Connect with us

Festas e Rodeios

Taylor Swift narra os dramas de (pelo menos) 2 términos em disco bem escrito, mas cansativo

Published

on

Em ‘The Tortured Poets Department’, cantora fala de sonhos frustrados de casamento e namorico com ‘bad boy’. Disco sustentado por pop eletrônico tem melodias repetitivas, que derrapam em previsibilidade; leia análise do g1. Taylor Swift lançou novo disco nesta sexta (19)
Republic Records via AP
Se o novo álbum de Taylor Swift fosse uma poesia, seria uma tragédia. “The Tortured Poets Department”, lançado como uma antologia de 31 músicas nesta sexta-feira (19), é um dos trabalhos mais pessoais e dramáticos da carreira da artista americana.
Mas a magia de sua lírica não foi o suficiente para dar corpo a um disco de melodias cansativas. Ao divulgar mais um trabalho sustentado por referências eletrônicas dos anos 1980, uma marca de seu produtor Jack Antonoff, Taylor derrapa na previsibilidade.
O noivo perfeito
Em termos de fama e devoção dos fãs, Taylor Swift é hoje o maior nome da música pop. Entre outros motivos, porque sabe — melhor do que ninguém — confundir os limites entre seu repertório e sua vida privada.
ANÁLISE: Taylor Swift não tem voz incrível, nem melodias interessantes; por que, então, ela é tão popular?
Já ao ser anunciado, durante a cerimônia do Grammy em fevereiro deste ano, o nome do disco passou a ser associado ao fim do relacionamento de seis anos entre a cantora e o ator britânico Joe Alwyn (“A Favorita”). O término foi noticiado no início de 2023.
“Tortured Poets Department” (Departamento dos Poetas Torturados) é uma provável (tudo aqui fica no campo do hipotético) referência a “Tortured Man Club” (Clube do Homem Torturado), nome de um grupo de chat que Alwyn mantém com os amigos, também atores, Paul Mescal e Andrew Scott.
Faz parte do modus operandi de Taylor dissecar seus dilemas amorosos com homens famosos nas músicas, e Joe Alwyn é mesmo um personagem importante do novo disco, mas não o único.
Joe Alwyn posa no tapete vermelho do Globo de Ouro 2020
Jordan Strauss/AP
A ele, a menção mais clara é “So Long, London”, um house de sintetizadores e piano suave, cuja batida crescente parece levar a um clímax explosivo, que nunca chega. Pode parecer frustrante, mas é um dos momentos mais interessantes do álbum, e pode dar uma pista do que aconteceu entre Taylor e Alwyn.
O ator britânico inspirou a fase mais romântica da cantora, o álbum “Lover”, de 2019. Lá, ele foi tema de “London Boy”, faixa melosa em que ela se declara ao então namorado e à cidade onde os dois viveram juntos. Agora, o quadro é outro: Taylor dá adeus a Londres e reclama de um relacionamento unilateral. “Minha coluna se partiu pelo peso de nos carregar morro acima”, diz na letra.
Em outros momentos de “Tortured Poets”, ela lamenta a quebra de expectativas gerada pelo romance. “loml” é uma balada de piano comovente sobre imaginar um noivo perfeito, véu e grinalda, um futuro de conto de fadas. Ela sofre:
“Você falou mal de mim escondido, mencionando alianças e berços. Eu queria poder me esquecer da forma como quase chegamos lá.”
É de partir o coração, mas acontece.
O ‘bad boy’
Nada de novo até aqui: a aparição de Joe Alwyn já era esperada. Mas Taylor surpreendeu fãs ao dedicar parte considerável do álbum a outro possível antagonista: um homem caótico, problemático, perigoso, com problemas com drogas.
