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Festas e Rodeios

Segunda parte da 3ª temporada de ‘Bridgerton’ estreia com mais romance e representatividade: ‘Quebra barreiras’, diz Nicola Coughlan

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Atriz e Luke Newton revelam que música gostariam de ouvir na série da Netflix. Casal esteve no Rio para divulgar o lançamento da nova temporada. Astros da terceira temporada de ‘Bridgerton’ falam sobre representatividade da série
Os fãs da série “Bridgerton” vibraram quando, finalmente, Penelope Featherington (Nicola Coughlan) e Colin Bridgerton (Luke Newton) acertaram os ponteiros e viveram uma romântica noite de amor (com direito a carícias, digamos, ousadas) na terceira temporada, que estreou sua primeira parte em 16 de maio.
A segunda e última parte, que estreia na Netflix nesta quinta-feira (13), já começa com os dois anunciando às suas famílias que irão se casar. Pouco tempo depois, ao som de uma versão orquestrada do hit “POV”, de Ariana Grande, o casal Polin (Penelope + Colin) tem a sua primeira transa, numa cena com bastante delicadeza.
Para muitas pessoas que assistem à série, a sequência dessas cenas é importante para mostrar que, sim, é possível (e completamente normal) que pessoas fora de padrões de beleza tenham momentos íntimos.
Colin (Luke Newton) encara Penelope (Nicola Coughlin) numa cena da terceira temporada de ‘Bridgerton’
Divulgação
Durante sua passagem pelo Brasil para divulgar a terceira temporada de “Bridgerton”, Nicola Coughlan disse ao g1 que o programa faz muito pela diversidade:
“Eu acho que é ótimo ter um casal diferente em cada temporada porque alguém pode se ver na série. Então, é muito especial fazer parte de um programa que está quebrando barreiras para um drama de época.”
Luke Newton destacou que Colin, que viajava muito nas temporadas anteriores, pôde finalmente sossegar um pouco agora, que se descobriu apaixonada pela amiga de longa data.
Para o ator, seu personagem foge de alguma coisa e, agora, espera não fazer mais isso, já que encontrou um nível de contentamento nesse relacionamento.
Colin (Luke Newton) e Penelope (Nicola Coughlan) durante um evento na Londres do século 19 em ‘Bridgerton’
Divulgação
Mas Newton torce para que Colin possa ir para outros países nas futuras temporadas. “Podemos começar a quarta temporada indo para a Grécia! Ou o Brasil”, brincou o artista.
No entanto, a segunda parte da terceira temporada de “Bridgerton” não traz somente sequências românticas ou momentos de representatividade.
Nos últimos quatro episódios, Penelope também terá que lidar com o fato de que Lady Whisteldown, seu alter ego que escreve sobre os membros da sociedade londrina de forma irônica (e que na série tem a voz da atriz Julie Andrews), está prestes a ser revelado.
Para piorar, um dos mais interessados em descobrir sua verdadeira identidade é o próprio Colin, que considera um insulto os textos da misteriosa escritora. Sua irmã, Eloise (Claudia Jessie), apesar de estar brigada com Penelope após descobrir que ela é Lady Whisteldown, teme que a amiga e o irmão sofram se o segredo for revelado.
Essa nova intriga também movimenta bastante a trama de “Bridgerton”. Produzida por Shonda Rhimes (“Grey’s anatomy”), a série é inspirada nos livros de Julia Quinn e ambientada na Londres do século 19.
Penelope (Nicola Coughlan) se prepara para escrever como Lady Wistledown em ‘Bridgerton’
Divulgação
Encontro de personagens
Na terceira temporada, há uma citação ao livro “Emma”, de Jane Austen, cujo texto parece ser uma das inspirações dos textos de Julia Quinn. Questionados sobre quais personagens clássicos poderiam fazer um crossover na série, os atores deram as suas sugestões.
Nicola Coughlan gostaria de ver a própria Emma por ser um pouco intrometida. Para a atriz, a personagem é obcecada pelo amor e, por isso, ela se torna atrevida e se encaixaria perfeitamente no show.
Luke Newton concordou com ela e contou uma curiosidade: Ele chegou a ver alguns vídeos em que os fãs pediram para que a série mencionasse o livro “Emma”.
“Quando eu vi isso, eu falei: ‘Eu sei o que é e vocês verão isso logo, logo”, brinca o ator.
Nicola Coughlan (Penelope) e Luke Newton (Colin) numa cena da terceira temporada de ‘Bridgerton’
Netflix/Divulgação
Nicola também lembrou de outra personagem: Jo March, que protagoniza o livro “Adoráveis Mulheres”, de Louisa May Alcott. Ela conta que uma pessoa disse que Penelope tinha um pouco da Jo — e ela gostou disso.
A atriz também lembrou do filme dirigido por Greta Gerwig em 2019 e elogiou Saoirse Ronan, que protagonizou o longa. “Gosto da parte em que ela diz que está cansada de ouvir as pessoas dizerem que o amor é a única coisa para que serve as mulheres. Mas ela é um pouco solitária, assim como a Penelope”, afirma Nicola.
“Bridgerton” também chama a atenção do público por usar músicas pop em arranjos orquestrados, especialmente nas cenas dos bailes ou nos momentos românticos dos personagens.
Assim, canções de nomes como Billie Eilish, Alanis Morrisette, Taylor Swift e Coldplay já apareceram na série como se fossem músicas do século 19. Ao ser questionada sobre qual canção gostaria de ouvir em um episódio, Nicola citou “Kaleidoscope”, de Chappell Roan, o que também foi aprovado por seu colega de elenco.
“Sim, nós já ouvimos juntos essa música. Achei ótima”, concorda o ator.
Astros da nova temporada de ‘Bridgerton’ falam como foi conhecer o Rio

