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Festas e Rodeios

Superman, queridinha indie, novo galã top: o filme que reúne elenco dos sonhos meio sem querer

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Glen Powell, Daisy Edgar-Jones, Anthony Ramos, Katy O’Brian e o novo Superman, David Corenswet, estrelam continuação do filme de 1996 sobre tornados. Glen Powell e elenco falam sobre ‘Twisters’
O tempo foi muito bom para “Twisters”. A continuação indireta do filme de 1996 sobre tornados estreia nesta quinta-feira (11) nos cinemas brasileiros com um elenco rico em potenciais grandes astros de Hollywood – mas que, há cerca de um ano, era formado por ilustres desconhecidos.
Quando as filmagens começaram, em maio de 2023, os nomes mais populares eram os de Daisy Edgar-Jones, que ainda surfava o sucesso da série “Normal people”, e Anthony Ramos, do fenômeno da Broadway “Hamilton”.
Nos últimos meses, no entanto, outras figuras viram suas carreiras crescerem igual foguete. Glen Powell, o novo queridinho do público e da crítica; Katy O’Brian, a nova promessa dos filmes independentes; e David Corenswet, apenas o novo Superman dos cinemas.
Todos estavam reunidos nas gravações durante o anúncio, feito pelo DC Studios, de que o americano vestiria a capa de seu maior herói.
“Nós estávamos no set quando o David se tornou o Superman. O que foi muito, muito incrível. Esse foi um momento tão gostoso”, diz Glen em entrevista ao g1.
Para o ator de 35 anos, a responsabilidade dos acertos é do diretor, Lee Isaac Chung (“Minari”).
“Às vezes você acerta dessa forma. Esse elenco, todo ele, tornou tão divertido ir trabalhar todos os dias. Porque todos estão realmente comprometidos. Havia um grau tão alto de comprometimento. Todo mundo se importava de verdade. E é provavelmente por isso que você vê todo esse pessoal indo tão bem em suas carreiras.”
No filme, ele interpreta um youtuber que caça tornados, o antagonista metido/provável interesse romântico da protagonista, a cientista traumatizada vivida por Edgar-Jones.
O elenco recheado ecoa o original – “Twisters” é, afinal, uma continuação indireta que não compartilha personagens com o antecessor, apenas o tema e o clima no geral (com o perdão da piada não intencional).
Protagonizado por Helen Hunt (que dois anos depois ganharia o Oscar por “Melhor é impossível”) e Bill Paxton (“Aliens, o resgate”), “Twister” tinha também um Philip Seymour Hoffman ainda em começo de carreira (a sua estatueta por “Capote” só viria uma década depois).
“O legal do original é que, ao voltar e assisti-lo, tem um Philip Seymour Hoffman bem jovem. O elenco inteiro dele é formado por grandes lendas. Isso é muito legal de ver. Esse foi um dos primeiros filmes dele”, afirma Edgar-Jones.
“Acho que isso é o divertido de estar em um grande elenco de jovens atores. Assistir às carreiras de todos crescerem.”
Abaixo, leia um pouco mais sobre a carreira dos destaques do elenco do novo “Twisters”:
Glen Powell em cena de ‘Twisters’
Melinda Sue Gordon/Universal Pictures
Glen Powell – o galã
2024 tem sido um ótimo ano para o americano. O sucesso estrondoso nas bilheterias de “Todos menos você”, que arrecadou US$ 220 milhões ao redor do mundo com um orçamento estimado em US$ 25 milhões, fez com que as comédias românticas voltassem às graças dos estúdios.
Meses depois, o ator ganhou o amor também dos críticos ao estrelar “Assassino por acaso”, novo filme de Richard Linklater (“Boyhood”).
Aos 35 anos, dá até pra dizer que seu status como o novo galã de Hollywood veio meio tarde – ainda mais para alguém que começou a carreira no cinema aos 13, com uma ponta em “Pequenos Espiões 3: Game Over” (2003).
Tanto que depois de muita rejeição e alguns papeis de sucesso moderado, ele foi se destacar pela primeira vez mesmo como o coadjuvante mala de “Top Gun: Maverick” (2022).
Pelo menos pelos próximos anos é difícil imaginá-lo de volta a personagens secundários.
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David Corenswet, o herói
O ator americano de 31 anos era praticamente um desconhecido até junho de 2023, quando seu nome foi anunciado como o novo Superman dos cinemas.
Formado no famoso conservatório de artes Julliard, em 2018, ele iniciou sua carreira em 2011, em um curta. Desde então, se revezou entre atuações em séries como “Moe & Jerrywather”, “We own this city” e “The politician”, com Gwyneth Paltrow.
No cinema, esteve em filmes como a comédia “Como seria se…?” (2022) e o terror “Pearl” (2022), talvez seu papel de maior destaque até “Twisters”.
Na sequência, aliás, ele dá até uma prévia do que esperar de seu Clark Kent ao aparecer com um camisetinha polo, boné, óculos caretão e postura travada. Irreconhecível.
Kristen Stewart e Katy O’Brian vivem um casal em ‘Love lies bleeding – O amor sangra’
Divulgação
Katy O’Brian, a independente
A atriz americana de 35 anos já vinha em constante ascensão. Com um físico avantajado de uma fisiculturista e lutadora de artes marciais, ela se destacou como a líder da resistência em “Homem-Formiga e a Vespa: Quatumania” (2023).
Menos de um mês depois, sua personagem sem nome da segunda temporada de “The Mandalorian” era colocada no centro da trama de episódios da terceira temporada. A participação na série, aliás, faz dela uma das poucas a trabalhar nos universos da Marvel e de Star Wars.
Mas seu grande reconhecimento aconteceu mesmo como uma das protagonistas de “Love lies bleeding” (2024), filme independente que conquistou o público com a história de vingança e de amor entre a fisiculturista de O’Brian e a personagem de Kristen Stewart.
Daisy Edgar-Jones em cena de ‘Twisters’
Melinda Sue Gordon/Universal Pictures
Daisy Edgar-Jones, a protagonista
Revelada na série “Normal people”, sucesso com o público pandêmico de 2020, a britânica de 26 anos era o grande nome de “Twisters” no começo das filmagens.
Irônico, porque a atriz tomou um caminho com trabalhos menos chamativos depois do romance que estrelava com Paul Mescal.
Desde então, protagonizou os filmes “Fresh”, com Sebastian Stan (o Soldado Invernal, na Marvel) e o mistério “Um lugar bem longe daqui” e a série de investigação “Under the banner of heaven”, com Andrew Garfield, três projetos de 2022.
Daisy Edgar-Jones, Anthony Ramos e Glen Powell em cena de ‘Twisters’
Melinda Sue Gordon/Universal Pictures
Anthony Ramos, o subvalorizado
O americano de 32 anos ficou conhecido pelo maior fenômeno dos palcos da Broadway dos últimos anos, “Hamilton”. Depois de deixar seus dois personagens do elenco original do musical, Ramos foi para tudo para o cinema.
Apesar de seus esforços desde então, alternou atuações em bons filmes, como “Nasce uma estrela” (2018), e outros nem tanto, como “Transformers: O Despertar das Feras” (2023).
“Em um bairro em Nova York” (2021), adaptação de outra peça escrita e estrelada por Lin-Manuel Miranda, deveria ter firmado sua posição nos primeiros escalões de Hollywood, mas o filme nunca encontrou seu público.

