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Festas e Rodeios

Os donos de pets que gastam com comida ‘de gente’ para seus bichos

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A Associação Norte-Americana de Produtos para Pets estima que os americanos gastaram US$ 58,1 bilhões (cerca de R$ 289 bilhões) em alimentos e petiscos para animais de estimação em 2022. Os donos de pets que gastam com comida ‘de gente’ para seus bichos
Getty Images/via BBC
Wednesday é uma cadela mestiça de pastor-alemão e husky siberiano.
Quando a adotou, sua tutora Amy Barkham já estava decidida a alimentar Wednesday (“Quarta-Feira”, em inglês) com ração de cachorro de primeira qualidade.
Ela pesquisou na internet, leu rótulos e saiu em busca de análises para selecionar marcas de ração britânicas que fossem nutricionalmente equilibradas, livres de cereais e oferecessem os benefícios de ingredientes de primeira linha, incluindo frangos criados ao ar livre e “legumes e aromas vegetais iguais à alimentação dos ancestrais do seu cachorro”.
Barkham tem 22 anos. Ela descreve Wednesday como “a maior reserva de energia que já conheci”.
Mas a cadela não demonstrou interesse pela ração livre de cereais que sua tutora comprou. Na verdade, ela preferia brincar com sua abóbora de pelúcia.
Depois de um mês, Wednesday começou a recusar por completo a comida. Sua greve de fome acabou fazendo com que ela perdesse muito peso.
Barkham não sabia o que fazer. Ela já estava pagando mais de 50 libras (cerca de R$ 313) por saco de 15 kg de ração seca das marcas que ela escolheu, a cada cinco semanas, mais ou menos.
O que mais a sua cachorra poderia querer? Será que iria custar ainda mais caro?
A resposta: Wednesday queria ração de cachorro de grau humano.
O preço desse tipo de ração pode fazer seus tutores chegarem às lágrimas. Mas, com o aumento das ofertas disponíveis no mercado, a ração de grau humano vem despertando cada vez mais interesse dos donos de cães e gatos.
“Grau humano” não é uma expressão nova. Mas sua definição, no início, era imprecisa.
Para alguns consumidores, “grau humano” era simplesmente sinônimo de melhor qualidade – ou indicava a noção de que, se é boa para os seres humanos, deve ser boa para os animais.
Mas, nos últimos dois anos, foram estabelecidos novos padrões nos EUA, no Reino Unido e na União Europeia. E esses padrões trouxeram regulamentações mais rigorosas.
“Grau humano” é a ração animal produzida de forma consistente com as normas em vigor para produtos alimentícios para consumo imediato por seres humanos.
Barkham descobriu esta opção em 2022, durante uma exposição de cães em Londres. Ela conheceu o alimento para cães fresco e suavemente cozido da marca britânica Tuggs, que inclui vegetais visualmente reconhecíveis como brócolis e cenouras, além de proteínas de bacalhau, porco, carne bovina, galinha – e até de insetos.
Ela aprovou tanto os benefícios nutricionais anunciados quanto o seu compromisso com a sustentabilidade. E, mesmo tendo dificuldade em imaginar sua cadela aceitando um alimento com proteína de insetos depois de rejeitar a ração premium, Barkham decidiu arriscar.
Wednesday adorou.
No Reino Unido, Amy Barkham alimenta Wednesday com ração de qualidade humana que é entregue em sua porta
Cortesia de Amy Barkham/via BBC
Produzida fresca e rapidamente congelada, a ração da cadela agora chega congelada em sacos plásticos e embalagens externas com isolamento térmico.
Barkham agora reserva 150 libras (cerca de R$ 939) por mês para o débito automático da entrega da comida e dos petiscos de Wednesday – só a comida custa cerca de 90 libras (cerca de R$ 563) a cada quatro semanas.
O aumento do gasto é significativo. Mas, para Barkham, abrir espaço no orçamento para um alimento de alta qualidade que satisfaça todas as necessidades da sua cachorra – e dela própria – vale a pena. Mesmo se causar “alguns pequenos sacrifícios, como pedir comida para entrega em casa menos vezes por mês”.