De novo, tudo está no campo do hipotético. Mas os indícios — Taylor é especialista neles — levam a crer que ela está falando de Matty Healy, vocalista da banda The 1975, que tem pose de “bad boy” e um currículo de polêmicas. Em 2023, ele foi acusado de fazer saudação nazista em show e foi alvo de críticas após rir de piadas racistas e xenofóbicas feitas contra a rapper Ice Spice. Ela canta em “I Can Fix Him (No Really I Can)”:
“Quando digo que ele é meu namorado, todos balançam a cabeça, dizendo: que Deus a ajude.”
Vocalista da banda The 1975, Matthew Healy, no Lollapalooza 2019
Fabio Tito/G1
O breve envolvimento da cantora com o roqueiro nunca foi confirmado oficialmente. Mesmo assim, foi criticado por fãs, que consideraram Matty um péssimo partido para sua diva. O “Tortured Poets” é também uma resposta da artista a estes.
“Acabei de entender que essas pessoas tentam te salvar porque te odeiam. As expectativas são altas demais pra uma garota simples alcançar”, ela diz em “But Daddy I Love Him”. Vamos combinar que Taylor não é exatamente uma garota simples, e sim uma bilionária com quase 20 anos de carreira, que move montanhas na indústria da música. O discurso não colou.
Chorando nos bastidores
Os melhores momentos do “Tortured Poets” surgem quando Taylor abaixa o tom do vitimismo e assume uma postura sarcástica em relação à própria fossa. “I Can Do It With a Broken Heart” faz lembrar o brilho de “1989”, álbum lançado em 2014, com a cantora brincando sobre ter que tocar a maior turnê de sua carreira enquanto sofre por amor. A The Eras Tour passou pelo Brasil em novembro de 2023.
“Eu choro bastante, mas sou muito produtiva, é uma arte. Você sabe que é boa quando consegue até com o coração partido.”
Taylor Swift durante show da ‘The Eras Tour’ em Nashville, nos EUA.
George Walker IV/AP
Melodicamente, no entanto, a música é bem menos interessante: repete a fórmula do pop sintético pulsante de Antonoff, usada até a exaustão no disco. Às vezes, uma nova música começa e você tem a sensação de que acabou de ouvi-la. Mesmo a parceria com a banda de indie rock Florence and the Machine, que parecia ter potencial, só funciona no refrão catártico.
O synth-pop, estilo que coloca o sintetizador no centro das melodias, também foi um dos fundamentos do “Midnights”, álbum que Taylor lançou em 2022. Lá, o formato ajudou a construir uma atmosfera suave, mas marcante para os vocais e as histórias da artista, que sempre foram centrais em seu trabalho. Já no “Tortured Poets”, é como se os instrumentais não importassem.
Nas letras, há deslizes, como o trecho de “I Hate It Here” que viralizou e foi criticado nas redes sociais, por ser pueril demais:
“Meus amigos costumavam jogar um jogo onde nós escolhíamos uma década em que desejávamos poder viver. Eu diria a década de 1830, mas sem todos os racistas.”
Mas, no geral, as músicas são bem escritas, é claro — afinal, estamos falando de Taylor Swift, e de seu incrível talento para criar narrativas tão melodramáticas quanto universais. Quem nunca precisou trabalhar de coração partido? Ela também precisou, mas havia uma multidão à sua frente e bilhões de dólares sendo vendidos em ingressos.
Depois de ouvir todas as 31 músicas do “Tortured Poets”, porém, a sensação que fica é: será que há tanto assim a dizer sobre as mesmas situações? Taylor compõe como uma amiga que desabafa sobre seu último caso amoroso na mesa do bar, e isso é ótimo. Mas, aqui, a conversa fica monotemática, e você torce para conseguir pedir a conta.

