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Festas e Rodeios

Luísa Sonza chega ao Lollapalooza ainda faturando com escândalo, 6 meses após ler carta na TV

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Cantora passou a brincar com fama de ‘corna’ em entrevistas e usou fantasia com chifres no carnaval, após término dramático com influenciador. No festival, ela fará show com música feita em homenagem a ele; saiba como será a apresentação. Luísa Sonza usou fantasia com chifres no carnaval de 2024, uma referência à traição do ex-namorado, Chico Moedas
Reprodução/Instagram
Seis meses se passaram desde que Luísa Sonza leu no programa “Mais Você” (TV Globo) a carta anunciando o fim de seu relacionamento com o influenciador Chico Veiga, o Chico Moedas. Em uma bombástica entrevista a Ana Maria Braga, a cantora deu a entender que foi traída pelo ex.
Como em outros casos da história recente, o coração partido rendeu frutos à artista. O nome de Luísa explodiu em buscas e seu álbum mais recente — curiosamente chamado de “Escândalo Íntimo” — virou um dos assuntos mais comentados das redes sociais, com fãs em busca de mais pistas sobre o escândalo da vida real. E haters ansiosos para ter do que falar mal.
O impulsionamento do disco chegou a suscitar teorias da conspiração de que tudo teria sido armado como estratégia de marketing. “Claro gente, fui corna de propósito, faz todo o sentido. Parabéns”, ironizou a cantora nas redes sociais, em setembro de 2023.
Desde então, Luísa lançou um documentário sobre sua vida, que aborda a traição, entre outros assuntos, e brincou com a fama de “corna” em uma série de entrevistas.
Luísa Sonza usou fantasia com chifres no carnaval de 2024, uma referência á traição do ex-namorado, Chico Moedas
Reprodução/Instagram
Provando que o tema ainda é lucrativo, ela apareceu com chifres em uma de suas fantasias no carnaval de 2024 — mesmo já estando em outro relacionamento. No último domingo (18), a cantora chegou a um show em São Paulo acompanhada do médico português Luís Ribeirinho.
Nesta sexta (22), Luísa vai se apresentar no Lollapalooza, festival no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, ainda colhendo os louros da atenção dada ao seu “Escândalo Íntimo”. Uma das músicas mais aguardadas do setlist é “Chico”, feita em homenagem a Moedas, que chegou ao topo das paradas brasileiras antes do término dramático.
Veja a programação completa do Lollapalooza 2024
g1 Ouviu – ‘Chico’ em inglês
No início de março, a faixa ganhou uma versão em inglês, que substitui o nome de Chico pela palavra ‘baby’ e omite menções a gostos e interesses do influenciador. No Instagram, ao divulgar a regravação em Los Angeles, a cantora comentou o fato do mercado internacional não conhecer o contexto da canção:
“Graças a Deus. Aqui fica a imagem clean [limpa]. Eu estou começando do zero. Aqui eu sou uma nova mulher, apenas uma garota com uma música romântica.”
Como vai ser o show?
Em setembro do ano passado, Luísa fez no festival The Town, também no Autódromo, o primeiro show da era inaugurada pelo “Escândalo Íntimo”. Na época, ela ainda estava com Chico, que apareceu várias vezes no telão, assistindo à então namorada da plateia.
A cantora fez uma apresentação performática, mais recatada do que de costume em sua carreira. Suas turnês anteriores eram principalmente focadas na pele e nos movimentos do corpo da artista.
Luísa Sonza se apresenta no palco Skyline no The Town
Rafael Leal /g1
Com letras mais emotivas, o show do álbum mais recente, que ela também levará ao Lolla, tem menos espaço para sensualidade — embora continuem aparecendo hits antigos com coreografias marcantes, como “Sentadona”, “Cachorrinhas” e “Anaconda”.
Algumas novidades, lançadas depois do show no The Town, também devem enriquecer a parte mais dançante da apresentação. A principal é “Sou Musa do Verão”, parceria com o disputado DJ americano Marshmello.
Luísa Sonza e o DJ americano Marshmello em foto de divulgação da música ‘Sou Musa do Verão’
Divulgação
A faixa integra o quinto álbum de estúdio do DJ, “Sugar Papi”, e faz referência ao hit adolescente “Musa do Verão”, lançado por Felipe Dylon em 2003.
Outro lançamento recente é “Recadin no Espelho”, funk gravado com Kevin O Chris e lançado em fevereiro, como aposta da dupla para o carnaval deste ano.
“Musa do Verão” e “Recadin” são atualmente as faixas mais populares de Luísa nas plataformas de música. Primeiros passos depois do escândalo, elas devem começar a dar uma cara nova à apresentação da cantora.