O maior problema é que “como moramos em um apartamento pequeno, com uma pequena geladeira, agora só temos uma gaveta para a comida humana”.
Muitos tutores de cães e gatos têm observado marcas de todo o mundo anunciarem ração para pets rica em nutrientes que não parece tão diferente de pratos para humanos. Alguns exemplos são as marcas Perfect Bowl, Smalls, The Farmer’s Dog e Elmut.
Cada vez mais tutores de animais domésticos estão encomendando esses produtos, muitos deles produzidos por startups de comércio eletrônico em forma de assinatura. Assim, eles cedem ao impulso irresistível de oferecer aos seus amados pets os alimentos mais completos e nutritivos que eles podem comprar – mesmo ignorando toda a lógica financeira.
Chefs para os pets
A Associação Norte-Americana de Produtos para Pets estima que os americanos gastaram US$ 58,1 bilhões (cerca de R$ 289 bilhões) em alimentos e petiscos para animais de estimação em 2022.
No Reino Unido, a organização UK Pet Food avaliou os gastos dos britânicos em 2023 em 3,8 bilhões de libras (cerca de R$ 23,8 bilhões).
Mas a indústria moderna das rações para pets, apesar do seu imenso tamanho atual, é relativamente nova – que dirá o setor das rações premium.
“Por grande parte do século 20, os animais de estimação foram alimentados com restos de cozinha, como sobras de carne e ossos, que eram disponíveis mais facilmente e com baixo custo”, afirma a pesquisadora em grau de PhD Natalia Ciecierska-Holmes. Ela estuda dietas alternativas para cães e seres humanos na Universidade de Adelaide, na Austrália, e na Universidade de Nottingham, no Reino Unido.
A pesquisadora conta que um alimento popular para cães nos anos 1920 era carne de cavalo em lata. E as empresas fabricantes de ração para animais de estimação só foram fundadas nos anos 1950, vendendo ração seca derivada da extrusão de ingredientes secos e úmidos para formar um produto não perecível.
Ciecierska-Holmes relembra um momento marcante, que fez com que as pessoas começassem a procurar alimentos alternativos para pets: um recall global de ração comercial ocorrido em 2007.
Naquele ano, a Administração de Alimentos e Drogas dos Estados Unidos (FDA, na sigla em inglês) encontrou glúten de trigo contaminado com melamina e ácido cianúrico na cadeia de fornecimento, o que causou a morte de 14 gatos e um cachorro.
“Esse recall gerou desconfiança no sistema de ração comercial para pets [e gerou] o desejo de maior controle sobre a origem desses ingredientes”, explica a pesquisadora.
Atualmente, muitos fabricantes de ração para pets anunciam ingredientes especializados e oferecem misturas para dietas especiais. Muitos oferecem carnes de animais exóticos, “como veado, coelho e canguru, consideradas mais sustentáveis” nos países onde são vendidas, explica Ciecierska-Holmes.
Uma das primeiras tendências premium deste segmento de mercado foi a “alimentação crua”. “A alimentação crua se originou como dieta feita em casa, com os tutores buscando seus próprios ingredientes”, segundo a pesquisadora.
Esta prática foi comercializada e, hoje, “os consumidores podem escolher a conveniência do alimento cru já preparado por marcas especializadas de ração crua para pets e por quantidades cada vez maiores de ‘açougueiros de pets’.”
A marca de alimentos para animais de estimação Perfect Bowl, com sede em Sydney, produz alimentos frescos e naturais para cães
Cortesia Perfect Bowl/via BBC
O que há de melhor para o melhor amigo do homem
A forma como as pessoas compram e priorizam certos produtos no imenso mercado de rações para pets, segundo Ciecierska-Holmes, é definida pelas mudanças das perspectivas socioculturais sobre como os seres humanos veem os animais.
O economista e professor de nutrição global Sean B. Cash, da Escola Friedman de Política e Ciência da Nutrição da Universidade Tufts, nos Estados Unidos, é da mesma opinião.
