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Festas e Rodeios

Bia nega que tenha criado personagem no ‘BBB 24’ e explica maquiagem borrada: ‘Sou assim’

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Participante foi ao ‘Mais Você’ na manhã desta sexta-feira (12). Ela foi eliminada com 82,61% dos votos. Beatriz é a convidada do ‘Mais Você’ desta sexta-feira (12)
Reprodução/Globoplay
Beatriz foi a convidada do “Mais Você” na manhã desta sexta-feira (12). Ela foi eliminada da casa do “BBB 24” na noite de quinta-feira (11), com 82,61% dos votos. Bia disputou a permanência com Davi e Isabelle.
“Todo paredão a gente acha que vai sair”, afirmou durante o programa. “Estava com muita esperança. Todo mundo brilha, todo mundo tem seu momento. Estou em choque, com as pessoas, desde os memes e tudo.”
Durante a conversa com Ana Maria Braga, ela falou sobre a sua maquiagem, as reclamações sobre seu comportamento expansivo e ainda levou bronca da apresentadora por fazer roupas feitas com cascas de frutas.
Beatriz participa do ‘Mais Você’ nesta sexta-feira
Reprodução/Globoplay
Maquiagem
Ana Maria questionou a ex-participante sobre a sua maquiagem dentro da casa, ao mostrar as fotos de trabalhos que ela fez como modelo. A apresentadora comentou que gerou brincadeiras com isso.
À esquerda, Bia logo após a eliminação do ‘BBB24’. À direita, Bia durante café da manhã com Ana Maria Braga
Reprodução/TV Globo
“Essas fotos [de trabalhos como modelo], eu tinha maquiadores que faziam em mim”, disse. “Eu não sou boa de maquiagem. Eu passava base e a Alane falava ‘amiga’…. Aí eu sei só passar uma base, o blush e uma sombrinha”, disse. “É o jeito que eu sou.”
Reclamações
O jeito mais expansivo de Bia virou discussão no Sincerão. Ela era criticada pelos outros participantes de querer chamar atenção, entrar na frente das pessoas e até tentar pegar nos artistas convidados.
“Achei engraçado me perguntarem se é um personagem, porque eu sou assim. Eu tenho uma alegria dentro de mim. Eu gosto de brincar, pular, gritar, desde criança.”
Beatriz comenta seu jeito expansivo dentro da casa
Reprodução/Globoplay
“Com 6 anos, minha mãe me levou no médico porque achou que eu não era normal. Minha mãe não achava que eu era normal. O médico disse que era normal, só que eu nasci para brilhar”, disse.
Durante a conversa, foi exibida uma cena do show de Xande de Pilares, em que a Bia ficou quase em cima do palco, apesar dos alertas dos outros participantes que ela não poderia estar ali.
“A gente estar no ‘Big Brother’, a gente ultrapassa o normal, e quando a gente vê um ídolo seu na sua frente, é muito forte, eu sai de mim.”
Ela contou que levou bronca da direção. “Mas eu fui tão feliz, eu me entreguei. Uma hora a gente vai partir dessa vida. Tem que viver. O mundo já é triste demais.”
Looks com cascas de frutas
No “BBB”, Bia começou a “pagar” promessas fazendo roupas com cascas de frutas. Na primeira, ela usou laranjas e foi alertada por Tadeu de que poderia causar danos à pele.
Já na segunda vez, com bananas, ela acabou fazendo toda casa sofrer uma punição. Na ocasião, os participantes foram para o ‘Tá com nada’, com restrição de alimentos.
“Eu não sabia que era cítrica”, disse. Ana Maria ainda tentou dissuadir a participante a não fazer sua próxima fantasia, com jaca. “É que isso viralizou aqui fora. Eu fiquei tão feliz, uma criança fez um biquíni de casca de laranja”, disse Bia.
Beatriz leva bronca de Ana Maria por roupas feitas de casca de frutas
Reprodução/Globoplay
“Mas olha o perigo”, disse Ana Maria. “Você viralizou com uma coisa que pode fazer mal para algumas pessoas. Tem que pensar um pouco antes de fazer um vídeo para viralizar.”
Amizade fora da casa
Questionada sobre quem não teria sua amizade fora da casa, Bia citou Fernanda e Pitel, por não ter proximidade com elas. “Mas a vida vai dizer.
Perda de seguidores
Dentro da casa, Bia e Alane criticaram Isa e Matteus ficarem juntos na reta final do programa. O comentário de Bia fez ela perder seguidores.
“Foi um surto que eu e a Alane tivemos. Do nada a gente começou a pensar, e depois, no dia seguinte, a gente já estava comemorando, dizendo para beijar mesmo. Foi um surto.”
Beatriz eliminada do ‘BBB 24’
Reprodução
O programa relembrou também quando Davi a classificou como egoísta, o que gerou uma discussão entre os dois participantes. Em uma das discussões, Bia ainda pegou um cacho de bananas e colocou na cabeça.
“Fiquei magoada por ele ter me chamado de egoísta e que eu não sabia quem eu era. Nesta reta fina, você fica numa panela pressão, é muita ansiedade”, disse. “Eu fiquei magoada com ele, eu gosto muito dele.”
Ela diz que com o fim do programa, ela se enxerga mais madura e garante que vai voltar para o Brás. “Errei muito, aprendi muito, porque a gente é ser humano. Quero aproveitar tudo o que a vida tem a me oferecer.”