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Festas e Rodeios

Cazuza ressurge como dono do verbo mais incisivo do rock dos anos 1980 em livro que inventaria a obra do poeta

Published

on

By

Com 27 obras inéditas, a definitiva antologia ‘Cazuza – Meu lance é poesia’ reitera a força perene de artista que já nasceu grande ao escrever os primeiros versos em 1975, aos 17 anos. Capa do livro ‘Cazuza – Meu lance é poesia’, organizado por Ramon Nunes Mello
Avani Stein (1985) / Capa do livro ‘Cazuza – Meu lance é poesia’
♫ OPINIÃO SOBRE LIVRO
Título: Cazuza – Meu lance é poesia
Autor: Cazuza (1958 – 1990) – Organização de Ramon Nunes Mello
Cotação: ★ ★ ★ ★ ★
♪ Tentar elevar Cazuza (4 de abril de 1958 – 7 de julho de 1990) como o maior poeta do rock brasileiro dos anos 1980 em detrimento de Renato Russo (1960 – 1996) – ou vice-versa – é bobagem tão inútil quanto mesquinha. Ambos estão irmanados no panteão dos poetas imortais do gênero.
Contudo, se Renato seguiu por trilha poética mais introspectiva, jogando luz sobre as sombras de alma em cancioneiro que versou sobre amor e fé, Cazuza foi o dono do verbo mais incisivo. O poeta desbocado que apontou os ratos do piscinão nacional, desnudando a hipocrisia da sociedade brasileira em letras que pareciam mixar a rebeldia da poesia de Rimbaud (1854 – 1891) com as vísceras de Lupicínio Rodrigues (1914 – 1974) e com a fossa de Maysa (1936 – 1977) enquanto hasteava a bandeira da liberdade.
Essa soberania do artista na crueza nua dos versos salta das 320 páginas de Cazuza – Meu lance é poesia, livro ora posto no mercado em edição viabilizada através de parceria da WMF Martins Fontes com a sociedade Viva Cazuza.
Trata-se do inventário completo e definitivo da obra musical e poética de Agenor de Miranda Araújo Neto, garoto branco e rico da cidade do Rio de Janeiro que deixou de ser o filhinho do papai João Aráujo (1935 – 2013), poderoso diretor da gravadora Som Livre, quando encontrou a própria turma no universo do rock que emergiu no Brasil a partir de 1982, ano do primeiro álbum do Barão Vermelho, banda que admitiu Cazuza como vocalista – seguindo indicação de Leo Jaime – e que foi a plataforma inicial para a exposição nacional do poeta.
Cazuza saiu da banda em 1985, de forma ruidosa, e cresceu como artista em carreira solo porque sempre foi maior do que o grupo que o lançou como cantor e compositor.
Vendido de forma avulsa e também em box que abarca a fotobiografia Protegi teu nome por amor, o livro Cazuza – Meu lance é poesia reitera essa grandeza, tendo sido organizado por Ramon Nunes Mello, que contextualiza a criação de cada obra. Também poeta, Ramon aprimora e amplia as informações contidas no songbook anterior, Cazuza – Preciso dizer que te amo (2001).
O atual livro reúne 238 poemas escritos entre 1975 e 1989, sendo 27 inéditos, encontrados pela mãe protetora do artista, Lucinha Araújo, nas pastas com documentos originais do Arquivo Viva Cazuza. E, no caso de Cazuza, poesia abarca letras de música, já que as duas formas de arte se borraram o tempo todo na trajetória musical do artista.
O lance que valoriza o livro nem é tanto a safra inédita, mas o conjunto da obra, embora do baú venham curiosidades como o verborrágico poema Work in progress, escrito em 1980 com versos imagéticos como “… que a minha espinha é uma guitarra explorando mares que as próprias ondas vão avançando sem nunca ter pensado”.
O livro também revela Pobreza, parceria de Cazuza com Leo Jaime, escrita em 1980 e nunca gravada, talvez por ter letra bobinha, nascida de brincadeira entre os dois amigos.
A disposição dos poemas em ordem cronológica possibilita ao leitor acompanhar a evolução do artista, embora seja até arriscado falar em progresso quando o primeiro título da antologia é o denso Poema, escrito por Cazuza em 1975, aos 17 anos, para a avó paterna, Maria José Pontual Rangel (1898 – 1998).
Poema ficou guardado com a musa inspiradora dos versos até a morte de Maria José em 1998, ano em que foi entregue a Lucinha pela filha da anciã e ganhou melodia inspirada de Roberto Frejat, virando música na voz de Ney Matogrosso em álbum, Olhos de farol, gravado ainda naquele ano de 1998 e lançado nos primeiros dias de 1999.
Aliás e a propósito, Poema é a única música realmente boa surgida da exumação da obra poética de Cazuza. Todo o resto ficou aquém da grandeza de um poeta que, no mesmo ano de 1975, criou o verso “o banheiro é a igreja de todos os bêbados” ao escrever a letra da canção-blues Down em mim, gravada em 1982 no primeiro álbum do Barão Vermelho. Em bom português, Cazuza já nasceu grande.
Incrementado com textos analíticos de Augusto Guimaraens Cavalcanti, Eliane Robert Moraes, Italo Moriconi e Silviano Santiago, além de artigos de nomes como Caio Fernando Abreu (1948 – 1996), Karina Buhr e Nelson Mottta, o livro também recupera versões originais de músicas como Exagerado 1985), Eu queria ter uma bomba (1985) e Um dia na vida (1985), sendo que somente a letra de Exagerado, canção tornada epíteto do poeta, sofreu transformações mais radicais (para melhor) ao ser gravada em 1985 no primeiro álbum solo de Cazuza.
Enfim, o poeta continua vivíssimo, tanto pela força natural e perene da obra quanto pela proteção amorosa de Lucinha Araújo, mãe que só é feliz quando revitaliza e expande essa obra em shows, discos, musicais de teatro e livros em tributo a Cazuza.