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Ivete Sangalo sacode a poeira e dá volta por cima com show no Rock in Rio

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♫ COMENTÁRIO
♩ Se alguém achou em maio que Ivete Sangalo estava derrotada com o cancelamento abrupto da turnê comemorativa de 30 anos de carreira da cantora, em movimento atribuído nos bastidores a vendas abaixo da expectativa, os dados rolaram ontem no Palco Mundo a favor da artista.
O aclamado show feito por Ivete Sangalo no Rock in Rio 2024 representou uma volta por cima. É fato que a cantora tem histórico de ótimos shows no Rock in Rio, e o de ontem já foi a 19º apresentação de Ivete ao longo de 40 anos de festival, mas nenhum teve efeito tão benéfico e nenhum foi feito em momento tão certo como o de ontem.
Sem se escorar totalmente no passado, Ivete tirou da cartola hits recentes – como Macetando (Ivete Sangalo, Samir Trindade e Luciano Chaves, 2023) e Cria da Ivete (Ivete Sangalo, Samir Trindade e Luciano Chaves, 2023) – para fazer o povo tirar o pé do chão.
Além de tudo, com aguçado senso de marketing, a cantora apresentou música inédita, Seus recados, gravada com Liniker, artista que vive pico de popularidade com a superlativa repercussão do recém-lançado álbum Caju (2024). Liniker, claro, participou do show.
Estrategicamente, a música Seus recados (Ivete Sangalo, Radamés Venâncio, Gigi Cerqueira, Samir Trindade e Liniker) já está disponível nos aplicativos de áudio em single sincronizado com o show.
Enfim, Ivete Sangalo levantou, sacudiu a poeira e deu a volta por cima com o show no Rock in Rio 2024. É uma proeza para quem já completa 31 anos de carreira em mercado volátil em que estrelas têm o brilho apagado com a mesma rapidez com que ascenderam ao olimpo do universo pop.