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Além de Gusttavo Lima, relembre outros sertanejos que tiveram problemas com a Justiça

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Tribunal de Pernambuco decretou prisão do cantor, como parte de investigação de suposto esquema de lavagem de dinheiro. Gusttavo Lima foi ao Rock in Rio neste domingo, antes de mandado de prisão ser expedido
Gusttavo Lima não é o primeiro cantor sertanejo a ter problemas com a Justiça. Nesta segunda-feira (23), o Tribunal de Justiça de Pernambuco decretou sua prisão por suspeita de usar avião para ajudar foragidos.
A defesa de Lima diz que ele é inocente e que a decisão é injusta.
Além dele, outros artistas do gênero já ficaram no alvo das cortes brasileiras, com acusações de dívidas, agressões e até com algumas condenações.
Relembre outros casos abaixo:
Renner (da dupla com Rick)
Rick & Renner
Divulgação / Caio Fernandes
O cantor foi condenado em 2007 a pagar indenização por danos morais e materiais à família de uma das vítimas fatais de um acidente de carro de 2001.
No acidente, o cantor perdeu o controle de seu veículo em uma rodovia em São Paulo, cruzou o canteiro central e bateu de frente com a moto em que estava Luís Antônio Nunes Aceto e Eveline Soares Rossi. Ambos morreram na hora.
Em 2014, ele foi levado a delegacia após dirigir embriagado e bater o carro em outros dois automóveis.
Rick (da dupla com Renner)
A outra metade também enfrentou problemas recentes. Em janeiro de 2023, o Tribunal de Justiça de São Paulo determinou a penhora dos bens de uma residência de Rick em Itu (SP), pelo não pagamento de uma dívida de quase R$ 640 mil.
Victor (da dupla com Léo)
O músico e compositor Victor Chaves retomou a carreira com o irmão Léo
Érico Andrade/g1
No fim de 2019, o cantor Victor Chaves foi condenado em primeira instância por ter agredido a mulher, em Belo Horizonte.
Ele se tornou réu em 2017, depois de ser indiciado pela Polícia Civil de Minas Gerais por vias de fato. Na época da agressão, Poliana Bagatini Chaves estava grávida do segundo filho do casal.
Segundo o boletim de ocorrência, ela disse que foi agredida pelo marido por motivos fúteis. Poliana afirmou que foi jogada no chão e recebeu vários chutes.
Em 2023, ele foi condenado a pagar indenização a um ambulante que trabalhava em uma apresentação da dupla em Belo Horizonte (MG). O vendedor disse que foi xingado e humilhado por Victor e obrigado por seguranças a se retirar do espaço.
Hudson (da dupla com Edson)
Hudson foi preso duas vezes no mesmo dia em 2013 por posse de arma. Na primeira, em flagrante, foi pego com uma pistola 380 e um revólver calibre 38, ambos municiados, dentro do seu carro.
As armas estavam regularizadas, mas o cantor não tinha permissão para carregá-las em vias públicas, segundo a Polícia Civil. Ele pagou R$ 6 mil de fiança e foi solto. Na ocasião, disse que era colecionador e que havia esquecido que as armas estavam no veículo.
Já na noite do mesmo dia, o cantor foi preso novamente depois que PMs encontraram na casa dele uma carabina, munições de uso restrito e maconha.
O sertanejo teve liberdade provisória concedida pela Justiça e poderia deixar a cela da delegacia de Limeira se pagasse uma segunda fiança de R$ 12 mil, mas a prisão preventiva foi decretada e Hudson ficou um dia na penitenciária de Tremembé até receber o direito de responder ao processo em liberdade.
Eduardo Costa
Eduardo Costa em imagem de divulgação
Divulgação
O cantor foi condenado em primeira instância a pagar uma indenização de R$ 70 mil à apresentadora Fernanda Lima por danos morais, em 2023.
Em novembro de 2018, após a exibição do programa “Amor e Sexo” – apresentado por Fernanda -, ele ofendeu Fernanda em suas redes sociais dizendo que ela era “imbecil”, e ela só fazia programa para “maconheiro, bandido, esquerdista derrotado, e para projetos de artista como ela”.
Eduardo também foi condenado ao pagamento das custas e honorários do processo que foram arbitrados em 20% do valor da condenação, ou seja, mais R$ 14 mil.
Léo Magalhães
Cantor sertanejo é obrigado a pagar Ferrari que comprou e não pagou em Goiânia
A Justiça obrigou em 2023 o cantor sertanejo Léo Magalhães a pagar por uma Ferrari comprada em Goiânia. Conforme os documentos do processo, o veículo custou R$ 511 mil, mas o valor não foi pago mesmo após cobranças por parte da loja.
A assessoria do artista disse que ele não quitou os pagamentos porque descobriu que o carro tinha sido envolvido em um acidente. O dono da concessionária diz que o cantor sabia.
Thiago (da dupla com Thaeme)
O cantor Thiago Servo chegou a ser preso em 2016 por uma dívida de R$ 500 mil em pensão alimentícia. Na época, ele já não estava mais na dupla com Thaeme.
Em 2023, no entanto, a Justiça determinou que a criança não era filha de Thiago. Por isso, o cantor entrou com um processo pedindo mais de R$ 1 milhão pago em pensão ao longo dos anos.
No mesmo ano, a Justiça do Mato Grosso do Sul determinou a penhora do prêmio de R$ 1 milhão que o artista ganhou no programa “A grande conquista”, da TV Record. Ele tinha uma dívida de mais de R$ 1,3 milhão com Jamil Name Filho, chefe de uma milícia ligada ao jogo do bicho no estado.