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Pra Sempre Rap tem Djonga no meio do povo e Xamã com tributo a Marília Mendonça no Rock in Rio

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Show em homenagem ao rap trouxe sete representantes com seus respectivos pocket shows na noite deste sábado (22) no Rock in Rio. Leia crítica do g1. Djonga vai pra roda no meio do público no Rock in Rio
Na maior parte do tempo do show Para sempre Rap, quase não houve interações entre os convidados, e a sensação foi a de que eram apresentações independentes e não um encontro de fato do rap nacional em si.
O resultado, no entanto, engrenou bem, já que esses convidados eram grandes e bons nomes da cena com sucessos consistentes.
Rincon Sapiência, Karol Conka, Xamã, Rael, Djonga, Marcelo D2 e Criolo apresentaram músicas relevantes das suas carreiras, quase sem interações entre eles, diferentemente do que aconteceu em outros tributos, como o de samba e de sertanejo.
O festival será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow.
Xamã canta sucesso ‘Malvadão 3’ no Palco Sunset do Rock in Rio
Rincon Sapiência abriu o show com uma gravação de áudio com outros nomes importantes para a história da cena, como Racionais e Sabotage. “Afro rep” foi a primeira música do artista.
Ele tentou muito ganhar a plateia que nesse início de apresentação parecia apática. Ricon conseguiu engatar as mãos para cima e aplausos em “Linhas de soco” e em “Ponta de lança”.
Rincon foi o responsável por chamar Karol Conka. A rapper entra com tudo com a música “É o poder”. Arrebatou a plateia com seu hit “Tombei”.
Karol Conká canta “Tombei” no palco Sunset
“Quero deixar minha homenagem às mulheres que pavimentaram o caminho para eu estar aqui”, disse no palco citando Dina Di, Negra Li, Tássia Reis e Flora Matos.
Xamã veio em seguida e sem surpresas arrancou gritinhos da plateia. Foi bonita a homenagem a Marília Mendonça, com a música “Leão”
“Malvadão 3”, de 2021, continua sendo o grande sucesso do cara. Ele ainda puxou o trecho de “Rap da felicidade” antes de sair do palco e convocar Rael. No roteiro dele, “Ela me faz”, “Hip hop é foda” e “Envolvidão” foram apresentadas, sendo que a última foi a mais cantada pelos fãs.
Djonga se apresenta no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1
De Minas Gerais, Djonga veio com sangue nos olhos para “Junho de 94”. A faixa mereceu os celulares para cima registrando o momento. “Solto” ainda fez abrir rodinhas de punk, incentivadas pelo rapper.
O primeiro encontro entre os rappers aconteceu em “Olho de tigre”, do verso “fogo nos racistas”. Na plateia, foi a hora da enorme roda de punk se abrir. O próprio Djonga pulou a grade e se jogou entre os fãs.
Criolo canta o hit ‘Não existe amor em SP’
Marcelo D2 entrou em seguida com “1967”, “Desabafo” e ainda “Mantenha o respeito”, que ganhou Djonga, Rael, Xamã, Daniel Ganjaman e Rincon ao fundo.
Aí sim, a turma ficou no palco para Criolo, que começou sua parte com “Subirusdoistiozin” e“Não existe amor em SP”.
Eles uniram vozes em “Convoque seu buda”, que encerrou a participação do rap no Dia do Brasil.