Essencialmente, segundo ele, a preocupação cada vez maior dos tutores sobre como alimentar seus animais de estimação se resume ao crescente antropomorfismo ou “humanização” dos seus companheiros animais.
Cash e seus colegas pesquisaram quais os fatores que determinam as decisões de compra de ração para pets. Eles descobriram o que chamaram de “disparidade de priorização de saúde”.
Resumidamente, quase a metade dos tutores de pets pesquisados priorizam a compra de alimentos saudáveis para seus animais, em detrimento de si próprios.
Agora, além de tocar os corações dos dedicados tutores que só querem o melhor para os seus companheiros, as marcas de rações de luxo também procuram anunciar exatamente os mesmos benefícios que eles próprios iriam querer na sua alimentação.
Elas rotulam seus produtos com expressões como “grau humano”, “natural”, “livre de cereais” e “holístico”, mas muitas dessas denominações não são regulamentadas, segundo Ciecierska-Holmes.
Na busca pela diferenciação, as marcas apresentam propostas de venda exclusivas. Elas variam das propostas criativas e embasadas pelas pesquisas – como a preparação fresca, proteínas alternativas e cadeias de suprimento transparentes – até os nichos de mercado, como ração sem glúten, ração kosher para a Páscoa judaica e ração com peru, espinafre e cranberry.
Como diz Cash, elas oferecem “não apenas o peru, mas todo o banquete de Ação de Graças”.
Harry Bremner é o fundador da Tuggs, a marca adotada por Amy Barkham para a ração de Wednesday. Para ele, o sucesso de vendas da ração para pets “grau humano” reflete a tendência de promover o bem-estar nas indústrias humanas.
Bremner conta que alguns consumidores estão interessados em marcas que priorizem a sustentabilidade como reflexo das suas preocupações com seu próprio estilo de vida.
Os consumidores sabem que os animais de estimação “têm uma pegada de carbono similar à deles próprios… e isso [os] está levando a comprar produtos mais sustentáveis”, explica ele.
Hora do jantar
Especialistas dizem que os humanos estão cada vez mais priorizando a saúde de seus animais de estimação em detrimento da sua própria – incluindo suas dietas
Getty Images/via BBC
Os consumidores que encomendam ração para pets selecionada por verdadeiros chefs e entregue nas suas portas toda semana podem se sentir bem com suas decisões de compra, especialmente quando seus cães e gatos comem com gosto.
Isso é importante para a paz de espírito das pessoas, mas especialistas destacam que essa tendência pode ser mais para bem-estar do humano do que para o seu melhor amigo animal. Muitos deles acreditam que uma dieta especializada mais cara nem sempre garante melhor nutrição.
Algumas tendências do mercado de rações, como os alimentos inteiros, são baseadas em pesquisas veterinárias.
“Foram documentados benefícios à saúde [do sistema imunológico] dos alimentos inteiros para cães, em comparação com alimentos processados, como a ração”, explica o veterinário Patrick Mahaney, da Califórnia, nos Estados Unidos. Ele faz referência a um teste clínico publicado em 2022.
Mas não é tão simples saber ao certo se a ração para pets de grau humano realmente está promovendo a nutrição dos animais de forma que outros alimentos não conseguem, ou mesmo criando menos emissões de carbono no seu caminho até a tigela.
Ainda assim, as vendas cada vez maiores e o surgimento de novos concorrentes no mercado demonstram a crescente demanda dos consumidores.
Para Amy Barkham, a transição foi a escolha correta, apesar do alto preço. Ver sua mascote manter o peso, com seu pelo brilhante e fezes saudáveis – e, principalmente, sua alegria – vale a pena.
“Toda noite, às sete horas, Wednesday começa a cantar a música do seu povo para nos lembrar que é hora do jantar”, ela conta.
*Leia a versão original desta reportagem (em inglês) no site BBC Worklife.