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Um dia nos bastidores da cobertura de shows no Rock in Rio: veja como é feita a crítica de apresentações

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Uma resenha crítica é uma mescla de opinião e informação. No g1, textos desse gênero são escritos por profissionais especializados. Veja como é feita uma crítica de um show durante o Rock in Rio
Você sabe como é feita a crítica de um show? Em festivais como o Rock in Rio, é comum vermos portais de notícia publicando resenhas das apresentações, ou seja, textos que são uma mescla de opinião com informação.
No g1, textos desse gênero são escritos por profissionais especializados. Para entender o processo por trás dessa escrita, veja os passos listados no vídeo acima e nos tópicos a seguir.
Para acessar a área da imprensa, o jornalista apresenta sua credencial e, depois, passa pelo processo de revista
No caso de festivais, existe a Sala de Imprensa, um espaço voltado aos jornalistas. Lá é possível comer, se hidratar e, claro, trabalhar com mais tranquilidade
Na Sala de Imprensa, o jornalista acessa seu computador para checar informações e fazer publicações
As resenhas são escritas no meio do público. Ou seja, o jornalista escreve o texto no próprio celular e, ao finalizar, envia para alguém de sua equipe, que publica o texto
A ideia é ficar atento a tudo. Observar o artista, o público, o setlist, a performance, o som, a interação entre os músicos e a galera, a fluidez do show e por aí vai. É a partir disso que nascem as análises

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Vitor Ramil ergue ‘Mantra concreto’, álbum com 13 músicas criadas a partir de versos do poeta Paulo Leminski

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♫ NOTÍCIA
♪ Vitor Ramil segue em trilho poético no 13º álbum do artista gaúcho nascido em Pelotas (RS), cidade renomeada como Satolep na geografia artística da obra do cantor, compositor e músico. Dois anos após transitar por Avenida Angélica (2022) em álbum lançado com músicas compostas a partir de poemas da conterrânea Angélica Freitas, Ramil apresenta em 10 de outubro o álbum Mantra concreto.
Com produção musical orquestrada pelo próprio Vitor Ramil com Alexandre Fonseca e Edu Martins, o álbum Mantra concreto alinha 13 músicas inéditas compostas por Ramil a partir de poemas do escritor, músico e poeta curitibano Paulo Leminski (24 de agosto de 1944 – 7 de junho de 1989).
Gravado por Lauro Maia, mixado por Moogie Canazio e masterizado de André Dias, o álbum Mantra concreto reúne músicas como Amar você e celebra os 80 anos que Leminski teria completado há um mês.
A ideia do disco surgiu em 2021, durante o isolamento social imposto pela pandemia de covid-19. “Justamente por estar isolado em casa, fui contaminado pela poesia de Paulo Leminski. Certo dia, enquanto lia o poema ‘Sujeito Indireto’, passei a mão no violão e minha imunidade baixou. ‘Quem dera eu achasse um jeito de fazer tudo perfeito’ logo virou canção. Nos dias subsequentes, a cena se repetiu com outros poemas. Em três semanas, treze poemas, treze canções”, recorda Vitor Ramil.
A capa do álbum Mantra concreto foi criada pelo designer Felipe Taborda.
Capa do álbum ‘Mantra concreto’, de Vitor Ramil
Arte de Felipe Taborda

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