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‘Quem não gostou, paciência’, diz Chitãozinho sobre estreia do sertanejo no Rock in Rio

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Chitãozinho & Xororó, Ana Castela e Simone Mendes cantaram na 1ª vez do estilo musical no festival neste sábado (21). Luan Santana se apresentaria, mas cancelou após atraso na programação. Chitãozinho, Xororó e Ana Castela falam sobre a estreia do sertanejo no Rock in Rio
O sertanejo fez, enfim, sua estreia no Rock in Rio. Chitãozinho & Xororó, Ana Castela e Simone Mendes subiram ao Palco Mundo na primeira vez do estilo no festival neste sábado (21).
“Vai mudar tudo. Esse festival é conhecido no mundo inteiro, e nós sempre sonhamos um dia subir neste palco”, diz Chitãozinho sobre a importância da entrada do sertanejo no festival, em coletiva de imprensa. “Foi uma grande conquista para nós”.
Durante muitas edições, parte do público pedia a inclusão do estilo no line-up do festival. Porém, outra parte torceu o nariz quando foram anunciados.
“Aos que gostaram a gente agradece. Os que não gostaram, paciência para eles”, diz Chitãozinho.
Para Ana Castela, “Evidências” é uma das músicas com poder para fazer a plateia mudar de ideia. “Eu tenho certeza de que quem não gostou conhece a música ‘Evidências'”, diz a cantora.
Luan Santana se apresentaria, mas cancelou após atraso na programação. Ele tinha um show marcado na mesma noite, São José (SC).
Chitãozinho e Xororó cantam o hino ‘Evidências’ no Palco Mundo do Rock in Rio

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Sem Luan Santana, sertanejos fazem estreia gloriosa, mostrando que têm demanda no Rock in Rio

