante (Robert Downey Jr.) e direção (Christopher Nolan).
“Pobre criaturas” ficou em segundo lugar ao levar em cinco categorias. A principal delas foi a de melhor atriz (Emma Stone).
“Zona de interesse” foi outro destaque, ao ganhar os prêmios de melhor filme em língua não-inglesa, melhor filme britânico e som.
Confira a lista completa com os vencedores (em negrito):
Melhor filme
“Anatomia de uma queda”
“Os Rejeitados”
“Assassinos da Lua das Flores”
“Maestro”
“Oppenheimer” (VENCEDOR)
“Pobres Criaturas”
Melhor filme britânico
“Todos nós desconhecidos”
“How to have sex”
“Napoleão”
“The Old Oak”
“Pobres criaturas”
“Rye Lane – Um amor inesperado”
“Saltburn”
“Scrapper”
“Wonka”
“Zona de Interesse” (VENCEDOR)
Melhor Atriz
Carey Mulligan – “Maestro”
Emma Stone – “Pobres criaturas” (VENCEDORA)
Fantasia Barrino – “A cor púrpura”
Margot Robbie – “Barbie”
Sandra Hüller – “Anatomia de uma queda”
Vivian Oparah – “Rye Lane – Um amor inesperado”
Melhor Ator
Bradley Cooper – “Maestro”
Colman Domingo – “Rustin”
Paul Giamatti – “Os Rejeitados”
Barry Keoghan – “Saltburn”
Cillian Murphy – “Oppenheimer” (VENCEDOR)
Teo Yoo – “Vidas passadas”
Melhor Atriz Coadjuvante
Claire Foy – “Todos nós desconhecidos”
Danielle Brooks – “A Cor púrpura”
Da’Vine Joy Randolph – “Os Rejeitados” (VENCEDORA)
Emily Blunt – “Oppenheimer”
Rosamund Pike – “Saltburn”
Sandra Hüller – “Zona de Interesse”
Melhor Ator Coadjuvante
Robert De Niro – “Assassinos da Lua das Flores”
Robert Downey Jr. – “Oppenheimer” (VENCEDOR)
Jacob Elordi – “Saltburn”
Ryan Gosling – “Barbie”
Paul Mescal – “Todos nós desconhecidos”
Dominic Sessa – “Os Rejeitados”
Astro em ascensão
Phoebe Dynevor
Ayo Edebiri
Jacob Elordi
Mia McKenna-Bruce (VENCEDORA)
Sophie Wilde
Melhor Direção
Andrew Haigh – “Todos nós desconhecidos”
Justine Triet – “Anatomia de uma queda”
Alexander Payne – “Os Rejeitados”
Bradley Cooper – “Maestro”
Christopher Nolan – “Oppenheimer” (VENCEDOR)
Jonathan Glazer – “Zona de Interesse”
Melhor Filme de Língua não-inglesa
“20 Days In Mariupol”
“Anatomia de uma queda”
“Vidas passadas”
“A Sociedade da neve”
“Zona de Interesse” (VENCEDOR)
Melhor Filme de Animação
“O menino e a garça” (VENCEDOR)
“A Fuga das Galinhas: A Ameaça dos Nuggets”
“Elementos”
“Homem-Aranha: Através do Aranhaverso”
Melhor Roteiro Original
Justine Triet e Arthur Harari – “Anatomia de uma queda” (VENCEDORES)
Greta Gerwig e Noah Baumbach – “Barbie”
David Hemingson – “Os Rejeitados”
Bradley Cooper e Josh Singer – “Maestro”
Celine Song – “Vidas passadas”
Melhor Roteiro Adaptado
Andrew Haigh – “Todos nós desconhecidos”
Christopher Nolan – “Oppenheimer”
Cord Jefferson – “American Fiction” (VENCEDOR)
Tony McNamara – “Pobres criaturas”
Jonathan Glazer – “Zona de Interesse”
Melhor Elenco
“Todos nós desconhecidos”
“Anatomia de uma queda”
“Os Rejeitados” (VENCEDOR)
“How to Have Sex”
“Assassinos da Lua das Flores”
Melhor Estreia de Roteirista, Diretor ou Produtor
Lisa Selby, Rebecca Lloyd-evans, Alex Fry -“Blue bag life”
Christopher Sharp – “Bobi Wine: The People’s President”
Savanah leaf, Shirley O’Connor, Medb Riordan – “Earth mamma” (VENCEDORES)
Molly Manning Walker – “How to have sex”
Ella Glendining – “Is there anybody out there?”
Melhor Curta-Metragem
“Festival of Slaps”
“Gorka”
“Jellyfish and Lobster” (VENCEDOR)
“Such a Lovely Day”
“Yellow”
Melhor Curta-Metragem de Animação
“Crab Day” (VENCEDOR)
“Visible Mending”
“Wild Summon”
Melhor Fotografia
Rodrigo Prieto – “Assassinos da Lua das Flores”
Matthew Libatique – “Maestro”
Hoyte van Hoytema – “Oppenheimer” (VENCEDOR)
Robbie Ryan – “Pobres criaturas”
Lukasz Zal – “Zona de Interesse”
Melhor Edição
Laurent Sénéchal – “Anatomia de uma queda”
Thelma Schoonmaker – “Assassinos da Lua das Flores”
Jennifer Lame – “Oppenheimer” (VENCEDORA)
Yorgos Mavropsaridis – “Pobres criaturas”
Paul Watts – “Zona de Interesse”
Melhor Figurino
Jacqueline Durran – “Barbie”
Jacqueline West – “Assassinos da Lua das Flores”
Dave Crossman & Janty Yates – “Napoleão”
Ellen Mirojnick – “Oppenheimer”
Holly Waddington – “Pobres criaturas” (VENCEDORA)
Melhor Design de Produção
Sarah Greenwood e Kate Spencer – “Barbie”
Jack Fisk e Adam Willis – “Assassinos da Lua das Flores”
Ruth De Jong e Claire Kaufman – “Oppenheimer”
Shona Heath, James Price e Zsuzsa Mihalek – “Pobres criaturas” (VENCEDORES)
Chris Oddy, Joanna Maria Kuś e Katarzyna Sikora – “Zona de Interesse”
Melhor Cabelo e Maquiagem
“Assassinos da Lua das Flores”
“Maestro”
“Napoleão”
“Oppenheimer”
“Pobres criaturas” (VENCEDOR)
Melhor Trilha Sonora Original
Robbie Robertson – “Assassinos da Lua das Flores”
Ludwig Göransson – “Oppenheimer” (VENCEDOR)
Jerskin Fendrix – “Pobres criaturas”
Anthony Willis – “Saltburn”
Daniel Pemberton – “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso”
Melhor Som
“Ferrari”
“Maestro”
“Missão: Impossível – Acerto de Contas: Parte 1”
“Oppenheimer”
“Zona de Interesse” (VENCEDOR)
Melhor Efeitos Visuais
“Resistência”
“Guardiões da Galáxia Vol. 3”
“Missão: Impossível – Acerto de Contas: Parte 1”
“Napoleão”
“Pobres criaturas” (VENCEDOR)
Melhor Documentário
“20 Dias em Mariupol” (VENCEDOR)
“American Symphony”
“Beyond Utopia”
“Still: Ainda sou Michael J. Fox”
“Wham!”
Melhor Longa-Metragem de Animação
“O Menino e a Garça” (VENCEDOR)
“A Fuga das Galinhas: A Ameaça dos Nuggets”
“Elementos”
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Silva soa redundante ao reciclar na ‘Encantado session’ músicas do álbum que lançou há apenas quatro meses