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Quem é a DJ Eli Iwasa, única mulher da música eletrônica no Dia Brasil do Rock in Rio

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Um dos principais nomes femininos do gênero no Brasil, Eli retorna ao festival neste sábado. Antes de fazer as malas para o Rio de Janeiro, a DJ concedeu uma entrevista ao g1 em Campinas. Quem é Eli Iwasa, única mulher da música eletrônica no Dia Brasil do Rock in Rio
Presença frequente em festivais de músicas pelo país, como Tomorrowland e Lollapalooza, a DJ Eli Iwasa se apresenta neste sábado (21), pela segunda vez, no Rock in Rio. Ela será a única mulher que vai subir ao palco New Dance Order neste “Dia Brasil” do festival.
A escolha não foi por acaso. Com 23 anos de carreira comandando pistas de dança e conhecida pela curadoria apurada e pela versatilidade, Eli é um dos principais nomes da música eletrônica brasileira. Em suas apresentações, costuma mesclar o House, o Techno e o Disco, três vertentes do gênero.
No “para sempre eletrônica” do Dia Brasil, Eli vai se apresentar em dupla com o DJ Renato Ratier, de São Paulo (SP), a partir de 22h. Completa o line-up do palco New Dance Order os DJs Mochakk, Beltran, Classmatic, Maz e Antdot.
Para falar sobre a trajetória na cena eletrônica, da carreira como DJ e do retorno ao Rock in Rio, Eli Iwasa, que também é modelo e empresária, recebeu o g1 para uma entrevista na galeria de arte e bar da qual ela é sócia em Campinas (SP). Assista no vídeo acima.
“Eu sou uma mulher, eu sou uma mulher do interior de São Paulo, eu sou uma mulher aqui na cena de Campinas (SP), eu sou uma mulher asiática. São muitas coisas que, são muitos significados quando você está num palco de um festival como o Rock in Rio”, afirmou ao g1.
Eli Iwasa se apresenta no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro
Jorge Alexandre
Do Groove Nation às pistas
Filha do seo Minoro e da dona Luiza, Eliana Iwasa, de 48 anos, trabalhou nos bastidores da música eletrônica antes de comandar as pistas de dança. Foi organizadora, a partir de 1999, da festa Groove Nation, um marco da cena underground, e atuou como promoter de baladas históricas da capital paulista, como a Love Club.
“Foi um capítulo super importante. Eu organizava as noites de sexta-feira e fazia a contratação dos artistas internacionais”, relembrou.
A DJ já tinha equipamentos de mixagens e muitos discos em casa, mas tocava para os amigos. Tudo mudou em 2001, quando os integrantes do Petduo, uma dupla brasileira de música eletrônica, convocou Eli para uma apresentação no clube Absinto, em São Paulo.
“Eles me viram tocar em um after na casa deles e aí eu brinco que não fui convidada. Eu fui convocada, intimada, informada: ‘você vai tocar na nossa noite’. Foi assim que começou”.
Eli Iwasa já tinha equipamentos e discos em casa antes de iniciar a carreira como DJ
Arquivo pessoal
DJ e empresária
Com isso, além de organizar a noite paulistana, Eli passou a tocar em baladas da capital. Iwasa se mudou para Campinas e, em 2013, fundou o Club 88 no prédio do antigo Jockey Clube, no Centro da cidade. Foi quando passou a conciliar a carreira de DJ e empresária.
A virada de chave na carreira veio em 2017, quando Eli passou a fazer parte de line-ups de festivais internacionais, como o holandês DGTL, e iniciou a residência no Warung, clube de música eletrônica renomado de Itajaí (SC).
“Lógico que eu tenho muitos anos de carreira e todos os momentos são importantes, mas esse 2017 foi marcante nesse sentido que foi o ano que me conectou com audiências maiores”, contou.
Pandemia e volta aos palcos
Eli Iwasa em apresentação na BOMA, festival de música eletrônica, no Rio de Janeiro
Jorge Alexandre
O avanço da carreira enfrentou um revés, a pandemia de Covid-19, que cancelou festivais de música e fechou por mais de um ano as casas de shows. Com isso, além de enfrentar a agenda vazia como DJ, Eli viu suas baladas em Campinas, o Club 88 e o Caos Club, com as portas fechadas.
“A pandemia foi um momento super desafiador que eu questionei se eu conseguiria continuar fazendo o que eu fiz a minha vida inteira. Tanto como DJ, assim como com os clubes. Eu e os meus sócios tivemos que repensar todos os nossos negócios”.
Mas o tempo em casa fez Eli explorar novos estilos, se conectar com os fãs e preparar para o retorno aos palcos. “Então, eu explorei todos os meus discos, mostrei outras facetas do meu trabalho, que sempre teve muito estancada em música para pista. Aí eu fiz set de rock, fiz set de coisas experimentais, mais esquisitas, e isso acabou me permitindo voltar com uma baita força”, contou.
Pós-pandemia
O pós-pandemia foi intenso para a DJ. Eli se tornou figura marcante nos line-ups dos principais festivais nacionais e internacionais, como Rock in Rio 2022, Lollapalooza 2023, Time Warp, Só Track Boa, Brunch Electronik e DGTL.
“Eu acho que estar presente nesses grandes eventos é como se fosse uma validação do que você faz dentro do seu público e dentro do mercado e da cena. Por isso estar nesses festivais é tão importante, mas tem muitas coisas que acontecem fora dele também”.
Paralelo ao trabalho como DJ e empresária, Eli deve lançar ainda neste ano o seu próprio selo musical e também uma coleção de roupas. “Eu quero fazer muitas coisas ainda”, contou.
Eli Iwasa se apresenta no Rock in Rio 2022
Jorge Alexandre
Rock in Rio
Eli não é estreante no Rock in Rio. Em 2022 fez uma apresentação solo no palco de música eletrônica no dia destinado às artistas mulheres. Neste sábado, retorna festival no momento em que considera o mais especial da carreira até agora. “Tem um peso estar naquele palco. É muito gratificante estar ali”.
“Eu acho que Eli Iwasa é aquela mesma menina, filha do seo Minoro e da dona Luiza, que sempre amou música, sempre amou dançar. E que teve a sorte e o privilégio de poder fazer isso na vida. Viver o grande sonho da vida, que sempre foi viver de música”, disse Eli.
Veja mais notícias da região no g1 Campinas