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Adriana Calcanhotto revive Partimpim 12 anos após álbum que surtiu efeito menor no mercado e nem gerou show

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♫ ANÁLISE
♩ Adriana Partimpim está de volta quatro anos após live feita em março de 2020 – no início do isolamento social imposto pela pandemia de covid-19 – e doze anos após o último álbum, Tlês (2012).
A personagem – criada por Adriana Calcanhotto para trabalhos voltados para as crianças – retorna ao mercado fonográfico com o quarto álbum de estúdio. O próximo disco de Partimpim tem lançamento previsto para a primeira quinzena de outubro, a tempo de celebrar o Dia das crianças.
Para promover a ressurreição do heterônimo de Calcanhotto no mercado, foi criado até um perfil de Adriana Partimpim nas redes sociais, há uma semana.
Essa volta de Partimpim com o álbum O quarto é notícia que deve ser celebrada, pois todos os anteriores álbuns de estúdio da personagem – Adriana Partimpim (2004), Dois (2009) e o já mencionado Tlês (2012) – foram trabalhos que trataram o público infantil com inteligência.
Mas resta saber se essa volta, estrategicamente idealizada para celebrar os 20 anos do primeiro álbum, conseguirá bisar o sucesso desse disco inicial, que legou dois hits, Fico assim sem você (Cacá Morais e Abdullah, 2002) – recriação sagaz da música que havia sido lançada dois anos antes pela dupla Claudinho & Buchecha – e Oito anos (Paula Toller e Dunga, 1998), regravação da canção do primeiro álbum solo de Paula Toller.
Os álbuns posteriores, Dois e Tlês, foram feitos com o mesmo apuro, mas surtiram efeito menor, em especial Tlês. Tlês sequer gerou show e, consequentemente, tampouco originou registro audiovisual de show, como os dois discos que o antecederam.
Sim, a discografia de Adriana Partimpim também inclui os DVDs Adriana Partimpim – O show (2005) e Partimpim – Dois é show (2010).
Seja como for, o fato é que a personagem deixou saudade, inclusive (talvez até sobretudo) entre os admiradores de Adriana Calcanhotto. Que venha, pois, O quarto para matar essa saudade!

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Vocalista do Journey dá a entender que segue na banda e agradece apoio: ‘Foi uma jornada espiritual’

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Arnel Pineda declarou no Instagram que deixaria grupo caso 1 milhão de comentários pedissem saída, mas reação geral foi positiva. Performance no Rock in Rio foi criticada. Veteranos do Journey cantam ‘Don’t Stop Believin’ no Palco Mundo
Arnel Pineda, vocalista do Journey, pediu desculpas de novo, agradeceu o apoio de fãs e deu a entender que vai permanecer no grupo, após sugerir que estaria disposto a sair da banda.
“Primeiramente, gostaria de pedir desculpas aos fãs do Journey. A banda não é perfeita, mas eu estava passando por situações ruins”, ele comentou, sem dar detalhes. No final, ele agradeu em português: “Muito obrigado, Brasil.”
“Os comentários positivos foram a maioria no meu post e agradeço a todos vocês. Eu não fiz isso por egoísmo, para alimentar meu ego. Isso foi uma jornada espiritual para mim, para que eu entendesse qual era o sentimento sobre isso [continuar na banda, após receber críticas], se era ruim ou bom.”
“Pessoas se escondem atrás de telas para falar palavras de ódio e discriminação racial contra mim. Isso tem acontecido desde 2007… Mas desta vez pessoas boas me resgataram. Meu post atraiu uma generosidade sincera de muitas pessoas.”
Show no Rock in Rio
Journey se apresenta no Palco Mundo do Rock in Rio
Stephanie Rodrigues/g1
No último domingo (22), ele fez uma publicação no Instagram dizendo que estava “ciente” de falhas na criticada apresentação no Rock in Rio. Segundo o cantor, se “um milhão” de comentários pedissem, ele deixaria a banda.
Um seguidor de Arnel respondeu o post, pedindo que o vocalista seguisse na banda, mas o acusou de querer engajamento. “Vamos ser honestos, você sabia bem que isto nunca chegaria a 1 milhão de comentários, muito menos 1 milhão de comentários pedindo para sair da banda”, escreveu. “Seu ‘desafio’ parece mais projetado para gerar engajamento do que para obter ‘feedback’ real”.
Arnel Pineda do Journey pega bandeira do Brasil com símbolo do Cruzeiro
Segundo o cantor, a ideia do post era desafiar “agressores e haters”. “Se você não aceita meu desafio, peço respeitosamente que pare de me seguir e deixe minha página em paz… porque não preciso da sua negatividade na minha vida”, respondeu Pineda.”Você não está no meu lugar… eu fui criticado e atacado pelos últimos 17 anos. Então você não sabe como é isso”.
Por fim, o músico comentou que não estava pedindo “feedback” sobre a apresentação, porque “sabe exatamente o que aconteceu com o som” da banda durante o show.
“Por favor, tente ser um pouco mais compreensivo… nós dois somos humanos, mas, no entanto, ainda somos diferentes em muitos aspectos”, completou.