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A única novidade do registro audiovisual é o cover cool de ‘Fim de sonho’, canção de João Donato. O cantor Silva posa para o irmão, Lucas Silva, na sessão gravada no Estúdio Rocinante com os músicos do show da turnê ‘Encantado’
Lucas Silva / Divulgação
♫ COMENTÁRIO
♩ Ok, o sexto álbum gravado por Silva em estúdio com repertório autoral, Encantado, lançado em 23 de maio, é excelente e merecia ter obtido maior repercussão. Mas nada justifica a reciclagem de seis das 16 músicas do disco em gravação audiovisual intitulada Encantado session e apresentada nesta terça-feira, 24 de setembro, no canal oficial de Silva no YouTube. Afinal, o álbum Encantado foi lançado há apenas quatro meses.
Mas o fato é que o cantor, compositor e multi-instrumentista capixaba arregimentou os quatro músicos que tocam com Silva no show da corrente turnê Encantado – Bruno Buarque (bateria), Gabriel Ruy (guitarra e percussão), Hugo Maciel (baixo e sintetizador) e Rômulo Quinelato (guitarra, violão e sintetizador) – e entrou no estúdio da gravadora Rocinante em Petrópólis (RJ), cidade da região serrana do estado do Rio de Janeiro, para regravar canções como Copo d’ água, Girassóis, Gosto de você, Já era e Risquei você.
Feitos sob a direção musical do próprio Silva (piano, violão e sintetizador), os takes foram captados ao vivo e, de acordo com o artista, chegam hoje ao mundo sem retoques. A questão é que registros como o da balada Vou falar de novo, calcada no piano de Silva, soam redundantes.
Fora do repertório do álbum Encantado, composto por Silva em parceria com o irmão Lucas Silva, entraram no roteiro da Encantado session o sucesso Fica tudo bem (2018) e um cover cool de Fim de sonho (1973), parceria de João Donato (1934 – 2023) com João Carlos Pádua apresentada por Donato no álbum Quem é quem (1973).
Única novidade da gravação, a abordagem da canção se justifica na sessão de estúdio porque Silva dedicou a Donato o álbum Encantado. De todo modo, volta a questão: Silva e o mundo precisavam mesmo dessa Encantado session?
Silva lança hoje, 24 de setembro, o registro audiovisual intitulado ‘Encantado session’ com takes ao vivo de oito músicas gravadas em Petrópolis (RJ)
Lucas Silva / Divulgação