Continue Reading

Festas e Rodeios

‘Que Xou da Xuxa é esse?’: fã encontra rainha dos baixinhos e recria meme no Rock in Rio

Published

on

By

Após virar meme ao aparecer no trailer de ‘Para Sempre Paquitas’, a professora Patrícia Veloso se encontrou com a apresentadora Xuxa Meneghel na Cidade do Rock. Protagonista do meme ‘que Xou da Xuxa é esse’ encontra com a eterna rainha dos baixinhos no Rock in Rio
Reprodução
Que ‘Xou da Xuxa’ é esse? Aos 47 anos, Patrícia Veloso finalmente conseguiu uma resposta para sua pergunta indignada de infância.
A mulher que acabou virando meme ao aparece no trailer série documental ‘Para Sempre Paquitas’, do Globoplay, conheceu a rainha dos baixinhos na última sexta (21), após ser convidada ao Rock in Rio.
Rock in Rio 2024: Os melhores e os piores shows… Os destaques e as decepções do festival
Paolla Oliveira perde passaporte e passa perrengue em aeroporto de Paris
VÍDEO: Will Smith faz show para garis, janta com Iza e ganha ‘parabéns para você’ em padaria com Luciano Huck
Nos bastidores da Cidade do Rock, Patrícia teve a oportunidade de dar um abraço na apresentadora e repetir a pergunta feita na década de 1980, quando tinha apenas 9 anos e esperava na fila para entrar no programa.
A apresentadora Xuxa Meneghel, que se apresentou no festival pela primeira vez, comentou que a fã ‘continuava pequenininha’ e aproveitou para perguntar se Patrícia havia conseguido vencer a fila do ‘Xou da Xuxa’. Ela negou.
Initial plugin text

Continue Reading

Festas e Rodeios

‘Bolo’ de Ryan SP, erros de Akon e dancinha de Livinho: as gafes e mancadas do último fim de semana do Rock in Rio; VÍDEOS