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Gusttavo Lima ou Nivaldo? Cantor mudou nome de batismo no início da carreira; veja mais artistas que fizeram a mudança

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Chitãozinho e Xororó, por exemplo, são José e Durval. E Zezé di Camargo e Luciano são Mirosmar e Welson. Saiba outros cantores que alteraram o nome para a carreira artística. Gusttavo Lima no Jaguariúna Rodeo Festival
Antonio Trivelin/g1
Desde que a justiça decretou a prisão de Gusttavo Lima, internautas foram às redes sociais para comentar, não apenas com a decisão judicial, mas também a surpresa por descobrirem que o cantor não se chama Gusttavo. E, sim, Nivaldo Batista Lima.
Nivaldo alterou seu nome de batismo para Gusttavo em 2006, quando formou uma dupla com um amigo chamado Alessandro.
“Quando começamos a banda, disseram que não combinava Nivaldo e Alessandro. Aí pensamos em Fernando e Alessandro e, finalmente, em Gustavo e Alessandro. Aí ficou”, contou o sertanejo em uma entrevista ao g1. A dupla foi desfeita pouco depois. Mas o cantor seguiu adotando o Gustavo para a carreira artística.
O segundo “T” foi incluso por questões comerciais e registros musicais, já que já existia um cantor argentino de mesmo nome.
O nome Nivaldo não foi alterado em sua identidade ou em outros documentos e, de acordo com o artista, a família dele, principalmente o pai e a irmã, o chamam pelo nome de registro.
Prática comum no cenário sertanejo
A prática de alterar o nome de batismo para um mais comercial é bastante comum no mercado sertanejo. Chitãozinho e Xororó, por exemplo, são José e Durval. E Zezé di Camargo e Luciano são Mirosmar e Welson.
Zezé, inclusive, já disse ao g1, que “nunca gostou” de seu nome de batismo: Mirosmar José de Camargo.
“Nunca gostei do meu nome, Mirosmar ninguém merece, é um xingamento”, disse de forma descontraída em uma entrevista.
Veja lista com sertanejos que mudaram seus nomes para a carreira artística:
Gusttavo Lima – Nivaldo Batista
Chitãozinho e Xororó – José Lima Sobrinho e Durval de Lima
Henrique & Juliano – Ricelly Henrique Tavares Reis e Edson Alves dos Reis Junior
Bruno e Marrone – Vinicius Félix de Miranda e José Roberto Ferreira
Zezé di Camargo e Luciano – Mirosmar José de Camargo e Welson David de Camargo
Leonardo – Emival Eterno da Costa
Rio Negro e Solimões – José Divino e Luiz Felizardo
Rick e Renner – Geraldo Antônio de Carvalho e Ivair dos Reis Gonçalves
Milionário e José Rico – Romeu Januário de Matos e José Alves dos Santos
Rosa e Rosinha – José Renato Castro e Daniel Cardamone Sanchez
Eduardo Costa – Edson da Costa
Marcos & Belutti – Leonardo Prado de Souza e Bruno Belucci Pereira
Matheus e Kauan – Matheus Aleixo Pinto Rosa e Osvaldo Pinto Rosa Filho
Zé Neto e Cristiano – José Toscano e Irineu Vaccari
Defesa de Gusttavo Lima diz que inocência do cantor será demonstrada

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