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‘Evidências’ teve maior coro da edição até agora. Luan cancelou participação por causa de atraso na programação; Simone Mendes e Ana Castela cantaram hits. Chitãozinho E Xororó cantam “Fio de cabelo” no Rock in Rio
Entre os shows que já aconteceram no Rock in Rio 2024, poucos tiveram tanto engajamento do público quanto um bloco de apresentações dedicada ao sertanejo neste sábado (21), penúltimo dia do evento. Contra a resistência de parte dos frequentadores — especialmente de uma parcela roqueira mais conservadora –, o estilo fez sua estreia no festival, após 40 anos de espera.
O festival será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow.
Foi uma estreia gloriosa. A organização acertou ao escolher Chitãozinho e Xororó para conduzir o roteiro de performances e guiar a plateia. Para os fãs de sertanejo, a dupla desperta idolatria do nível de rockstars.
Chitãozinho e Xororó cantam o hino ‘Evidências’ no Palco Mundo do Rock in Rio
“Evidências”, música da dupla que se tornou quase um hino nacional, foi deixada para o final do show. Naturalmente, teve o maior coro da edição até agora. Milhares de pulseirinhas coloridas na plateia — ao estilo show do Coldplay — ajudaram a criar uma cena inesquecível para quem estava lá.
O restante das músicas do repertório dos dois também foi recebido com empolgação. Em “Alô”, milhares de celulares com lanternas ligadas iluminaram a plateia. “Galopeira” teve o público envolvido em um desafio para segurar pelo maior tempo possível a nota do refrão.
“Quando nós começamos a cantar música caipira, era quase impossível tocar na rádio. Não tínhamos espaço na mídia, nossa música só era tocada na madrugada ou ao entardecer”, lembrou Xororó.
Simone Mendes canta “Erro gostoso” no Rock in Rio
“Até que um dia chegou às nossas mãos essa música, que mudou nossas vidas”. Era “Fio de Cabelo”, incluída no álbum “Somos Apaixonados”, que em 1982 tornou Chitãozinho e Xororó conhecidos nacionalmente.
Desfalque
A ideia de incluir o sertanejo no Rock in Rio começou a tomar forma durante a edição de 2022. Roberto Medina, idealizador do festival, passou a sinalizar em entrevistas o desejo de incluir nomes do sertanejo no line-up de 2024, citando nominalmente o cantor Luan Santana. Ele é conhecido pela megaprodução de seus shows.
A dupla Chitãozinho e Xororó se apresenta no Rock in Rio 2024
Miguel Folco/g1
Em entrevista ao g1 em setembro de 2022, o próprio Luan disse que seria “uma honra” se apresentar no evento. Mas ele não apareceu no palco.
Com um compromisso marcado em Florianópolis na mesma noite, Luan cancelou de última hora a participação no show e citou como motivo um atraso na programação deste sábado. O bloco sertanejo começou cerca de uma hora e meia depois do horário inicialmente previsto.
Outros convidados seguraram bem o show. Simone Mendes foi convidada para um bonito dueto com Chitãozinho e Xororó em “Página de Amigos”. A cantora, ex-dupla da irmã Simaria, também apresentou seu hit “Erro Gostoso”, umas das músicas mais tocadas do Brasil em 2023 — deu para sentir pelo tamanho do coro.
Ana Castela se apresenta no Rock in Rio 2024
Miguel Folco/g1
Ana Castela entrou para apresentar “Sinônimos”, que tem versão gravada em parceria com a dupla, e a sua “Nosso Quadro”. Muitas menininhas emocionadas com seus chapéus de boiadeira apareceram no telão — a cantora é popular entre as crianças.
“Foi aqui que a Katy Perry pisou”, perguntou Ana, no mesmo palco onde a cantora americana se apresentou nesta sexta-feira (20).
Tanto Ana quanto Simone saíram correndo depois de suas participações, avisando que tinham compromissos em outros lugares do Brasil — uma na Bahia, outra em Minas Gerais. Luan não foi citado, mas ficou a impressão de que havia um recado a ser dado.
Junior se apresenta no Rock in Rio 2024
Miguel Folco/g1
O clima no show só esfriou na segunda metade, quando Chitãozinho e Xororó chamaram o rapper Cabal para cantar “Vida Marvada”, música lançada em parceria em 2006, pouco conhecida. Foi uma aposta ousada, que não deu certo.
Uma participação de Junior, filho de Xororó, também não engrenou. Com o pai e o tio, ele apresentou “Nascemos pra Cantar”. O irmão de Sandy ainda mostrou “Fome”, de seu recém-lançado álbum “Solo”. Problemas no microfone atrapalharam — além do atraso, o sábado de Rock in Rio ficou marcado por uma série de problemas técnicos no Palco Mundo.
Mas logo veio o final apoteótico com “Evidências”, a evidência definitiva de que o sertanejo tem demanda no Rock in Rio. Se para alguns foi um erro a inclusão do estilo, quem estava lá pode dizer com convicção que foi um erro muito gostoso.

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