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Inimigo do fim, Milton Cunha curte até o ‘after’ no ‘busão’ ao fim do Rock in Rio; VÍDEO

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Pelo menos 750 atrações se apresentaram nos palcos do Rock in Rio nessa edição. E para voltar para casa, o apresentador embarcou no ônibus ‘a raspa do tacho’ e caiu na noitada. Milton Cunha se despede da Cidade do Rock e aproveita o ‘after’ no último dia do RIR
Em clima de despedida, Milton Cunha aproveitou até o último segundo o Rock In Rio 2024, que terminou na madrugada desta segunda-feira (23) após apresentação de 750 atrações em 7 dias de festival.
Em busca de outros “inimigos do fim” e atrás do “after”, o apresentador encontrou fãs que mesmo cansados queriam aproveitar o festival.
“Vai deixar um gostinho de quero mais”, disse uma gari da Comlurb.
Outra, fã da Xuxa, revelou a emoção que sentiu no show da artista. “Realizei um sonho de criança”, contou a trabalhadora, que acompanhou Milton Cunha no coro do hit “Ilariê”.
Milton Cunha acha o ‘after’ e aproveita festa dentro de ônibus no último dia de festival.
Reprodução/TV Globo
Caminhar pela Cidade do Rock foi uma realidade dos fãs que aproveitaram o festival. Mesmo com os pés cansados, o público quis curtir os últimos segundos. E de dentro da escultura do tênis sujo de lama que marcou a história do RIR, Milton Cunha, mostrou que ainda tinha energia para gastar.
O apresentador foi até o estúdio de tatuagem que funcionou durante todos os dias do Rock In Rio 2024. Segundo os tatuadores, mais de mil tatuagens foram feitas nos fãs no megaevento.
“O pessoal estava se casando ali na capela de verdade e vinha para cá fazer a tatuagem”, disse um dos tatuadores.
Depois dos shows oficiais, Milton Cunha foi amanhecer com o público que curtia o “after” – como são conhecidas as festas para quem não quer ir embora. No caso do Rock in Rio, o lugar para isso é o palco de música eletrônica, o New Dance Order.
Na hora de ir embora, mais festa, desta vez em movimento. O apresentador embarcou no ônibus “a raspa do tacho” e acabou em uma festa com fãs dentro do “busão”.
“Parar para quê?”, disse uma inimiga do fim.
ROCK IN MILTON É BABADO!
Milton Cunha acompanha passagem de som na Cidade do Rock
Milton Cunha desbrava a Cidade do Rock
Milton Cunha testa a montanha-russa do Rock in Rio

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Osmar Milito, grande pianista de jazz e bossa nova, morre no Rio aos 83 anos

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Em cena desde 1964, o músico paulistano teve atuação relevante nas carreiras de artistas como Djavan, Maria Bethânia, Jorge Ben Jor e Nara Leão. O pianista Osmar Milito (1941 – 2024), morto hoje, terá o corpo velado e enterrado amanhã, 24 de setembro, em cemitério do Rio de Janeiro (RJ)
Divulgação
♫ OBITUÁRIO
♪ Ocorrida hoje de causa não revelada e já anunciada nas redes sociais do artista, a morte de Osmar Milito (27 de maio de 1941 – 23 de setembro de 2024) tira de cena, aos 83 anos, um dos maiores e mais importantes pianistas do universo do jazz e da bossa nova.
Nascido Osmar Amilcar Milito em São Paulo (SP), cidade onde se iniciou no estudo do piano ao sete anos, Milito floresceu como músico no Rio de Janeiro (RJ), cidade para onde veio morar com 22 anos, onde pôs os pés na profissão – tocando nas boates situadas no lendário Beco das Garrafas – e onde será velado a partir das 12h de amanhã, 24 de setembro, no Cemitério São João Batista, onde o enterro do corpo do músico está previsto para as 15h.
Quando decidiu ser músico profissional aos 16 anos, Osmar Milito já absorvera as informações do be bop, estilo de jazz que conhecera na pré-adolescência através dos discos ouvidos pelo irmão, Hélcio Milito (1931 – 2014), baterista projetado no Tamba Trio.
Em cena desde 1964, ano em que debutou nos estúdios como músico do disco Flora Purim é M.P.M., Osmar Milito deixa álbuns cultuados no universo do jazz brasileiro como …E deixa o relógio andar (1971) e Nem paletó, nem gravata (1973).
Também compositor e arranjador, o pianista paulistano militou muito na noite carioca, onde virou músico de respeito. Tanto que Milito foi responsável pela admissão do então desconhecido Djavan na noite carioca, em difícil momento da trajetória do compositor alagoano antes da fama.
Em 1974, o músico teve papel fundamental nas orquestrações do álbum A tábua de esmeraldas, um dos títulos mais aclamados da discografia de Jorge Ben Jor.
Antes, nos anos 1960, Osmar Milito pusera o toque do piano em shows de cantoras como Leny Andrade, Maria Bethânia, Nara Leão (1942 – 1989) e Sylvia Telles (1935 – 1966). No exterior, o pianista trabalhou com Sergio Mendes (1941 – 2024) durante dois anos.
A propósito, Osmar Milito morou e trabalhou um tempo no México. Na volta ao Brasil, no início dos anos 1970, o pianista logo se enturmou e trabalhou com gigantes da MPB como Chico Buarque e Nana Caymmi.
Por falar a língua do jazz com fluência, Osmar Milito foi muito requisitado para tocar com estrelas internacionais como Sarah Vaughan (1924 – 1990) e Tony Bennett (1926 – 2023) nas passagens desses cantores pelo Brasil.
Nos últimos meses, Osmar Milito vinha fazendo série de shows no Blue Note Rio, mostrando ao pequeno público da casa a destreza no toque do piano e transitando pelo jazz e a bossa nova com a técnica que encantou o Brasil e o mundo ao longo de 60 anos de carreira.