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Pastel da Zara Larson, picanha do Ed Sheeran e banho de mar do Shawn Mendes: os rolês aleatórios do Rock in Rio

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Festival de música acontece de 13 a 22 de setembro, no Rio de Janeiro. Dennis DJ recebe Zara Larsson em casa após parceria no Rock in Rio
Os artistas internacionais que desembarcaram no Rio de Janeiro para apresentações no Rock in Rio não hesitaram em se esbaldar em “rolês aleatórios” na capital fluminense.
A cantora Zara Larsson, por exemplo, aproveitou a praia com o namorado, conheceu a estátua do Cristo Redentor e provou comidas brasileiras, como o pastel.
🌶️ Sentada em uma mesa de boteco, como definiu a influenciadora Nah Cardoso, Zara se esbaldou com uma porção de pastel frito regado a pimenta após se apresentar no primeiro sábado de festival, dia 14.
👍Questionada se havia gostado, Zara fez sinal de “sim” enquanto mastigava o salgado. Depois, a sueca ainda participou de “churrasquinho e resenha” na casa do Dennis DJ.
🏖️ Shawn Mendes não se contentou em ficar olhando a areia clara de Ipanema apenas da janela do hotel e desceu até a praia para uma voltinha (cercado de seguranças e fãs, claro).
🤳 O alvoroço foi certeiro, mas ele reagiu com bom humor aos inúmeros pedidos de fotos e ainda soltou um “be careful” (tome cuidado, em tradução livre do inglês) para um fã mais alvoroçado.
Shawn Mendes é cercado por multidão de fãs na praia de Ipanema
🎂 O rapper e ator Will Smith ganhou parabéns de Luciano Huck em uma padaria (com participação de clientes e funcionários); se encontrou com Naldo; jantou com Iza, Maju Coutinho e mais famosos; e fez um show para garis.
Will Smith ganha ‘parabéns para você’ em padaria com Luciano Huck
🍕 Já Katy Perry visitou as instalações do “Estrela da Casa!”, reality da Globo, provou chocolate brasileiro, interagiu com fãs da janela do hotel e ainda distribuiu pizza (com ketchup) para quem fez vigília na frente do local.
Katy Perry interage com fãs da varanda de hotel no Rio de Janeiro
🥩O cantor Ed Sheeran também escolheu provar comidas típicas brasileiras. No carro, sem faca e em um pote aparentemente de plástico, ele comeu uma picanha e disse ter gostado muito.
Ed Sheeran come picanha no Rio de Janeiro
Reprodução Instagram

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