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Em nova denúncia, mulher diz que foi dopada e estuprada pelo rapper Sean ‘Diddy’ Combs em estúdio

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Denúncia aponta que caso aconteceu em 2001, quando a vítima tinha 25 anos. Estupro foi filmado e mostrado para outros homens, segundo a acusação. Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Uma mulher acusou formalmente nesta terça-feira (24) o rapper Sean “Diddy” Combs, de 54 anos, por tê-la drogado e estuprado em 2001, quando ela tinha 25 anos, informou a Agência France-Presse (AFP). A nova denúncia se soma a outras por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição que o artista enfrenta.
Segundo o documento, apresentado em um tribunal de Nova York, a vítima contou que foi levada ao estúdio de Combs, na mesma cidade, para uma reunião. Ela perdeu a consciência após receber do rapper e de um segurança dele uma taça de vinho.
“Ela acordou e se viu nua e amarrada”, descreve a denúncia. Combs e Joseph Sherman “passaram a abusar dela brutalmente e a estuprá-la. Combs a estuprou sem piedade”.
O rapper está preso em Nova York e aguarda julgamento por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição. Ele se declarou inocente das acusações.
Segundo a agência, Thalia Graves, que autorizou ter seu nome divulgado, afirmou que permaneceu em silêncio sob ameaças por mais de duas décadas, e que descobriu no ano passado que os dois haviam gravado o estupro “e mostrado para vários homens”.
“A dor interna após ser atacada sexualmente é incrivelmente profunda e difícil de traduzir em palavras”, disse Thalia nesta terça, em entrevista coletiva. “Deixa cicatrizes emocionais que nunca serão curadas por completo”, acrescentou, chorando.
A advogada da vítima, Gloria Allred, disse que o objetivo do processo é destruir e impedir a divulgação do suposto vídeo, além de buscar uma indenização por danos físicos e emocionais.
Também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, Sean Combs era um nome poderoso do mercado do hip-hop e foi produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G.
Esta reportagem está em atualização.

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Adriana Calcanhotto revive Partimpim 12 anos após álbum que surtiu efeito menor no mercado e nem gerou show

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♫ ANÁLISE
♩ Adriana Partimpim está de volta quatro anos após live feita em março de 2020 – no início do isolamento social imposto pela pandemia de covid-19 – e doze anos após o último álbum, Tlês (2012).
A personagem – criada por Adriana Calcanhotto para trabalhos voltados para as crianças – retorna ao mercado fonográfico com o quarto álbum de estúdio. O próximo disco de Partimpim tem lançamento previsto para a primeira quinzena de outubro, a tempo de celebrar o Dia das crianças.
Para promover a ressurreição do heterônimo de Calcanhotto no mercado, foi criado até um perfil de Adriana Partimpim nas redes sociais, há uma semana.
Essa volta de Partimpim com o álbum O quarto é notícia que deve ser celebrada, pois todos os anteriores álbuns de estúdio da personagem – Adriana Partimpim (2004), Dois (2009) e o já mencionado Tlês (2012) – foram trabalhos que trataram o público infantil com inteligência.
Mas resta saber se essa volta, estrategicamente idealizada para celebrar os 20 anos do primeiro álbum, conseguirá bisar o sucesso desse disco inicial, que legou dois hits, Fico assim sem você (Cacá Morais e Abdullah, 2002) – recriação sagaz da música que havia sido lançada dois anos antes pela dupla Claudinho & Buchecha – e Oito anos (Paula Toller e Dunga, 1998), regravação da canção do primeiro álbum solo de Paula Toller.
Os álbuns posteriores, Dois e Tlês, foram feitos com o mesmo apuro, mas surtiram efeito menor, em especial Tlês. Tlês sequer gerou show e, consequentemente, tampouco originou registro audiovisual de show, como os dois discos que o antecederam.
Sim, a discografia de Adriana Partimpim também inclui os DVDs Adriana Partimpim – O show (2005) e Partimpim – Dois é show (2010).
Seja como for, o fato é que a personagem deixou saudade, inclusive (talvez até sobretudo) entre os admiradores de Adriana Calcanhotto. Que venha, pois, O quarto para matar essa saudade!

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