Published

on

By

Segundo final de semana teve grandes shows, mas também contou com cancelamentos de artistas, gafes e fãs frustrados. Rock in Rio 2024: show ‘Para Sempre Trap’ tem problemas técnicos e pausas
O segundo final de semana do Rock in Rio teve grandes shows e momentos divertidos, mas também contou com algumas mancadas. Alguns artistas desmarcaram em cima da hora, enquanto outros cometeram gafes e enfrentaram problemas em cima do palco.
Relembre os principais “vacilos” e problemas do último final de semana de festival:
MC Ryan SP não aparece em show e vai ao jogo do Corinthians
Ryan SP posta vídeo em jogo do Corinthians após ausência no palco do Rock in Rio
Anunciado no Rock in Rio, Ryan SP não apareceu no show Pra Sempre Trap, que abriu o Palco Mundo na tarde do sábado (21).
Minutos depois da apresentação, o trapper publicou um vídeo no Instagram no qual aparecia chegando à Neo Química Arena, estádio que recebeu a partida entre Corinthians e Atlético-GO. O cantor ainda fez um post com a filha Zoe, de 9 meses, nos braços e escreveu: “Mostrando pra minha princesinha o timão”. O Corinthians venceu o time goiano por 3 a 0.
Show de trap atrasa e é interrompido por problemas técnicos
“A gente vai esperar eles se organizarem para voltar para o palco”, diz Matuê
A abertura do Dia Brasil, que prometia ser um pancadão de trap no Palco Mundo, foi totalmente atrapalhada por uma sucessão de erros técnicos na aparelhagem de som no sábado (21). O problema começou antes mesmo do início da apresentação, que foi atrasada em 1h15.
“Vamos deixar o palco e esperar eles se organizarem, valeu, pessoal?”, reclamou Matuê após a segunda música da tarde ser interrompida por mais um erro.
O show foi interrompido por completo três vezes. Mesmo assim, artistas tentaram manter o bom humor e brincar com a situação, ao contrário da plateia que vaiou a plenos pulmões.
MC Livinho invade reportagem sobre tragédia e faz dancinha
MC Livinho invade reportagem ao vivo sobre tragédia em rodovia para dancinha e recebe críticas na web
MC Livinho foi alvo de críticas neste sábado (21) depois que invadiu uma reportagem ao vivo sobre o acidente de ônibus na Dutra para fazer dancinhas. A repórter Isabela Campos falava para o RJ1 sobre a tragédia, que deixou pelo menos 3 mortos, quando o funkeiro apareceu no vídeo, se aproximou da câmera, hesitou por alguns segundos e começou a dançar. A imagem foi tirada do ar, e, no lugar, entraram cenas do veículo acidentado, enquanto Isabela terminava de dar as informações.
Após críticas, o cantor pediu desculpas. “Desejar meus pêsames, aí, a perda que teve aí, né? Porque agora que eu entrei aqui na internet, vi, os fãs mandando, ‘Foi um acidente, pai’. Então, meus sentimentos a todos aí”, destacou.
Luan Santana cancela e fãs se revoltam
Fãs choram e se revoltam com o cancelamento de Luan Santana no Rock in Rio
Frustrados, fãs de Luan Santana se revoltaram com a ausência do cantor no show do Para Sempre Sertanejo, no Rock in Rio do último sábado (21). O músico cancelou sua participação após mudanças repentinas na grade horária do festival, causadas devido a uma sequência de atrasos no Dia Brasil.
Segundo a assessoria de Luan, ele só aceitou participar do Rock in Rio “sob o compromisso da organização de que não haveria atraso, visto que ele já tinha um grande show agendado para esta mesma data em São José (SC)”.
Akon confunde capitais e cumprimenta público de SP no Rock in Rio
Akon confunde capitais e cumprimenta público de São Paulo em show no Rock in Rio
O cantor americano Akon foi escalado para se apresentar no último dia do Rock in Rio, no último domingo (22). Mas, durante o show, confundiu as capitais e cumprimentou o público de São Paulo.
“São Paulo, como vocês estão se sentindo hoje?”, questionou. Ele foi corrigido por fãs da plateia, que gritaram em coro o nome do Rio de Janeiro.
Bolha de Akon ‘fura’ durante show
Akon tenta se jogar no público dentro de bola inflável, mas equipamento esvazia
Akon também ficou vergonha quando apareceu dentro de uma bolha inflável, com a qual pretendia se jogar e ser carregado pelo público. A bolha estourou com apenas alguns segundos de uso. “Eu queria fazer algo especial pra vocês”, disse ele, tímido.

Continue Reading

Trending

Copyright © 2017 Zox News Theme. Theme by MVP Themes, powered by WordPress.