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‘Ainda estou aqui’ é selecionado do Brasil para tentar vaga em filme internacional do Oscar 2025

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Lista com pré-selecionados vai ser anunciada em 17 de dezembro. Adaptação de livro de Marcelo Rubens Paiva ganhou prêmio por roteiro no Festival de Veneza e estreia em 7 de novembro. Assista ao trailer de ‘Ainda Estou Aqui’
“Ainda estou aqui” foi o escolhido pelo Brasil para disputar uma vaga no Oscar 2025 na categoria de melhor filme internacional.
O anúncio foi feito pela Academia Brasileira de Cinema, na manhã desta segunda-feira (23). Pouco depois, a produção ganhou data de estreia no país: 7 de novembro.
A Academia de Hollywood, organizadora do Oscar, divulga uma lista de pré-selecionados em 17 de dezembro.
“Estou orgulhosa de presidir essa comissão, que foi unânime na escolha desse grande filme sobre memória, um retrato emocionante de uma família sob a ditadura militar. ‘Ainda Estou Aqui’ é uma obra-prima, sobre o olhar de uma mulher, Eunice Paiva, e com atuações sublimes das duas Fernandas. Esse é um momento histórico para nosso cinema. Não tenho dúvida que esse filme tem grandes chances de colocar o Brasil de novo entre os melhores do mundo. Nós, da indústria do audiovisual brasileiro, merecemos isso”, disse Bárbara Paz, presidente da Comissão de Seleção.
O filme estava entre os seis filmes finalistas aprovados pela Academia Brasileira de Cinema para concorrem a uma vaga para representar o Brasil no Oscar.
Além dele, concorriam à vaga:
“Cidade Campo”, de Juliana Rojas
“Levante”, de Lillah Halla
“Motel Destino”, de Karim Aïnouz
“Saudade Fez Morada Aqui Dentro”, de Haroldo Borges
“Sem Coração”, de Nara Normande e Tião
Prêmio em Veneza e elogios
Ganhador do prêmio de melhor roteiro no Festival de Veneza, no dia 9, o filme é o reencontro do diretor Walter Salles e a atriz Fernanda Montenegro. Em “Central do Brasil” (1998), a dupla conseguiu a última indicação do país na categoria (quando ainda se chamava melhor filme estrangeiro).
‘Ainda Estou Aqui’, de Walter Salles, concorre ao Leão de Ouro em Veneza.
Divulgação
“Ainda estou aqui” também recebeu críticas positivas da mídia estrangeira após exibição no Festival de Toronto. Alguns colocam a produção brasileira entre os favoritos para conseguir a indicação a melhor filme internacional.
Fernanda Torres foi elogiada por sua atuação como a protagonista da adaptação do livro de mesmo nome de Marcelo Rubens Paiva, de 2015. No filme, ela interpreta Eunice Paiva, mãe do escritor (Montenegro, mãe da atriz, faz participação como a personagem mais velha).
A obra conta a história de Eunice, que estudou Direito e se reinventou como uma das mais importantes ativistas dos Direitos Humanos no Brasil depois do assassinato de seu marido, Rubens Paiva (Selton Mello), pela ditadura militar em 1971.
Antes da estreia oficial, o filme vai ser exibido na Mostra de Cinema de São Paulo, que acontece entre os dias 17 e 30 de outubro.

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