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Juliette aposta na segurança da obra de Luiz Gonzaga e dos hits dos arraiais em disco ao vivo para o circuito junino

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♪ Embora o terceiro álbum de Juliette abra com a inspirada música inédita que dá nome ao disco ao vivo São JUão, composição de autoria de Seu Pereira e da própria artista paraibana, o repertório é dominado pelos hits típicos dos arraiais e shows que animam o circuito junino da região nordeste nos meses de junho e julho.
Geralmente em medleys ágeis, a cantora dá voz a 15 músicas distribuídas ao longo das 10 faixas deste segundo registro audiovisual da discografia de Juliette, captado em 24 de maio em festa-show promovida pela artista para a gravação ao vivo.
Como se pintasse aquarela nordestina, a cantora revive no disco São JUão (ao vivo) sucessos da obra seminal de Luiz Gonzaga (1912 – 1989) – casos de Olha pro céu (Luiz Gonzaga e José Fernandes, 1951), São João na roça (Luiz Gonzaga e Zé Dantas, 1952), O xote das meninas (Luiz Gonzaga e Zé Dantas, 1953), Numa sala de reboco (Luiz Gonzaga e Zé Marcolino, 1965) e Pagode russo (Luiz Gonzaga e João Silva, 1947), este ouvido em adaptação intitulada Vem galopar – entre hits como Frevo mulher (Zé Ramalho, 1979), Tropicana (Alceu Valença e Vicente Barreto, 1982), Isso aqui tá bom demais (Dominguinhos e Nando Cordel, 1985), Forró do xenhenhém (Cecéu, 1985), Pedras que cantam (Dominguinhos e Fausto Nilo, 1991) e Esperando na janela (Targino Gondim, Manuca Almeida e Raimundinho do Acordeom, 2000).
O disco São JUão (ao vivo) está em rotação desde sexta-feira, 14 de junho.
Capa do disco ‘São JUão (ao vivo)’, de Juliette
Brunini

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